Leitores - 5 de agosto 2011

quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Autran Tudo que venha a colaborar e melhorar nossa cidade é válido, porém só não entendo porque na hora de multar, rebocar e receber os erários referentes às infrações a Autran é rápida, mas na hora de liberar essa máquina de recolher dinheiro só abre às 11h30 até às 17h, ficamos sem nosso carro e à mercê desses funcionários municipais preguiçosos, que nada colaboram no crescimento de nossa cidade, principalmente na parte de atendimento, porque pagamos caro demais esse tipo de serviço que nada faz em nossa cidade para melhorar o trânsito e estacionamento. Rogério Calber Filho Em resposta à Coluna Leitores On-Line, Sr. Cesar Luiz M. Pereira - Aluguel Social Primeiramente, cumprimentá-lo respeitosamente, dizer que, em 10 de março de 2011, a Secretaria de Assistência, Desenvolvimento Social e Trabalho protocolou na Secretaria de Estado Ofício 027/11 solicitando aumento de meta para concessão do respectivo benefício. Instaurado IC nº 45/2011 onde a Secretaria Municipal em 28/03/11 informa ao MP a demanda de 1.720 famílias cadastradas pela municipalidade e neste mesmo ato, representante da SEASDH/RJ informa que o Estado não previsão para liberação de mais verba para tal finalidade. A Secretaria Municipal encaminha, através do Ofício 029/2011, LISTAGEM à Secretaria de Estado e ao PRODERJ objetivando cruzamento de dados das famílias cadastradas pela municipalidade com as cadastradas pelo Estado, com cópia devidamente protocolada ao MP, Defensoria, SEASDH/RJ e Procuradoria. Reiteramos Ofício ao PRODERJ em 06/06/2011 – Ofício 043/2011 solicitando o respectivo cruzamento de dados e posterior aumento de metas. Reiteramos Ofício à SEASDH/RJ em 21/06/2011 – Ofício nº 072/2011 solicitando aumento de meta para concessão do benefício. Reiteramos Ofício nº 079/2011 datado de 28/06/2011 ao PRODERJ. Reiteramos Ofício à SEASDH em 06/07/2011 solicitando aumento de meta para aproximadamente 2.221 famílias, sendo que destas, 900 famílias não apresentaram toda documentação solicitada pela Secretaria Municipal, embora, tenham Laudo ou comprovante da Defesa Civil. Em 12/07/2011, recebemos EMAIL, solicitamos o encaminhamento dos dados em meio magnético e imediatamente encaminhamos. Em 13/07/2011, a Secretaria de Estado encaminhou à Secretaria Municipal Ofício 678/2011, recebido no município em 21/07/2011 solicitando cópia de todo o cadastro e dos documentos ora anexados nos cadastros oficiais. Imediatamente a municipalidade providenciou cópia dos respectivos documentos, cerca de mais de 20 mil cópias e já no dia seguinte - 22/07/11, através do Ofício 055/2011, protocolamos os documentos do nº 001 ao 400; dia 25/07/2011 protocolamos do nº 401 ao 997 - Ofício 058/2011; dia 27/07/2011 - Ofício 059/2011, até o número de protocolo 2.229 e no dia 29/07/2011, a última cópia dos cadastros - Ofício 061/2011. Vale ressaltar que foram devidamente protocolados no SETOR DE PROTOCOLO da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos e que encontra-se na Secretaria Municipal os respectivos documentos comprobatórios da referida entrega em cumprimento à última demanda ocorrida em 21/07/2011. Finalizando, em respeito à população de Nova Friburgo, em especial ao leitor Sr. Cesar Luiz, informar que todas as ações solicitadas estão sendo cumpridas imediatamente, informar que a Secretaria Municipal não detém recursos financeiros para tal pleito; informar que necessitamos de recursos de outras esferas e em nenhum momento deixamos de envidar esforços para que as famílias possa receber o benefício, mas cabe informar que dependemos dos demais entes e esperamos que, diante da última solicitação oriunda da Secretaria de Estado, que esteve presente no município recentemente e que não fomos convidados ou convocados ou intimados a participar da respectiva reunião, mas que, tomamos conhecimento e não medimos esforços para atender a solicitação do Exmo. Sr. Secretário de Estado no encaminhamento destas cópias. Assim fizemos, assim encaminhamos! Fica a pergunta? Será pago o benefício às famílias ou novas demandas irão ser pleiteadas nos próximos dias? Esperamos que desta vez tenhamos solução e desde já, encaminhei à Secretaria de Estado, agendamento de REUNIÃO - Ofício 062/2011. É o que temos a informar ao nobre leitor. Carlos Antônio Maduro - Secretario Municipal Desorganização Infelizmente, desta vez, tenho de discordar do colunista Massimo com relação à prova ciclística realizada no último sábado pelo Estado do Rio, na qual não passou pela cidade de Nova Friburgo, em si, mas pela perigosa RJ-142 gerando transtornos em todos os sentidos aos contribuintes, conforme narro. Na semana anterior a Rota 116 comunicava e alertava que haveria uma Corrida Ciclística Internacional e sugeria que evitássemos a serra no período das 08h15 até as 9h30 no dia 30/08, para que os ciclistas passassem. Isto a Rota fez. Mas o que faltou, e muito, por parte dos ORGANIZADORES, foi comunicação, e como! Não havia sequer uma faixa avisando sobre o evento para os motoristas que pagam em dia os IPVAs, pedágios e outras cositas mais, não tendo retorno, pelo contrário, correndo risco. Segui os conselhos da Rota e cheguei cedo à cidade e em casa. Mas o que não contava era que o circuito iria passar pela perigosa RJ-142. Não havia nada falando em canto algum, ao longo do percurso das RJ-116 e 142 para que tomássemos cuidado ou evitássemos sair ou transitar pela RJ-142 como fez a Rota, naquele período. Foi quando saímos de casa, como outros motoristas e nos deparamos com a Polícia Motorizada pedindo que parássemos o carro, encostássemos – isto na RJ-142, uma estrada onde o acostamento pouco existe. Eu e mais alguns carros que vieram atrás, paramos. Mas o Policial agradeceu, mandou seguir e foi quando numa das curvas vem um carro alucinado, do evento, correndo na contramão, e quase nos pega, MANDANDO encostar (onde, se não havia acostamento no local?) para que a turma passasse. O detalhe que todos nós, no momento, partimos com o pisca-alerta. E quando deparamos, mais adiante, outra leva, sem comunicação nenhuma, nenhuma mesmo; tivemos novamente de parar, de qualquer maneira, como se existisse espaço, acostamento, para que o restante dos ciclistas e suas comitivas passassem e ainda escutar de dois motociclistas que aquilo era um evento internacional, que tínhamos de qualquer maneira liberar a estrada... Bolas, cadê a comunicação entre a segurança da prova, do evento? Que zona, que perigo passamos e ainda corremos o risco de levarmos uma batida, sofrermos um acidente em função de uma prova que ninguém sabia e justamente nesta via... Custava colocar avisos, faixas nas estradas? E ainda escutar explicações de desorganizadores no meio do caminho... A turma dos carros atrás chiou, e eu parti para o AVS e espero que publiquem o alerta. Espero que se ocorrer outro evento como este, que tomem providencias, pois a chiadeira de nós motoristas foi enorme em função da grande desorganização do evento pondo em risco nossas vidas, numa estrada perigosa, sem acostamento e tendo de dar licença para a prova. ETA bagunça ETA desorganização e o nosso IPVA, vira lixo. Interessante, é que nós parecíamos culpados de estar ali, naquele momento, como se estivéssemos errados, tirando-nos o direito de ir e vir devido a falta total de comunicação, de organização. Felizmente, conosco e o grupo atrás, nada aconteceu, mas a pergunta que não quer calar por falta de comunicação é que se houvesse um acidente, devido aos aloprados da comitiva, quem assumiria a responsabilidade? Carmen Patitucci Teleférico Nova Friburgo está dando adeus ao complexo turístico do teleférico? Só podemos dizer... que pena! Nossa cidade prepara-se como um todo para perder seu principal, senão, único forte atrativo e referencial turístico do centro do nosso município e que há 36 anos ajuda nossa cidade a ficar mais divulgada, conhecida e procurada. A perda, segundo noticiários e comentários dos riscos de desmoronamentos, fica por conta das obras que compõem o complexo. Ao tomar ciência do fato estranhei a decisão, pois o governo estadual está fazendo seu dever de casa ao estar realizando com franca rapidez, a contenção dos taludes no entorno, por curiosidade, subi ao local e, além da nossa visão ser bem diferente do olhar da cidade (de baixo para cima) o local das obras nos passa a impressão de segurança por conta dos trabalhos que estão sendo realizados. Sou totalmente leigo no assunto e evidentemente falo como tal, não posso, naturalmente, fazer afirmações sobre a real situação. Mas confesso que ficaria, certamente, como muitos outros friburguenses, intensamente contente se houvesse a possibilidade de nova avaliação do local após essas contenções. Queiramos ou não, o teleférico de N. Friburgo (o maior do Brasil em cadeirinhas abertas) é uma das mais fortes marcas do nosso município. Ao perdermos esse equipamento, a cidade perde parte considerável e incontestável de sua identidade turística. Seu proprietário Rodolfo Acri também merece muito respeito dos nossos munícipes, pois, ninguém, nem mesmo nenhum de nós, friburguenses, investiu tanto no nosso turismo como ele. Tenho certeza que ele pode fazer com que aquele “troço” como está sarcasticamente sendo chamado, harmonize-se ao ambiente, compondo-o adequadamente ao local. Caso fosse eu o prefeito e/ou secretário de turismo, empenhar-me-ia ao máximo pela continuidade do complexo (sem abrir mão da segurança). Nova Friburgo vem perdendo muito e, rapidamente, o grande número de turistas e visitantes. Não podemos abrir mão deles, pois nossa economia ainda depende sobremaneira destas pessoas que aqui aportam e deixam importantes recursos para nossa cidade. Gilberto Sader Direito de resposta ao Jornal A Voz da Serra Em resposta à crítica feita pelo leitor Maycon B. de Almeida ao serviço 190 do 11º BPM, publicada no jornal A Voz da Serra em 29 de julho de 2011, o Comandante do 11º BPM informa que foi realizada uma pesquisa nas gravações de áudio do serviço 190 sendo contatado que o atendimento fora realizado conforme as normas de Polícia Militar não se vislumbrando irregularidade praticada por parte do policial atendente no trato com o solicitante. Todavia, constata-se, também que, muito embora o policial houvesse informado que despacharia uma viatura para verificar a informação, isto não foi confirmado, o que motivou a instauração, por parte do Comandante, de procedimento apuratório na sede do 11º BPM com o intuito de constatar possíveis irregularidades e imputar responsabilidades, no caso de não conclusão do atendimento ao cidadão. Marcelo Freiman de Sousa Ramos Ten. Cel. PM RG 52.825 - Comandante
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