Massimo — 03/12/2016

sexta-feira, 02 de dezembro de 2016

Para pensar

"Eu aprendi ao longo do tempo que, quando estamos totalmente comprometidos, o medo diminui. Saiba o que preciso ser feito, apaga o medo."

Rosa Parks

Para refletir

“Algumas pessoas nunca enlouquecem. Que vida horrível elas devem levar.”

Charles Bukowski

Cecília Meireles

A Escola Municipal Cecília Meireles, que adota a pedagogia Waldorf, promove sua exposição pedagógica neste sábado, 3, das 14h às 19h.

Na programação, sala de doces, bazar de Natal com produtos artesanais, oficina de velas, exposição fotográfica e lançamento do CD “Arraiá do Cecília”, incluído no Projeto Mais Cultura.

O evento ainda terá visitação guiada, teatro com o tema “O caminho de pedra para Belém” e apresentação da cantora e compositora Jozi Luka.

A diretora Mirtes Comba avisa que os valores arrecadados serão revertidos para a escola, através da sua associação (Associação Crianças do Vale de Luz).

A Escola Cecília Meireles fica no Cascatinha. Vamos lá?

Vale de Luz

E por falar em pedagogia Waldorf, vale lembrar também o auto de natal que a Escola Municipal Vale de Luz, em Conselheiro Paulino, está promovendo, com a participação de cerca de 80 alunos da instituição.

A peça, vale destacar, busca mostrar uma estética de Natal mais próxima das tradições brasileiras, e menos da europeia: ou seja, vai ter boi bumbá e folia de reis, e músicas populares nacionais.

O evento será realizado no Nova Friburgo Country Clube no próximo dia 13, às 19h.

A entrada é gratuita.

Barulho perto de escolas

No site de A VOZ DA SERRA noticiamos na sexta-feira, 2, que o prefeito havia sancionado uma lei de autoria do vereador Marcio Damazio que proíbe som alto perto de escolas.

Sobre o assunto, a leitora Raquel Souza mandou para o colunista uma consideração relevante:

“Achei bem interessante isso, mas ela deveria ter um ajuste, porque escolas também colocam som alto, no meu caso que moro ao lado de um colégio no Prado, hoje de manhã antes das 8h já estavam tocando funk e outras músicas bem altas e os vizinhos que aguentem”, reclama ela.

Café-maníacos (1)

Uma pesquisa realizada pela Dunnhumby, multinacional inglesa líder mundial em ciência do consumidor, revelou o que, no fundo, a gente já sabe: o consumidor brasileiro corta muitos itens comuns em suas compras no mercado, por conta da crise econômica, mas não abre mão do cafezinho.

E não é qualquer café, não.

Café-maníacos (2)

Dentre as categorias analisadas no varejo alimentício, o café é a mais imune à crise.

Dos brasileiros entrevistados, 63% mantiveram o mesmo padrão de consumo, e 30% afirmam não abrir mão de sua marca favorita, independentemente do preço.

Já 56% dos entrevistados elegem um grupo de marcas favoritas e faz trocas de acordo com o melhor valor.

É aquela história: a gente pode até comer o pão que o diabo amassou, mas o café tem que ser bom!

Não pode (1)

Na manhã da última terça-feira, 29, um leitor de A VOZ DA SERRA flagrou a cena revoltante na Avenida Nossa Senhora do Amparo, em Conselheiro Paulino, por volta das 10h.

É inconcebível que, diante dos acachapantes números de acidentes nas ruas e estradas em todo o país, o cidadão ainda considere normal estacionar numa via de mão dupla, estreita, e de grande movimento.  

E um veículo deste tamanho, um caminhão com as rodas quase alcançando as faixas que dividem os dois sentidos de direção, obrigando o motorista que vem atrás, a ultrapassar na contramão.

Típico de acidente anunciado.

Não pode (2)

Aliás, cenas de total incivilidade e falta de educação eram frequentemente flagradas também na Rua Portugal, no Centro, onde há um calçadão com passagem para os moradores entrarem em suas garagens.

Após denúncia de leitor que enviou fotos de carros estacionados no calçadão, impedindo a passagem dos moradores, e igualmente publicadas nesta coluna, os carros estacionados diminuíram.

Vamos ficar de olho, os leitores também.

Não pode (3)

O que resta é refletir o quanto um motorista irresponsável precisa ser fiscalizado,

multado, ou sofrer um acidente ou provocar e ferir ou matar o próximo para se conscientizar do quanto uma atitude como essa pode destruir uma família, quando não a própria.

Desse jeito, não há fiscalização que dê jeito.

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Massimo

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Coluna diária sobre os bastidores da política e acontecimentos diversos na cidade.

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