Leitores - 7 de maio.

sábado, 31 de julho de 2010
Ponto de ônibus O problema da Avenida Alberto Braune não é só o ponto de onibus citado na reportagem. O maior problema está nos horários de carga e descarga que acontecem no auge do dia a dia da cidade. Esse horário teria que ser alterado é inadimissível que caminhões interropam o trânsito como acontece todos os dias. Mais a Autran não toma providências, apenas fica nos estudos técnicos e que custam a ser implantados por falta de autoridade. Agora planejam inverter o fluxo do trânsito e fazer um recuo na praça Demerval Barbosa. Medida paliativa e desfigurante da praça. Precisam ser tomadas medidas que realmente apresentem solução. Desenvolvo uma sugestão e solução para o trânsito sentido Conselheiro Paulino-Centro que certamente visa desafogar o tráfego, principalmente no horário das 16h às 19h. Mas apresentar para quem? As autoridades têm que ouvir a sociedade pois é o cidadão que enfrenta os problemas da cidade no seu dia a dia, enquanto as autoridades estão refesteladas em seus gabinetes com ar-condiconado. Antonio Fernando Marques Braga Braços de iluminação Faz oito meses que resido em Mury, rua paralela ao asfalto no final da rua Hamburgo e tenho implorado à Energisa e à PMNF pela instalação dos braços de iluminação no posteamento da rua e até agora nada feito! Vivo na escuridão total espero que esta dunúncia possa ajudar-me. Antonieta Friemann Cidade violenta Vandalismo, violência, crimes. Poderia até ser manchete de grandes jornais, falando sobre o Rio de Janeiro ou São Paulo, mas é sobre Nova Friburgo que falo. Na minha opinião as autoridades municipais não leem A Voz da Serra, se o fizessem saberiam dos atos de vandalismo contra as instalações públicas (que pertencem a toda a população), até um equipamento usado para a coleta seletiva foi queimado na praça, um Ecoponto (que custa uns R$ 3 mil, dinheiro público isto é do próprio povo) onde as pessoas colocam seu lixo para ser reciclado. Vandalismo também na praça Getúlio Vargas (que também é do povo), podemos concluir que os vândalos (para não falar coisa pior) não sabem que estão destruindo algo que também é deles e da coletividade. Covardes, fazem tudo na surdina da noite, a guarda municipal (onde está?) deve ficar atenta a isso, assim como a Polícia Militar (onde está?) pelas madrugadas. Estes são reflexos na nossa educação de longos anos falida, junto com o ‘progresso’ de nossa cidade, a cidade está inchada de pessoas que não têm o perfil da Suíça brasileira da qual fazemos parte. Sem falar nos assaltos que ocorrem à luz do dia. É lamentável e triste ver nossa linda cidade se tornando residência de vândalos e criminosos. Este é o preço que temos de pagar pelo progresso e crescimento econômico de Nova Friburgo. Saudações. Bruno C. Rodrigues Casa de custódia O missivista Ricardo Silva de Souza, em carta publicada na edição de A VOZ DA SERRA de 4.5.2010, sobre a casa de custódia em Nova Friburgo, em certo ponto chega a sugerir um plebiscito na cidade sobre a malfadada estória que se arrasta há anos sem solução aparente. Em os vereadores da cidade em ‘visita’ ao vice-governador do RJ na semana passada – coloco as aspas porque parece-me que foi uma visita mais com intuito de pressão sobre o governo do estado, assim acho porque não deu para ver toda a sessão da TV Camara pois ela foi editada (não era sempre na íntegra a exibição?) – novamente com a ladainha de sempre, que a cidade é produtora de hortifrutis (o alface, o tomate e os demais produtos estão furiosos com a possibilidade de se construir essa casa de custódia por aqui). Não dá para entender esse movimento Presídio não, pois casa de custódia, como o nome diz, é uma casa de passagem, nunca foi presídio e nunca o será! Aliás, como já existe aqui, faço aqui um parentese: acho o pessoal da Vila Amélia uns loucos por, pelo menos até agora, conviverem ao lado daquele descalabro que é a atual carceragem. Tanto os participantes deste movimento, quanto políticos que vivem de clientelismo na cidade, vendem a ideia de que a casa de custódia seria o fim da cidade ... Que cretinice é essa minha gente? Como disse nessa visita ao Rio, tanto o vice-governador, quanto o sr. Cesar Campos, essa atitude de muitos na cidade é de uma irresponsabilidade atroz! Pois mandar ‘nossos’ albergados para Bangú ou sei lá mais onde, seria juntar à palha seca o fósforo aceso, ou será que essas pessoas acham que não? Existem casas de custódia em Campos, Itaperuna, Barra Mansa e São Gonçalo, livrando seus albergados da situação vexante aos que aqui estão passam. Gerando empregos, criando novos patamares economicos, como bem disse o sr. ‘Pezão’. Parece que aqueles que ‘apitam’ alguma coisa na cidade querem isolá-la, não notando que, ao fazerem isso, perdem o bonde da história, como, aliás, já acontece de Nova Friburgo ser esvaziada desde meados dos anos 70. Eu, como morador do Cônego que o diga. E seguem querendo empurrar o problema para debaixo do tapete, ao querer para nossa cidade, ao invés de uma casa de custódia, uma ‘hospedaria’ para cerca de 40 a 50 clientes...que coisa! Nova Friburgo com seus quase 200 mil habitantes com uma casa de custódia para 40 a 50 pessoas? É o cúmulo do absurdo, uma safadeza fazerem isso. A Voz da Serra, em suas páginas, infelizmente dia sim e outro também, mostra o retrato real de a quantas anda a cidade, com seus furtos, roubos, tráfico, assassinatos...uma lástima enfim. Mas para alguns destes senhores que têm a caneta às mãos, parece que nossa cidade ainda vive nos anos 50! Por favor senhores, procurem agir com mais seriedade nesta e em outras causas. Atirar pedras sobre o telhado do vizinho é muito fácil, jogar para a galera idem e eu estou não apenas raivoso como de saco cheio com essa ladainha que já deveria ter sido equacionada a anos! E, devido ao pouco que vi da sessão da TV Câmara, dou de público meus parabéns ao senhor vice-governador, pela coragem de resolver rapidamente em sua cidade (Barra Mansa) este problema, mesmo sendo ameaçado (como ele afiançou que foi). E lá em Barra Mansa, fica a impressão de que os gestores públicos estão compromissados com  seus habitantes, aqui, não faço a mínima ideia de que compromissos são esses. Mais uma vez atenciosamente, Carlos Alberto do Almo
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