Leitores - 7 de outubro 2011

sexta-feira, 06 de abril de 2012
Indignação Sou solidária à leitora Juliana Alves Dutra no que diz respeito a maltratar os animais. Ao ler uma notícia triste como a que ela relatou, me questiono: O que leva um “ser humano” a agredir um animal com pedaços de madeira e depois jogá-lo numa vala? É de um mau-caratismo e de uma covardia sem precedentes. Acredito que quem faça isto com bicho, pode muito bem fazer com gente. Praticar maus-tratos contra animais é crime previsto no art. 3º do Decreto Federal 24.645/34 e no Art 32 da Lei Federal 9.605/98. Qualquer cidadão que presenciar crueldades contra animais deve chamar a polícia o mais rápido possível pelo 190. Maria Alcinéa Cardoso Sorrentino Amo Nova Friburgo Leio on-line todos os dias em São Paulo A Voz da Serra, um excelente jornal da serra. Gostaria de fazer um comentário a Nova Friburgo. Eu também amo Nova Friburgo demais, estou em SP a trabalho, mas quando tem feriado estou em Friburgo. Sou gaúcho de nascimento mas me criei em Friburgo desde os oito anos de idade. Até hoje tenho minha casa em Varginha. Essa terra não abandonarei nunca; pretendo voltar pra minha terra chamada Friburgo. Tenho muitos amigos por aí e estou com saudades deles, adoro esse ar puro, e céu azul limpo e o povo educado. Mando um grande abraço a todos do jornal A Voz da Serra e a todos os friburguenses. Paulo Renato Sanches Cosme e Damião Concordo plenamente com a opinião do Sr. Jorge Plácido Ornelas de Souza no que tange ao exagero de alguns pais e responsáveis em relação aos doces distribuídos no dia de São Cosme e São Damião. Como educadora, fico passada com o que meus alunos (evangélicos) na faixa de 6 e 7 anos dizem em relação a esses doces. Tudo reflexo do que ouvem em casa. Alguns, nesse dia, nem vão à aula pois os pais têm receio que eles aceitem algumas dessas guloseimas. Acredito que devemos respeitar a religião de cada um. Mas é preciso perceber que há uma linha tênue entre religiosidade e fanatismo. Maria Alcinéa Cardoso Sorrentino Protestos no Rock in Rio O Rock in Rio, muito mais do que um dos maiores festivais do planeta, deixou outro legado extremamente importante nesta hora em que a sociedade começa a rediscutir o tipo de política praticado no Brasil e isto não recebeu a divulgação digna de um megaevento. Por não aguentar tantas agressões aos bolsos dos contribuintes e a suas consciências, os movimentos anticorrupção vêm brotando por todo país e aquele espaço de música—e de reflexão—, a atrair pessoas e lentes do mundo inteiro, serviu para vários artistas nacionais fazerem coro pelo fim da impunidade e da imunidade, além de chamar atenção para os descalabros dos últimos governos, com sucessivos escândalos de superfaturamento, mensalões, enriquecimento ilícito, corporativismo e tantas outras mazelas muitas vezes denunciadas com certa parcialidade ou com a parcimônia de quem se locupleta de alguma forma. Foi o que fizeram, por exemplo, o Capital Inicial e os Detonautas ao interromperem suas apresentações para gritar em alto e bom som (sem trocadilho) palavras de ordem contra este estado de coisas provocado pelo excesso de liberdade, de um lado e falta de compromisso do outro, na mesma “esquina” da capital da República. João Direnna - Jornalista e psicólogo A Fifa no Brasiuuuuuuuu! Um elemento chamado Jérôme Valcke, secretário-geral da Federação Internacional de Futebol (Fifa), encontrou-se em Bruxelas com a presidente do Brasil, para tratar de assuntos referentes à Copa do Mundo de 2014. Dilma foi acompanhada pelo ministro do Esporte, Orlando Silva, que aparenta ser o auxiliar administrativo da Fifa no Brasil. Muito sorridente, Mr. Jérôme, sempre com aquela estranha leveza do agiota bem-sucedido, falou em alto e bom som que se o Brasil não enquadrar as suas leis de acordo com as leis da Fifa, todos vão sair perdendo. Parece que a única coisa que a nossa presidente falou foi: “No estatuto do idoso ninguém toca”. Obrigado, presidenta. No país das coisas inacreditáveis, a intromissão descarada da Fifa na legislação brasileira é algo que ninguém poderia imaginar que um dia poderia acontecer. Essa história toda me fez lembrar do ditado popular que diz: “Há males que vem para bem”. Por que não contratar a Fifa, na pessoa do Mr. Jérôme Valcke, para comandar a Reforma Política e a Reforma Tributária aqui no Brasil? Garanto que essa turma iria se dar muito bem no mundo da nossa politicagem. O escritório da Fifa no Brasil seria na CBF, e teriam todo o apoio logístico do inacreditável Ricardo Teixeira. Pra frente Brasiuuuuuu, salve a seleção. Wilson Gordon Parker “Esclola” urgente para o bairro Tiradentes!!!!! Mais do que qualquer aluno, o criador da placa com a contagem regressiva para o fim das obras da escola no Bairro Tiradentes deverá ser o primeiro a ser matriculado, mas o que mais me intrigou foi como o nosso Digníssimo Marcelo Verly, secretário de Educação, me deixa passar uma destas!!! Que falta de atenção, heim, secretário. Valesca Mendes Atraso na abertura do Parque de Furnas Apenas para vosso conhecimento, sobretudo em razão de matéria veiculada com merecido destaque na edição deste último sábado, 01/10, na capa do caderno Light, sobre o Parque do Cão Sentado, nas Furnas do Catete, gostaria de deixar registrado que, sendo um apreciador do local e há um certo tempo sem visitá-lo, e inclusive motivado pela citada divulgação, programei com a família para este domingo, 2, uma ida até aquele Parque. No entanto, lamentavelmente, para nossa surpresa e a de um grupo totalizando 15 pessoas, tivemos que aguardar por quase uma hora a abertura do espaço. Apesar da placa na portaria indicar o funcionamento entre 8h30 e 17h30, já eram 9h25, quando o arrendatário e funcionários chegaram, sem prestar quaisquer esclarecimentos ou justificativas para tal atraso, num flagrante desrespeito aos usuários do serviço, diga-se de passagem, pelo qual pagamos, ainda que seja um valor simbólico. Cabem assim, algumas colocações referentes à prestação de um bom serviço, principalmente em se tratando de um equipamento de interesse turístico, lembrando ainda que não eram somente friburguenses que se encontravam à espera na manhã daquele domingo ensolarado diante do portão trancado a cadeado; fica ainda a pergunta sobre qual é o órgão responsável pela fiscalização do contrato de arrendamento com a empresa responsável pelo Parque, acreditando ser a Amae e do qual aguardamos, no mínimo, manifestação e providências a respeito de tal acontecimento. Evidentemente, eximimos o jornal, cuja intenção clara foi colaborar com a divulgação espontânea de tão importante atrativo, mas não poderia deixar—como cidadão interessado no bom funcionamento das boas coisas de Nova Friburgo por certo também coincidindo com o que almeja esse prestigiado veículo—de apresentar tal questionamento. Creio que não somente em meu nome, mas procurando evitar outras prováveis ocorrências similares, que comprometem assim a já combalida imagem de nosso Município, exatamente num segmento tão importante, que é o turismo. Certo de vosso entendimento, desde já agradeço a atenção. Girlan Guilland Bicicletas nas calçadas Um hábito que esta se tornando perigosíssimo em nossa cidade é o trânsito de bicicletas nas calçadas. São grupos de jovens que transitam em alta velocidade, oferecendo riscos eminentes aos pedestres que caminham nestes locais, criados especificamente para pedestres. À noite então o perigo é bem maior, andam em alta velocidade, fazendo acrobacias, tirando fininho das pessoas e ainda xingando se estas pessoas reclamam. E tudo isso acontece em calçadas da Avenida Alberto Braune; não demora, se isto continuar, um grave acidente vai acontecer, algo tem que ser feito! Todos sabemos que a Guarda Municipal tem como função primordial zelar e proteger o patrimônio público e não vejo em nossa cidade uma guarda atuante, ideal é que se ordene a guarda que policie nossas calçadas, apreendendo estas bicicletas e autuando estes ciclistas, caso não tenham este poder que se oriente a polícia militar para que o faça, bom que se diga que na polícia militar eu confio. O que não se pode é deixar que esta situação continue... Onde está o famoso “choque de ordem”? Será que ele viria de trem? Deve ser, porque o trem descarrilhou, virou fumaça... o que não aguentamos mais é andar nas calçadas tendo que se desviar de bicicletas....porque elas não desviam da gente não. A VOZ DA SERRA, entra nessa campanha comigo, vamos inverter esta situação... Assim não dá... Acorda, guarda municipal! Jorge Plácido Ornelas de Souza Esclarecimento Em atenção às dúvidas suscitadas em sua correspondência encaminhadas ao jornal “A Voz da Serra” e publicada em 21 de setembro passado, venho esclarecer o seguinte: A atual Concessionária dos Serviços Cemiteriais de Nova Friburgo foi contratada através da Concorrência Pública n.º 01/99, cujo edital foi aprovado previamente pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (processo sob o n. º 200.025-6/00), as tarifas foram determinadas pelo Decreto Municipal n.º 271/2000 e o início das operações foi designado pelo Decreto 293/2010. Todos os atos foram regularmente publicados no órgão responsável pela publicidade dos atos oficiais do Município de Nova Friburgo. A convocação feita atualmente pela Memorial visa atualizar o cadastro dos titulares das cessões de uso perpétuas ou temporárias dos cemitérios públicos municipais. Ressalte-se que os direitos do titulares estão garantidos, porém faz-se necessária a realização do recadastramento. Esperamos ter dirimido as dúvidas da leitora e permanecemos a disposição para outros esclarecimentos na nossa sede na Rua Fernando Bizzotto, n.º 35, Centro, Nova Friburgo. Nova Friburgo, 04 de Outubro de 2011, -Memorial Nova Friburgo- Concessionária Cemiterial
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