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Horário de verão
Horário de verão
“A adoção do horário de verão para gerar economia de energia no Brasil não se justifica mais”. A avaliação é do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino. O horário de verão está previsto para começar no dia 15 de outubro, quando os relógios deverão ser adiantados em uma hora, e terminar em 17 de fevereiro de 2018. O governo analisa a manutenção ou encerramento do horário de verão.
Estudos sobre a viabilidade da manutenção do horário de verão estão sendo conduzidos no âmbito do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), que reúne diversos órgãos governamentais ligados ao setor elétrico. Ontem, 25, o governo federal anunciou que vai realizar uma pesquisa de opinião sobre o horário especial, mas este ano irá mantê-lo.
Imposto rural só até sexta-feira
O prazo para a entrega da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) com base no exercício 2017 será encerrado na próxima sexta-feira, 29. A previsão da Receita Federal é de que sejam entregues 5,4 milhões de declarações este ano. A multa por atraso é de 1% ao mês calendário ou fração sobre o imposto devido ou R$ 50, prevalecendo o maior valor.
Desbloqueio ajuda os ministérios
O aumento da meta de déficit fiscal permitiu ao governo liberar R$ 12,8 bilhões do orçamento que estavam contingenciados (bloqueados), para atender os ministérios em dificuldades, informou o Ministério do Planejamento. O dinheiro atendera a órgãos públicos em dificuldade. Atualmente, o governo tem R$ 44,9 bilhões de despesas discricionárias (não obrigatórias) bloqueadas.
Novos aumentos
A Petrobras anunciou redução de 0,3% no preço da gasolina na refinaria e de 0,4% no valor do diesel, a partir de hoje, 26, segundo informação veiculada no site da estatal. Os reajustes fazem parte da nova sistemática de preços da companhia, que prevê alterações quase que diárias para as cotações dos combustíveis.
Contratação de temporários
Após duas quedas seguidas, a contratação de trabalhadores temporários de fim de ano deve voltar a crescer em 2017, puxada pela melhora da economia e pela mudança na legislação dos temporários, em vigor desde março, que deu mais segurança jurídica para as empresas admitirem.
De setembro a dezembro, a perspectiva é que sejam contratados 374,8 mil temporários na indústria, comércio e serviços – um número 5,5% maior do que no mesmo período de 2016, aponta o estudo da Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem), que reúne 200 agências de emprego.
Inflação mais baixa
O mercado financeiro reduziu a estimativa de inflação para abaixo do limite inferior da meta para este ano. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu de 3,08% para 2,97%, de acordo com o boletim Focus, pesquisa divulgada na internet, todas as semanas – geralmente às segundas-feiras - pelo Banco Central. A meta de inflação, que deve ser perseguida pelo BC, tem como centro 4,5%, limite inferior de 3% e superior de 6%. Quando a inflação fica fora desses limites, o BC tem que elaborar uma carta aberta ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, explicando os motivos do descumprimento da meta.
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O diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Viana de Carvalho, disse em Brasília que, se a meta de inflação ficar abaixo do limite mínimo de 3%, o BC justificará o descumprimento “com serenidade”.
Projeção da inflação
A projeção do BC para a inflação, medida pelo IPCA, é de 3,2% este ano. Segundo o Relatório Trimestral de Inflação, o risco de o IPCA ficar abaixo do limite inferior da meta é de 3,6%. Para 2018, a estimativa para a inflação foi reduzida de 4,12% para 4,08%. Essa foi a quarta redução seguida. A expectativa do mercado financeiro para a Selic foi mantida em 7% ao ano, no fim de 2017, e ao final de 2018.
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A expectativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), foi ajustada de 0,60% para 0,68%, em 2017, e de 2,20% para 2,30%, no próximo ano.
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