Massimo — 02/11/2016

Teleférico (1)
A desembargadora Renata Machado Cotta, da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), atendeu a um recurso da defesa e liberou nesta terça-feira, 1º, o funcionamento do primeiro estágio do teleférico de Nova Friburgo.
A decisão também autoriza que o restaurante e o boliche voltem a funcionar. 

Teleférico (2)
Localizado na Praça do Suspiro, um dos principais pontos turísticos de Nova Friburgo, o equipamento estava interditado desde o último dia 21 de outubro, quando o juiz da 1ª Vara Cível do município, Marcus Vinícius Miranda Gonçalves da Silva Mattos, determinou a paralisação do complexo.
O magistrado acatou uma ação movida pelo Ministério Público que questionou a segurança da estrutura. 

Teleférico (3)
O juiz de Nova Friburgo acatou a decisão da desembargadora que relatou o processo, mas pediu uma nova perícia de geologia sedimentar e ambiental do local. 
Ele nomeou como perita a professora do Departamento de Geologia Sedimentar e Ambiental da Universidade de São Paulo (USP), Alexandra Vieira Suhogusoff. 
O novo estudo que avaliará os riscos no local onde foi instalado o teleférico deve ficar pronto em até 120 dias.

Cidade Inteligente e PM 
As câmeras da central de monitoramento do Cidade Inteligente ajudaram policiais do 11ºBPM a apreender um adolescente, no fim da tarde da última segunda-feira, 31 de outubro, na Praça Dermeval Barbosa Moreira. 
O jovem, de apenas de 15 anos, foi flagrado com uma pequena quantidade de maconha, segundo agentes do batalhão. 

Gás de cozinha (1)
Na terça-feira, 1º, a Petrobras divulgou uma novidade que pode ter reflexo direto no bolso dos consumidores. 
De acordo com a estatal, o contrato de fornecimento do gás de cozinha foi alterado. 
Alguns subsídios que eram dados às distribuidoras foram reduzidos, o que poderá aumentar o preço do botijão para os consumidores.

Gás de cozinha (2)
De acordo com a petroleira, caberá às distribuidoras e revendedoras decidir se absorverão o possível aumento causado pelo fim dos incentivos ou se repassarão o custo aos consumidores.
A estimativa é que o impacto sobre o valor do botijão de 13 quilos seja de R$ 0,20 a R$ 0,50 por unidade. 

Gás de cozinha (3)
Há quem diga que a medida tenha sido motivada por necessidade de corte de despesas. 
Mas a estatal afirmou que alterou os contratos de fornecimento porque os custos de logística que deveriam ser cobertos pelas distribuidoras e revendedoras eram suportados pela companhia.
Enfim, o que resta agora é acompanhar os próximos capítulos para ver se essa mudança chegará às ruas ou não.