Leitores - 6 de abril 2011

domingo, 31 de julho de 2011
Indignação Venho a esta coluna reafirmar minha indignação com a empresa Oi, para a qual eu fiz uma reclamação aqui mesmo há cerca de um mês atrás. Minha linha até hoje encontra-se inoperante, vamos para 90 dias que a mesma encontra-se assim; o pouco que chegou a funcionar, foram 7 dias contados, a mesma não fazia ligações para todos os prefixos da cidade e não recebia de celulares, de nenhuma operadora. De repente a linha ficou muda e permanece assim até hoje. Não consigo mais aguentar ter que ligar para o 10331 da Oi e contar sempre a mesma história para os atendentes. O que eles sempre fazem é abrir novos e mais novos pedidos de reparo, e pedem o prazo de 48 horas para realizarem o mesmo. Já estão totalizados 18 pedidos de conserto. Se considerarmos 2 dias (48 horas) para cada um deles, teremos em média 36 dias corridos, mas como sábados, domingos e feriados não conta, isso sem contar que eu sempre esperei mais um pouco do que 2 dias, vamos para essa briga a 90 dias... Acho isso inconcebível e inadmissível. O pior é quando eu aperto um pouco mais na reclamação, isto é, exijo que meus direitos sejam cumpridos, pois estou nisso há 3 meses e tal, e eles me colocam pra falar com seus “supervisores”, que para se safar dizem que me darão prioridade e etc. Mas que prioridade é essa? 3 meses??? Lamentável. A que ponto que chegou a Oi aqui na cidade... Tenho consciência que os danos foram muitos, mas a rede, a malha física foi toda refeita, em minha rua, meu bairro e na maior parte da cidade; o que esbarramos agora é na BURROCRACIA E NA MÁ-VONTADE das pessoas que trabalham na central aqui na cidade, onde fazem a programação, em não conseguirem fazer a programação correta para fazer minha linha voltar a funcionar. Olha, não sei o que fazer mais. Até na Anatel já reclamei, desde o último dia 15/03/2011; e todos os dias entro em contato, através do número 1331 reiterando meu pedido; o órgão se limita a dizer que a Oi ainda não se pronunciou e que temos que aguardar... Onde está o respeito pelo povo? Onde está a regulamentação do setor, que obriga a empresa a resolver meu caso? Será que eu não pago em dia? Será que eu não sou ninguém? Se o órgão responsável por regulamentar e controlar as telecomunicações do país não consegue intervir nisso e a própria Oi está engessada, pra quem eu irei apelar??? Vários técnicos já foram a minha casa e constataram, por unanimidade, que o problema em minha linha é na central. Viram que toda a instalação e rede estão ok; dizem que o procedimento é com o pessoal da “PI”; olha, venho aqui pedir ajuda a alguém, não sei mais o que fazer... Não quero descontos, não quero multas e indenizações, quero minha linha funcionando. Grato. Carlos Magno Alves dos Santos Generalizar Por que me refiro a esta palavra? Desde que aconteceu a catástrofe no início do ano, venho acompanhando as notícias e reclamações dos leitores e cidadãos que enviam suas opiniões para este periódico que é o principal veículo de comunicação impresso de nossa cidade. Entendo perfeitamente o desalento de muitas pessoas com a morosidade e com a falta de informações sobre a reconstrução dos seus bairros e da cidade como um todo. Mas não concordo com algumas opiniões que certas pessoas emitem, a qual são publicadas na seção “Carta dos Leitores”, onde extravasam toda sua revolta e descontentamento com as autoridades constituídas. O ser humano tem o costume de generalizar, eles colocam todos no mesmo saco. Pessoas íntegras, honestas, muitas vezes veem seus nomes comparados ao que tem de pior no meio político de nosso município. Tenho certeza que a maioria destas pessoas nunca participou ou se preocupou na hora de votar, em saber quais eram os valores, qualidades ou desvio de personalidade que desabonavam estes candidatos. Diz o ditado: “Na vida a gente só colhe o que se planta”, e a inércia, o descaso e a falta de interesse em acompanhar a vida política de nossa cidade levam muitos a cometerem injustiças com quem não merece, e a aplaudir outros que deveriam serem expurgados da vida pública. Saudações. Luiz Carlos Quintieri Córrego Dantas Prezados, sou uma senhora com quase 60 anos e resido em Campo do Coelho, Av. Anto. Mário de Azevedo, 53. Estou com sério problema: o córrego que transformou-se num rio, numa corredeira, dentro da minha propriedade. Fiz este video e coloquei no YouTube: www.youtube.com/watch?v=SNuYArVuUeI. Solicito encarecidamente que me ajudem no sentido de divulgar meu problema que precisa ser solucionado! Li a matéria do desassoreamento do Córrego Dantas e nela dizem que também há projeto para a área rural, mas quando será que a draga chegará até aqui? Após outra tragédia? Com a enchente, o alagamento de toda a região, fico até impedida de sair de casa, e se passar mal, morrerei aqui, sozinha, pois do jeito que está ninguém entra, ninguém sai. AJUDEM, por favor!! Muito obrigada! Maria das Graças Moreno Lago Recursos do BNDES Queria tirar uma dúvida em relação à liberação dos recursos do BNDES para socorro à Região Serrana. O Itaú oferece apenas seis meses de carência para início do pagamento, e apenas 60 meses para pagamento total. Isso é legal? Em tempo: não sei se este é o canal apropriado para essa mensagem, mas se puderem responder, agradeço. Roberto Remental Fé e esperança Estive presente no evento de sábado promovido pelo Bope e saí de lá com a certeza de que é possível. Parabéns pela iniciativa do Bope, que trouxe à nossa sociedade fé e esperança, cumprindo a sua sublime missão de servir e proteger. Parabéns também para os cantores que lá estiveram e serviram ao propósito de reerguer o ânimo do friburguense. Iniciativas como estas não podem ser esquecidas e merecem todos os nossos aplausos, bem como a contrapartida de nossa prestação aos demais irmãos. Helber Antonio Coelho Nogueira Dr. Noberto Rocha Como leitor assíduo de sua mui inteligente coluna, não posso me omitir em tecer alguns comentários que certamente o ajudariam a esclarecer alguns de seus comentários às vezes não muito conclusivos. Se nós seres humanos pautássemos nossa vidas por valores éticos, grande parte do que é publicado tornar-se-ía obsoleto e inútil, uma vez que haveria um despertar para uma realidade há muito adormecida. Respeitosamente, Sergio Pereira Luan Santana O show do Luan Santana que era pra ser o maior evento da cidade depois da tragédia se transformou em frustração. Os portões foram abertos às 17h30 da tarde e anunciavam que começaria às 19 horas. Muitos pais levaram seus filhos menores, havia crianças de 3 anos de idade dormindo, chorando com sono, e nada do show começar. O povo já estava impaciente quando, por volta de meia-noite, ele entrou no palco sem pedir desculpas pelas 5 horas de atraso. Começou a cantar, mas a essa altura muitas pessoas já tinham desistido e ido embora. Foi uma falta de respeito muito grande com os moradores de Nova Friburgo, que já está sofrendo tanto com a catástrofe de janeiro. Obrigada pela atenção e espero que isso não volte a acontecer. Mazoni Ribeiro Dengue Após tragédia não é dificil imanginar as dificuldades defrontadas, pontilhadas de desafios, tropeços , perplexidades, mas que bem somos capazes de retribuir os esforços com compensações de alegrias, para minorar aflições alheias, do sentimento inefável de estar sendo útil em situações dramáticas e pungentes. Após tragédia, S.O.S. Epidemia de Dengue . Estou exatamente há 10 dias contaminada pela dengue e assistindo de perto todos os dias a situação de epidemia nas dependências do hospital Raul Sertã — sendo necessário o fumacê e mutirões de cidadania. Está doença é grave e debilita o indivíduo, deixando-o frágil, aguardando a sorologia e o decorrer de acontecimentos de uma possível melhora... Que a imprensa em sua atividade árdua possa levar as autoridades e órgãos públicos à necessidade premente gerada após tragédia... S.O.S. Dengue - que faça acelerar o processo de imunização, pelo qual a população já tão sofrida aguarda... Maria do Carmo Cabral Rosa Luan Santana (2) Prezados, boa tarde. Gostaria de registrar a falta de responsabilidade e respeito não só pelo cantor LUAN SANTANA E TODA A SUA PRODUÇÃO que não consegui cumprir com suas obrigação e não teve a humildade de pedir desculpa ao povo friburguense. (Teve atraso de 5 horas). Deveria existir também uma fiscalização dos preços cobrados nos eventos. Tudo caro!!! Marcos Aurelio Souza de Oliveira Alto Caledônia (1) Moradores e turistas do Alto Caledônia veem através desta manifestar seus agradecimentos pelo empenho e dedicação da Secretaria de Obras do Cônego/Cascatinha, na pessoa de seu titular Sr. Gustavo Barroso e seus eficientes colaboradores no imediato acatamento de suas solicitações quanto à tão necessária, justa e urgente “CAPINA” da belíssima estrada que conduz ao pico do Caledônia (via principal do tão decantado “Circuito turístico Caledônia”; recentemente elevado à categoria de “PARQUE MONUMENTAL”. Estrada esta “LITERALMENTE” abandonada e esquecida pelas administrações anteriores. Alto Caledônia (2) É absolutamente ultrajante o Procedimento da Cia. Energisa e/ou Prefeitura Municipal de Nova Friburgo com os moradores desta localidade! Há tempos vem sendo regularmente cobrada a taxa de “Contribuição para a iluminação pública”. Contudo, tal iluminação na Estrada Ayrton Senna só é feita até o Hotel Caledônia Inn, ficando a grande maioria dos moradores ao longo da via às escuras, sujeitos a perigos reconhecidos em locais ermos. Em contato com a Cia. fomos informados que poderíamos cancelar tal cobrança indevida de forma “SIMPLES”; irmos à Prefeitura Municipal, munidos da conta e protocolarmos por escrito o pedido de cancelamento da cobrança. Queremos deixar “CLARÍSSIMO ”que não nos submeteremos à esta humilhante imposição! Queremos a Luz que pagamos compulsoriamente sem recebê-la....!!! Nossa cidadania impõe tal decisão. Maurício Knust Fé e Cidadania Em nome da organização do evento Fé e Cidadania e as trinta e duas mil pessoas presentes, vimos agradecer a sua dedicação e empenho na divulgação do nosso grande evento. Nosso muito obrigado. Cordialmente, Luiz Claudio Rosa Coordenador do evento
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