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O nome dele é Bond. James Bond
Ele já está entre nós e voltou injetando adrenalina nos homens e fascinando as mulheres. O agente 007 retorna à tela contra Spectre em mais um clássico filme da franquia respeitando o mesmo formato de aventura com mulheres bonitas e todos os clichês a que tem direito. Não é o melhor, mas não é o pior desta longa jornada criada por Ian Fleming e que conquistou gerações de cinéfilos. Daniel Craig repete a fórmula de sucesso de suas outras interpretações como o lendário detetive a serviço de Sua Majestade.
Em sua estreia – uma segunda-feira, 26 de outubro, em vez das tradicionais sextas-feiras –, Spectre arrecadou 6,3 milhões de libras em 647 cinemas do Reino Unido. O filme, que tem no elenco as atrizes Monica Belluci e Lea Seydoux, faturou mais de US$ 78 milhões em sua estreia na Holanda, Finlândia, Noruega, Suécia e Dinamarca. O lançamento mundial começou esta semana.
A saga do espião
Os filmes de 007 foram produzidos inicialmente por Harry Saltzman e Albert Broccoli, detentores dos direitos cinematográficos de quase toda a obra já escrita por Ian Fleming. Em 1962, foi lançado o primeiro filme, O Satânico Dr.No, com o personagem James Bond interpretado pelo então quase desconhecido ator escocês Sean Connery. O filme, feito com apenas um milhão de dólares (orçamento baixo, até para a época), estourou nas bilheteiras de todo o mundo, transformando Connery num ícone dos anos 1960, que com a sua espetacular popularidade internacional fez surgir uma nova histeria mundial vinda da terra da Beatlemania da época: a Bondmania.
Alguns dos fatores de maior empatia da série com o público, além do carisma e do charme de seu personagem principal, têm sido sem dúvida os mirabolantes vilões, os gadgets mortais e de alta tecnologia, as suas canções-tema e as suas maravilhosas bond-girls. James Bond já foi interpretado por seis atores na série oficial: Sean Connery, George Lazenby, Roger Moore, Timothy Dalton, Pierce Brosnan e Daniel Craig.
Em 1962, foi lançado o primeiro filme, Dr. No, com o personagem James Bond interpretado pelo então semi-desconhecido ator escocês Sean Connery. O filme, feito com apenas um milhão de dólares (orçamento baixo, até para a época), estourou nas bilheteiras de todo o mundo, transformando Connery num ícone dos anos 1960, que com a sua espetacular popularidade internacional fez surgir uma nova histeria mundial vinda da terra da Beatlemania da época: a Bondmania.
Alguns dos fatores de maior empatia da série com o público, além do carisma e do charme de seu personagem principal, têm sido sem dúvida os mirabolantes vilões, engenhocas mortais e de alta tecnologia, as canções-tema e as maravilhosas bond-girls. Vale a pena assistir.
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