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Eleições garantidas
Namorados gastam menos
Pesquisa de intenção de compra para o Dia dos Namorados, da Fecomércio, este ano, é 4,9% menor do que em 2015. Era R$ 160 e caiu para R$ 152. Pelo menos 62% dos 1.122 consumidores entrevistados na pesquisa disseram que vão dar algum presente no Dia dos Namorados. Entre os homens, os produtos que lideram a intenção de compra são: roupas, calçados ou acessórios (26,6%) e perfumes (17%). Cerca de 5% dos homens vão optar pelo tradicional e romântico buquê de flores. Já 50,2% das mulheres disseram que vão comprar roupas, calçados ou acessórios para os namorados. Perfume é a escolha de 12,6% e nenhuma das entrevistas disse que iria comprar flores. O jantar romântico foi apontado como opção de presente por 1,5% das mulheres e 3,7% das mulheres.
Produção melhora
A produção industrial cresceu em cinco dos 15 locais monitorados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados são referentes a abril deste ano e revelam avanço maior em Pernambuco, com 10,2% de expansão em relação a março. O estado nordestino foi seguido por São Paulo (2,6%), Minas Gerais (2,4%), Goiás (0,8%) e Rio de Janeiro (0,7%). Esses resultados interrompem três meses seguidos de queda na produção, com recuo acumulado de 19,1%, de acordo com a série histórica da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física – Regional, iniciada na década de 1970.
Trabalhador feliz
O Brasil tem uma das populações mais satisfeitas com o ambiente de trabalho no mundo, segundo levantamento realizado pelo instituto Ipsos. Na pesquisa foram ouvidas 14 mil pessoas em 15 países. O Brasil aparece com 77% de "trabalhadores felizes", empatado na terceira colocação com Chile e Estados Unidos. Para medir o nível do bem-estar laboral, o Ipsos questionou se os trabalhadores tinham uma ideia clara de suas expectativas profissionais, se podiam contar com a ajuda de seus colegas e também se se sentiam respeitados por seus superiores. Em média, 71% dos trabalhadores brasileiros consultados obtiveram uma pontuação que indicava que eram felizes no trabalho. A Índia ficou na primeira colocação, com 81%, e o Japão, na última, com 44%.
Cartões desaceleram
As despesas pagas com cartões voltaram a desacelerar no começo de 2016, segundo a Abecs, associação das empresas do segmento. O movimento é reflexo do aumento do desemprego e da inflação alta, que têm reduzido a velocidade de crescimento dos meios eletrônicos de pagamentos, bastante forte nos últimos anos. De acordo com a entidade, os gastos de brasileiros com cartões de crédito e débito no país somaram R$ 269 bilhões no primeiro trimestre, uma alta de 7,2% em relação ao mesmo período do ano passado. No conjunto, os números representam perda de ritmo: em 2015, os gastos com cartões cresceram 9%, para R$ 1,05 trilhão.
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Os gastos com cartões de crédito somaram R$ 165 bilhões no primeiro trimestre, alta de 3,8% em comparação com o primeiro trimestre de 2015. No débito, o giro foi de R$ 104 bilhões, um avanço anual de 13%. Os pagamentos com cartões representaram 28,4% do consumo das famílias no trimestre, mais do que no mesmo período de 2015, de 27,1%. Essa variação refletiu a substituição de meios de pagamento, com menor uso de dinheiro e cheque, afirmou a Abecs.
Eleições garantidas
O Diário Oficial da União publicou na quinta-feira, 9, medida provisória que abre crédito extraordinário de R$ 150 milhões para a Justiça Eleitoral. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o crédito vai complementar os recursos existentes no orçamento federal para realização das eleições municipais deste ano. O TSE afirma que a maior parte do dinheiro será destinada aos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), para a alimentação dos mesários e demais despesas de custeio. Os recursos também vão cobrir as despesas das Forças Armadas com apoio logístico e garantia da segurança durante as eleições; fabricação e deslocamento de urnas eletrônicas e a compra de antenas para a transmissão de dados, principalmente na Região Norte.
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