Etc & Etc - 29 de março 2011

Grande momento RJ

Semana passada em Teresópolis, durante certo evento em que este colunista esteve presente, inclusive com diversos outros friburguenses, o presidente da Alerj — Assembleia Legislativa do RJ —, deputado Paulo Melo, disse que o Estado do Rio de Janeiro vive o melhor momento de sua história.

Indo mais além, o parlamentar em alto e bom som, com todas as letras, afirmou que o momento que o RJ vive na atualidade só é comparado a dois outros: a chegada da Família Real ao Brasil e abertura dos portos brasileiros às nações amigas. Acontecimentos históricos ocorridos em janeiro de 1808.

Leite derramado aqui faz alegria em Três Rios

Depois de todos aqueles buxixos políticos e sonhos de que a toda poderosa Nestlé viesse abrir em Nova Friburgo sua nova unidade fabril do Estado, quem acabou e está rindo por último como felicidade geral é o povo do município de Três Rios.

A Nestlé realmente já decidiu por aquela cidade, onde já está começando a implantar sua nova fábrica, com investimentos na ordem de R$ 200 milhões.

A felicidade por aquelas bandas, assim como pelos lados da empresa, está sendo geral porque, de forma até um tanto quanto surpreendente, o presidente da Nestlé revelou recentemente que, em termos de faturamento, o RJ já deixou para trás o seu até então maior mercado, que era São Paulo.

Bancos não vão bancar?

Como todos sabem, a catástrofe que se abateu sobre nosso município em janeiro acabou afetando pessoas de todas as classes sociais e até mesmo de locais que ninguém poderia imaginar.

Evidentemente, nem mesmo a classe dos dedicados bancários escapou da tragédia — em torno de 35 deles, com suas famílias, foram duramente atingidos e prejudicados.

Em razão disso o Sindicato da classe, conforme comentou dias atrás com este colunista seu presidente, Max Bezerra, está procurando ajudar da melhor forma as famílias dos bancários mais afetados. Porém, até agora só pôde contar com apoio do HSBC.

E como diz nosso prestigiadíssimo colega aqui de AVS, Giuseppe Massimo, perguntar não ofende ou não deveria, razão pela qual esta coluna deixa no ar o seguinte toque: e os demais bancos, que, é claro, tem plenas condições, não vão chegar junto também?