Ajuda para o Rio

quinta-feira, 02 de junho de 2016

Ajuda para o Rio

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) poderá ajudar o governo do estado do Rio na área do saneamento, incluindo a privatização de empresas, como a Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), revelou a presidente do banco, Maria Sílvia Bastos Marques. “Não há nada definido”, acrescentou. Maria Sílvia disse que o estado tem intenção de privatizar a Cedae e o BNDES tem competência e capacidade técnica para o empreendimento. Para isso, servirá a experiência do banco no Programa Nacional de Desestatização, efetuado na década de 1990. O saneamento será prioridade no banco, não só pela melhoria de vida da população como pelo impacto  para os corpos hídricos.

Aumentos previstos

O impacto de R$ 4,23 bilhões no Orçamento Geral da União deste ano com os reajustes dos servidores federais estava previsto, segundo o Ministério do Planejamento. Em nota, a pasta ressaltou que a aprovação dos projetos de lei sobre o tema não elevará os gastos públicos além do previsto. A Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência para a tramitação de 12 projetos que reajustam a remuneração de várias categorias dos poderes Executivo e Legislativo, de magistrados, desembargadores e ministros de tribunais superiores. Pelo acordo, os servidores do Executivo terão reajuste de 5,5% em 2016 a partir de agosto.

Dia dos namorados  

O Dia dos Namorados pode ser uma boa oportunidade para os lojistas do comércio eletrônico brasileiro, com a mudança de ânimo dos consumidores para a compra de presentes. De acordo com levantamento da E-bit, unidade especializada em informações de comércio eletrônico do Buscapé Company, as vendas online atingirão um faturamento de R$ 1,6 bilhão, uma variação positiva de 12% na comparação com a mesma data no ano passado. Os produtos mais procurados pelos consumidores para presentear são livro, celular e smartphone, perfume, tênis, sapato feminino, DVD, vinho, camiseta masculina e vestido feminino.

Produção com ligeira alta

A produção industrial brasileira teve alta de 0,1% em abril na comparação com o mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em março, o crescimento havia sido de 1,4% e, em fevereiro, houve recuo de 2,9%. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a produção caiu 7,2%. No acumulado do ano, até abril, a queda acumulada foi de 10,5%. Em 12 meses, o recuo foi menor, de 9,6%, praticamente o mesmo resultado de março (-9,7%), quando registrou a perda mais intensa desde outubro de 2009 (-10,3%).

Cinco meses pagando tributos

Os brasileiros trabalham 153 dias do ano, ou cinco meses e um dia, somente para pagar tributos, de acordo com levantamento do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). Contado desde o início do ano, o prazo acabou na quarta-feira, 1°. A estimativa, que leva em consideração impostos, taxas e contribuições exigidos pelos governos federal, estadual e municipal, revela que os contribuintes têm de trabalhar cada vez mais para conseguir pagar impostos. Há 30 anos, em 1986, eram necessários 82 dias para pagar tributos. Em 1996, o número subiu para 100 dias. Em 2006, eram necessários 145 dias, até atingir os atuais 153 dias. Em média, os cidadãos têm que destinar 41,80% do seu rendimento bruto para pagar a tributação sobre renda, consumo, patrimônio etc. Nos anos de 2014 e 2015, o índice era de 41,37%.

Gestão sem interferências

Ao tomar posse quarta-feira, 1º, em cerimônia no Palácio do Planalto, o novo presidente da Petrobras, Pedro Parente, disse que o governo federal não vai mais interferir nos preços de combustíveis da companhia. Segundo Parente, "acabou" a influência política na estatal. "O preço é uma decisão de natureza empresarial", afirmou, em sintonia com o discurso do presidente interino Michel Temer (PMDB). Parente se negou a antecipar se haverá ou não um reajuste no preço da gasolina, limitando-se a dizer que a empresa fará "o que for necessário".

Falências sobem

Os números de falências e recuperações judiciais bateram níveis "alarmantes" e não há perspectivas de melhora, segundo a Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Os pedidos de falência aumentaram 34% em maio em relação ao mesmo mês de 2015, como mostram dados divulgados pela Boa Vista. Em relação a abril deste ano, o aumento foi de 9%. Com esse resultado, o total de pedidos de empresas falimentares aumentou 27,5% no acumulado do ano até o mês passado, em relação ao mesmo período do ano passado. De janeiro a maio, as falências decretadas também tiveram um aumento expressivo. Subiram 13,9% em relação ao mesmo período de 2015. Já os pedidos de recuperação judicial e as recuperações judiciais deferidas, no acumulado do ano, continuam com tendência de alta, registrando aumento de 124,7% e 123,9%, respectivamente.

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