Colunas
Sociais - 7 de junho 2011

SÓ PARA LEMBRAR
O próximo 12 de junho é dia dos namorados.
Boa data para se presentear. Para as mulheres a dica são flores e para os homens, para fazer bonito, é recomendado dar uma analisada no perfil da amada.
Mas nada substitui o “Eu te amo”!
10 DE JUNHO
O próximo dia 10 — sexta-feira — é a data nacional da Itália, homenagem ao dia da unificação daquele país.
O 10 de junho também é a data nacional portuguesa em homenagem a Luiz de Camões, o poeta luso que morreu nesta dia.
EXPOSIÇÃO NAVAL
O maquetista naval Marcos Cardinot e o colecionador Ronald Botelho são os patronos da Exposição Naval que estará na Casa do Velho Marinheiro, no Sanatório Naval de Nova Friburgo, no próximo sábado, 11, das 8h às 16h.
É uma boa oportunidade para se conhecer pequena parte do grande acervo de mais de 450 peças náuticas e 250 maquetes.
A importância do trabalho merece patrocínio para a criação de museu onde todo o acervo estaria à mostra. O evento integra as comemorações dos 146 anos da Batalha Naval de Riachuelo.
MUITO FEIO
Alguns estabelecimentos comerciais do centro da cidade estão adquirindo o hábito de “enfear” as lojas com tiras de papel pelo chão.
O ato é desastroso. A papelada vai mesmo é parar nas calçadas e consequentemente nos bueiros; e aí o resultado não é para nem ser lembrado.
Este mau comportamento acontece em lojas de redes. Assim fica a sugestão para os gerentes locais informarem aos seus superiores que existem maneiras interessantes de alavancar as vendas sem prejudicar o meio ambiente.
BOA LEITURA
O filme “O discurso do rei”, o casamento do príncipe William com Catherine e a visita do presidente Obama tem colocado a Grã-Bretanha na mídia.
A história britânica fascina pelas guerras, conquistas, intrigas e romances.
Nas livrarias da cidade encontra-se uma coleção de livros, editados em brochuras pela BestBolso e, portanto, com excelentes preços, que contam a saga britânica.
São 14 volumes, escritos por Jean Plaidy, de leitura fácil e atraente, começando por Henrique II e a sua Eleonor de Aquitânia, a musa dos trovadores.
ANIVERSARIANTES
7 – Marcos Antonio Pinto, contabilista respeitado.
7 – Chico Figueiredo, um dos baluartes da cultura friburguense.
8 – Leonardo Guimarães, brilhante e talentoso.
9 – Noriê Ieckt, linda como uma princesa.
11 – Dorothéia Saldanha, jovial e antenada.
11 – José Kallil Gastin, tradicional comerciante.
12 – Carlos Arnaldo Bravo Berbet, sempre ao lado da doce esposa Marilda.
13 – Fernando Oliva, funcionário aposentado das Rendas Arp.
LEOCÁDIA DA CRUZ
A animada família Cruz se reuniu recentemente no distrito de Pureza, em São Fidélis, para comemorar os 80 anos da simpática Leocádia da Cruz, mãe da professora Miriam da Cruz.
A família Cruz é conhecida por realizar festas inesquecíveis.
Lá estiveram Geralda-Leone Reis da Silva.
RETORNO
Depois de um tour pela Europa, Lídice-Elias Cardinot e a filha Fabiana retornaram cheios de novidades para contar.
Com a qualificação de bons viajantes afastaram-se dos conhecidos roteiros turísticos para descobrir os recantos contemplados pelos europeus.
Como de praxe, terminaram o passeio no glamour de Paris.
DOMINGO INESQUECÍVEL
Capitaneados por Helena Trigo Ruiz, os amigos Elza-Abdo Carim, Helena Trigo Ruiz Amêndola, Mônica Trigo Ruiz, Leda de Moraes Souza, Ieda Barroso, Sandra, Paulina e Vera Erthal, Regina Coutinho e Vilma Reis tiveram um domingo inesquecível.
Assistiram, acompanhadas pelo historiador Martin Nicoulin, uma missa solene no Mosteiro de São Bento.
O almoço foi na elegante Casa de Arte e Cultura Julieta de Serpa, um dos autênticos e refinados ambientes cariocas.
A noite foi dedicada ao humor de Cissa Guimarães na comédia “Doidas e Santas”.
GABRIEL CALIXTO
O jovem Gabriel Calixto partiu para a eternidade, mas nos deixou expressiva obra como o poema “Fim”.
“O que fazer quando se calam todas as bocas,/ todos os passos ao redor,/ todas as vozes inebriantemente rocas,/ todas as juras que sabes de cor?/ O que fazer quando se morre a única rosa,/ o derradeiro e longo beijo, o arco-íris nos olhos do desejo,/ a vida insuportavelmente efêmera e dolorosa?/ É se entregar ao chão e virar pó,/ cair de joelhos e clamar por dó,/ fitar a imensidão e sorrir o riso falho,/ou ir pelo mais curto dos atalhos?”

Beth do Licínio
Beth do Licínio
Arrasou, inovou, festejou, cresceu e apareceu? Então você provavelmente ainda vai ser lembrado na coluna de Beth do Licínio – a colunista social mais amada, idolatrada, salve-salve da cidade, publicada nas páginas de A VOZ DA SERRA todas as sextas.
A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.
Deixe o seu comentário