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Preços sobem
Preços sobem
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,22% em abril, após alta de 0,09% no mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado de 12 meses até abril, o IPCA teve alta de 2,76%, contra alta 2,68% do mês anterior.
Vilões da inflação
Os remédios e planos de saúde foram os principais responsáveis pela aceleração da inflação em abril, segundo o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) divulgado pelo IBGE. Em geral, os preços de produtos e serviços no país subiram 0,22% no mês passado, acima dos 0,09% registrados em março. Com isso, nos últimos 12 meses encerrados em abril, a inflação oficial acumula 2,76%.
Comércio otimista
A poucos dias para o Dia das Mães, o comércio estima a maior alta das vendas dos últimos cinco anos. O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) calculam que 111,5 milhões de consumidores irão às compras. O valor médio do presente deve ser R$ 152,98.
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De acordo com a projeção, os consumidores devem injetar aproximadamente R$ 17,05 bilhões nos setores do comércio e serviços, segundo a SPC e CNDL. Pelos dados, a maior parte dos presente será paga à vista em 3% dos casos o pagamento será em dinheiro e em 24%, no cartão de débito. O cartão de crédito parcelado será usado por 28% dos entrevistados.
Aposentadorias preocupam
O aumento dos gastos com aposentados em um ritmo muito superior ao crescimento das receitas está no centro da crise fiscal que os estados atravessam. E com reflexos diretos para os servidores, que têm se deparado com aumento das contribuições previdenciárias - para cobrir o rombo - e atrasos nos pagamentos. No Rio, que atravessa a mais grave crise nas contas públicas entre os estados, esse cenário foi transformado em verdadeiras batalhas campais contra a aprovação da contribuição previdenciária dos funcionários de 11% para 14% do salário bruto e regras mais rígidas para a concessão de pensões. Em 2016, o gasto previdenciário do estado atingiu R$ 13,7 bilhões, alta nominal de 162,4% ante o registrado em 2005.
Energia renovável
O setor de energia renovável, incluindo as grandes hidrelétricas, emprega mais de dez milhões de pessoas no mundo, de acordo com o relatório Renewable Energy and Jobs – Annual Review, lançado esta semana na 15º Reunião do Conselho da Agência Internacional de Energia Renovável (Irena), em Abu Dhabi. De acordo com o relatório, em 2017 foram criados mais de 500 mil empregos, um aumento de 5,3% em relação a 2016.
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Segundo a Irena, organização intergovernamental global com 156 membros, a China, o Brasil, os Estados Unidos, a Índia, Alemanha e o Japão continuam a ser os maiores empregadores do mercado de energia renovável no mundo, representando mais de 70% de todos os empregos no setor globalmente.
Economia criativa
O ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, disse que a chamada "economia criativa" blindou a cultura dos impactos das últimas crises econômicas vividas no Brasil e também dos reflexos do que ocorre no exterior. Sá afirmou que o crescimento médio do setor cultural entre 2012 e 2016 foi de 9,1%. Segundo ele, há um potencial de crescimento nos próximos cinco anos a uma taxa média anual de 4,6%, percentual superior à estimativa para a média da economia brasileira.
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