Leitores - 7 de dezembro 2011

sexta-feira, 06 de abril de 2012
Bastidores da Política Quero parabenizar esta coluna pelas excelentes matérias que vem divulgando, parabenizar também nossos vereadores  e o Serginho Xavier pela iniciativa de tomar de volta nossos cemitérios, estão abusando nos valores funerários. Quem não tem Saf está tendo muita dificuldade para enterrar seus entes queridos. Coloquem para fora esses vermes de nossa cidade que se juntaram a outros vermes de outras cidades. Jorge FFSD Com relação à ideia do Sr. Marcelo Verly, publicada na coluna do Giuseppe Massimo, gostaria de lembrá-lo que a única forma de entrada na administração pública é por CONCURSO! Portanto, é no mínimo irresponsável tal afirmação, que propõe o aproveitamento dos docentes da faculdade privada na educação pública. Mais absurdo ainda é propor a MUNICIPALIZAÇÃO de uma universidade, pois como deve saber, o Secretário de Educação, o ensino de nível superior NÃO É DE COMPETÊNCIA DOS MUNICÍPIOS, mas sim do governo federal. É de responsabilidade do município a educação infantil desde as creches, que estas sim são municipais e de competência do município. Porque o ex-vereador, atual secretário DE EDUCAÇÃO não busca a implantação de novos cursos da UFF em Friburgo? FEDERAL não é aqui?! E a UERJ que vem funcionando precariamente, em salas emprestadas por colégios, desde a tragédia? Porque não a UERJ? Agora, cometer o equívoco de dizer que a faculdade deveria ser municipalizada e que deveria haver o aproveitamento dos professores é demais para minha cabeça. Cordialmente, Vânia Bochi Carta aberta para Andrew M. Hollick, presidente da Associação dos Produtores e Amigos do Stucky e Colonial 61 Vou logo dizendo que não sou ambientalista, nem verde. Sou militante do PT desde 1981, adoro o Lula e faço campanha partidária para o PT. Colocado isto, para não entrarmos em elucubrações mentais desnecessárias, vamos ao que interessa. Minha alma está no Ribeirão do Capitão e toda esta área, desde 1976, quando acampei pela primeira vez no antigo camping da fazenda Sanandu, no Estuquim. Assim, conheço tudo e todos. Do Pedro Rafael, ao Marcio da SAF. Do Vovô em Lumiar, ao Zuiu do Ribeirão do Capitão, Zé Barbeiro, Bezinho, Claudio Bom, Davi, Carlinhos Muri, João Jandre, Nilceia, etc e tal. Concordo com tudo que você escreveu sobre a “Estrada do Contorno”. Não sei de onde saiu essa ideia de fazer esse desvio passando pelo Ribeirão do Capitão. A alternativa pela RJ-150, é a solução viável. Estradas serão, e devem, ser construídas a medida que o nosso amado Brasil vai crescendo e colocando todo, eu disse todo, o seu povo na “fita”, mas com projetos modernos e visando o interesse da população (financeiro/ecológico/econômico/social/cultural). Estou pronto para ser um guerreiro contra essa obra pra lá de maluca. Um forte abraço. Eduardo Souto Jorge Combate às drogas Tenho acompanhado as matérias do Jornal A Voz da Serra sobre o combate às drogas em nosso município. Realmente é de se elogiar o trabalho de nossa polícia, que vem tirando marginais do meio de nossa sociedade, estamos realmente vivendo tempos do tudo ou nada, temos visto as pacificações dos morros cariocas, algumas atitudes enérgicas pelo poder judiciário, mas infelizmente as atitudes dos nossos políticos que já se falam na liberação das drogas alucinógenas não tem sido boa. Com certeza esses políticos não devem ter filhos que se drogam e tiram a paz de toda uma família, também não devem ter nenhum princípio familiar como parâmetro de conduta, é uma pena. De um lado a polícia trabalhando, do outro os políticos impedindo, que vamos ser sinceros, não são parâmetros de exemplo para a sociedade “com algumas exceções”. Parabéns à polícia militar de Friburgo e seu comando. Maycon B. de Almeida Mais um rinoceronte que cai Finalmente, Carlos Lupi foi atingido por um tiro mortal, desferido, principalmente, pelo fogo amigo da banda boa de seu próprio partido, o PDT. Deu um pouco de trabalho, mas ele, agora, faz parte do clube de sete ministros que, em menos de um ano, caíram, sendo seis sob acusação de irregularidades. De nada adiantaram juras de amor à presidente Dilma, constantes idas e vindas ao Congresso onde, na sabatina, fingiam que perguntavam e ele fingia que respondia, as súplicas ao chefe Lula e suas declarações dando a entender que só sairia do ministério morto, mesmo assim por uma bala de grosso calibre, referindo-se ao seu peso e, talvez, pelo prestígio dentro e fora da estrutura do Planalto. Mas a exoneração não encerra o caso. Pelo contrário. Ela deve reabrir a discussão de que não basta o afastamento de servidores do alto escalão do governo, como já ocorreu outras seis vezes, ficando tudo como está. A sociedade deve se mobilizar e exigir das autoridades investigação completa e, se for o caso, uma punição rigorosa de todos os envolvidos. Como fazem com qualquer cidadão comum. Não se pode seguir o refrão que diz “lavou tá nova”. Fosse assim, o ladrão entregaria o que roubou, o assassino geraria uma outra vida e entregaria à família da vítima e quem falou ou escreveu alguma inverdade simplesmente pediria desculpas. João Direnna - Jornalista e psicólogo Quissamã-RJ Gol de placa enferrujada Ricardo Teixeira se superou ao nomear como seu porta-voz no comitê organizador da Copa do mundo de 2014 o empresário e ex-jogador Ronaldo Fenômeno. Um golpe de mestre. Ricardo Teixeira ao fazer isto voltou a ter acesso aos lugares famosos onde estava sendo sutilmente boicotada a sua presença, tais como o Palácio do Planalto. Ronaldo declarou que vai ser a voz do comitê graças a sua carreira e à credibilidade que tem junto ao povo brasileiro. Disse também que o governo gasta muito dinheiro em saúde e segurança, mas que não se faz Copa do Mundo com hospital. Uma declaração digna de um porta-voz do mestre Ricardo Teixeira. Confesso que tudo isto é de espantar. Será que no Brasil nada escapa à sedução dos malfeitores? Como nunca é aconselhável ultrapassar o limite possível das nossas ideias no mundo das suposições, vamos aguardar para ver até onde vai a validade da credibilidade popular do Ronaldo Fenômeno. Na minha opinião esta história toda foi um gol de placa de ferro-velho enferrujado que vai apodrecer todos os gols de placa do grande jogador. Wilson Gordon Parker
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