Colunas
Carnavalesco (1)
Pinçado da Internet
“A ausência apaga as pequenas paixões e fortalece as grandes.”
Carnavalesco (1)
O deputado Wanderson Nogueira é carnavalesco de carteirinha.
Amante dos festejos do momo, criou um bloco de carnaval, o “ Bora Viver” e uniu forças com o movimento já vitorioso “ Baratona sem Limites” que percorre os bares da cidade.
Neste sábado, 3, a partir das 15h, com concentração no Bar do Coréia, na Praça do Suspiro, o bloco promete marcar ponto em cinco bares da cidade, fazendo o seu esquenta pré-carnavalesco.
De quebra, serão vendidas canecas. Para participar, é só colocar o pé por lá.
Carnavalesco (2)
Outro político amante da folia e do carnaval é o presidente da Câmara de Vereadores de Niterói, Paulo Bagueira.
Tem a Viradouro como sua escola do coração, cuja rainha de bateria é a sua esposa, Raíssa Machado.
E mais, Bagueira vem incentivando o Cordão da Bola Branca, bloco voltado para a terceira idade e que fará a sua estreia na folia neste sábado, 3, desfilando pela praia de Icaraí.
Mais Niterói
A Prefeitura de Niterói está lançando o edital de pauta do Teatro Municipal João Caetano, Teatro Popular Oscar Niemeyer e Solar do Jambeiro.
O município selecionará propostas que deverão ser enviadas até o dia 5 de março para a construção de pautas nos equipamentos já citados, elencando apresentações a serem realizadas entre 15 de maio e 15 de setembro de 2018.
Serão selecionadas propostas de teatro infantil, teatro adulto, música e dança, dentro da realidade de cada espaço.
Em alta
A coluna já publicou e apostou no sucesso.
Lançada em meados de janeiro, a marchinha “Alô, alô, Gilmar”, de João Roberto Kelly (autor de clássicos como “Cabeleira do Zezé”, “Mulata Iê-Iê-Iê” e “Maria Sapatão”), continua fazendo sucesso pelos blocos Brasil afora – e no You Tube também, com mais de 60 mil visualizações.
A letra diz assim: “Alô, alô Gilmar,/eu to em cana,/vem me soltar./Eu roubei, eu roubei, eu roubei/não estou preso à toa,/mas no mundo,/não tem quem escape/de uma conversinha boa”.
Novo espaço (1)
Cátia de França nasceu em João Pessoa, rodou o país, mas escolheu Nova Friburgo para viver desde 2000.
Cantora e compositora, sua música tem como fonte a literatura, fazendo referências às obras de Guimarães Rosa, João Cabral de Melo Neto, José Lins do Rego e do poeta Manoel de Barros.
Novo espaço (2)
Na terça-feira de carnaval, próximo dia 13, a partir das 18h30, na Rua Rodrigues Alves, 222, no coração de São Pedro da Serra, será inaugurado o Centro Cultural Cátia de França.
A data escolhida é pra lá de especial: dia do aniversário desta multiartista paraibana.
Os amigos se uniram para celebrar dois momentos tão especiais, seu aniversário e a abertura de um espaço que se propõe a democratizar a cultura e a obra de Cátia de Franca.
O evento terá cortejo carnavalesco seguido de apresentações musicais com Cátia e amigos noite adentro.
Colarinho
Até o dia 20 de março, os advogados que atuam no Rio estão dispensados do uso de terno e gravata nas dependências do Fórum, inclusive em audiências e no segundo grau de jurisdição.
Ato normativo foi assinado pelo presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Milton Fernandes de Souza, e pelo corregedor-geral da Justiça, desembargador Cláudio de Mello Tavares.
A decisão foi tomada devido às altas temperaturas registradas durante o verão no estado.
Luto
A passagem da professora Dilva Maria de Moraes, no último dia 1º, nos leva a muitas reflexões.
Especialmente para o colunista, que mantinha laços de afeto e profunda amizade com essa mulher incrível, à frente de seu tempo, feminista, sem perder a doçura e a elegância.
Sua obra em vida ultrapassa o magistério, as ações de políticas públicas, a trova, a literatura, a história; deixando-nos um legado de simplicidade, generosidade, respeito e coragem.
Há sentimentos que esquecemos ou não soubemos classificar e dar nomes. Há um profundo silêncio em minha alma.
Siga na luz, minha diva. Minha Dilva, amiga querida.
David Massena
David Massena
David estreou nas colunas sociais ainda na década de 70. É jornalista, cerimonialista, bacharel em Direito, escritor e roteirista. Já foi ator, bailarino, e tantas coisas mais, que se tornou um atento observador e, às vezes, crítico das coisas do mundo.
A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.
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