Colunas
Nem tudo está perdido. A não ser para o Flamengo
Calma, tricolores. Muita calma. No jogo de ontem, tudo ocorreu na mais perfeita normalidade dentro de uma realidade a que já estamos acostumados, infelizmente. O elenco do Fluminense é limitado e, enquanto não tivermos contratações para reforçar o time, por vezes, o que aconteceu ontem será o reflexo dessas limitações.
Nem tudo está perdido. Um gol fora de casa nos deu a tranquilidade e esperança para o jogo de volta. E nós sabemos que esperança e acreditar no impossível é com o torcedor do Fluminense. A receita é: Maracanã lotado, torcida apoiando, e o time entrar com a atenção e disposição dos primeiros 10 minutos do jogo de ontem. Somos o melhor ataque do Brasil, fazer gol, ou melhor gols, não é o problema.
AGORA PAUSA. MÚSICA DO PLANTÃO.
Vai no YouTube e coloca “Acabou” do Jamil e Uma Noites e vem comigo.
Decime qué se siente, Flamengo.
Eu avisei. Risos. Muitos risos. É o que o time do Flamengo nos proporciona. A conta chegou, mengão. Ganhar o Campeonato Carioca com o apito amigo tem suas consequências. Sempre que o Império do Mal ganha o estadual em condições suspeitas, logo depois faz vergonha na Libertadores. Foi assim em 2008, 2014 e agora em 2017.
Não adianta lutar contra o Império do Bem. O Papa Francisco é o mais querido. A força é forte. Fechado com o Papa Chico. Nada como um campeonato após o outro. Na Libertadores não tem árbitro brasileiro pra ajudar. Tem que ser bom, tem que ser competente, tem que ganhar no campo. O cheirinho não saiu nem do frasco. E agora? Já é Flarcelona?
A casa caiu para o Temer e Aécio, só não digo que a casa do Flamengo também caiu porque eles não têm casa. Flamengo na Libertadores é igual ao programa do Chaves. Todo mundo já sabe o que vai acontecer, mas assiste porque é engraçado.
A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.
Deixe o seu comentário