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Leitores - 4 de março 2011
domingo, 31 de julho de 2011
DNA da corrupção
Concordo com a opinião de Luiz Carlos Quintieri sobre DNA da corrupção. Mas gostaria de deixar minha opinião sobre a tragédia e o que foi prometido aos desabrigados. Espero que quando esta tragédia fizer um ano, pelo menos metade das promessas sejam cumpridas. Acreditar que dinheiro dado pelo governo estadual para construir casas para os desabrigados... só vendo pra crer. Que se cumpram e que os políticos friburguenses sejam exemplo de bons políticos. Que o povo não seja esquecido. Vamos esperar e ver pra crer.
Deuzamar Pereira
Orlando Pereira
No dia 26/02, partiu de nossa convivência o Ratinho (Orlando Pereira). Homem de grande sabedoria e simplicidade, amigo de todos e de imenso coração, deixará um vazio enorme no serviço público municipal. O Sr. Orlando, como eu o chamava, prestou serviços durante cinquenta e um anos de sua vida no Cemitério São João Batista. Muitos não souberam da sua partida, pois aconteceu num dia de sábado, mas tenho certeza de que chorarão ao saber que este nosso grande amigo não está mais entre nós, pois como ele me dizia:” Vou ficando por aqui enquanto Papai do Céu assim permitir.” Em prece ao Nosso Papai do Céu, peço que acolha o nosso querido Ratinho na sua morada eterna e que este possa encontrar a paz e a serenidade junto de nosso Deus e Criador. Obrigada, Sr. Orlando, por ter nos presenteado com a sua amizade e o seu carinho.
Descanse em paz e que o Senhor o abençoe na eternidade.
Dos amigos que nunca o esquecerão,
Zilfa, Gerson e Juliana
Wilson Gordon Parker
Acompanho sempre, pelo AVS, suas crônicas. Muito bem redigidas, assuntos relevantes e atuais. Mas pelo momento que Nova Friburgo vem atravessando, o que menos nos interessa é o que está acontecendo fora do país, mais precisamente na Líbia.
Devemos estar antenados, sim. Afinal somos parte integrante deste planeta. Mas o que nos interressa agora é saber por que um município que decretou estado de calamidade pública, e com razão, no carnaval, os serviços públicos não funcionam? O que será daqueles que aguardam uma ajuda, um amparo, que perderam seus sonhos, suas famílias, seus empregos e moradias nestes dias de ”folia”? Será que as autoridades competentes do nosso município estarão aqui, nesta terra sofrida, apoiando aqueles que tudo perderam ou vão viajar para descansar, espairecer? E o povo necessitado que aguarda uma mínima dose de solidariedade se vê perdido, abandonado, relegado apenas a uma frase dita por aqueles que deveriam servi-los com amor, compaixão... ”Volte depois do carnaval...”. Desculpe-me senhor Wilson, mas o assunto que nos interessa é Nova Friburgo. Essa é a nossa terra, a nossa vida...
Cordialmente,
Paulo Mattos
STAM
A Indústria STAM tem sido uma grande parceira de primeira linha de todas as entidades que procuram valorizar nossa inteligência, nossa cultura popular, nosso esporte e principalmente os que defendem a preservação de nosso meio ambiente.
O carisma de sua diretoria, principalmente do seu vice-presidente Rogério Faria, de contagiar toda a sua equipe de trabalho, a coragem de enfrentar novos desafios e a capacidade de enxergar o futuro são pontos mais que positivos pelo sucesso da STAM.
Cumprimento a Família STAM pelos 40 anos de sucesso.
Carlos Augusto Pessoa
Diretor Superintendente da Autarquia Municipal de Água e Esgoto de Nova Friburgo
Será que conseguiremos ser uma “Nova” Friburgo?
Há décadas que a nossa cidade vem sofrendo com problemas de enchentes e barreiras. Mas esta última atingiu o seu ápice, e mostrou como a cidade que habitamos é frágil. Se for tomar ao pé da letra as recomendações dos geólogos, engenheiros e outros profissionais ligados ao planejamento urbano, mais da metade das residências do nosso município se encontram em áreas que oferecem algum risco. E agora, como remover todas estas famílias que investiram todas as suas economias e suor do seu trabalho sem lhe causar perdas financeiras e desagregação social? Temos que repensar a cidade que queremos! E passadas estas obras emergências, sentarmos e discutirmos, sem demagogias e intenções eleitorais, o futuro da nossa cidade com toda a sociedade civil. Não adianta agora ficarmos procurando culpados, pois sabemos que muitos existem, e que a justiça faça a sua parte. O que nos interessa é sabermos se poderemos voltar, ou não, aos nossos lares com segurança: e se não pudermos, não queremos ser jogados em algum canto do nosso município, sem nenhuma infraestrutura, para nos tornarmos outra “Cidade de Deus”. A única que coisa que queremos é respeito, segurança e um lugar digno para criarmos nossos filhos.
Saudações..
Luiz Carlos Quintieri
Ajuda
Estou procurando ajuda de vocês porque já entrei em contato com o MEC três vezes, com a UFF, e não recebi respostas concretas. Fica uma empurrando para a outra e ninguém resolve nada. Pois bem; o governador disse que todos os estudantes beneficiados pelo Sisu moradores da Região Serrana receberiam uma bolsa de RS350,00 durante todo o curso. Acontece que ninguém me diz como faço para conseguir essa bolsa. Alguém pode, por favor,me ajudar?
Amanda Hemerick
Vale vinho
O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), disse que se cada membro do Bolsa Família comprar uma garrafa de cachaça, isto ajudará a economia do Brasil, pois seriam 12 milhões de garrafas de cachaça vendidas por mês. Como uma ideia sempre puxa outra, por que Sua Excelência não faz um movimento no Congresso Nacional para a criação do Vale Vinho, com direito a trinta vales durante o mês? Cada Vale daria direito a uma garrafa de vinho. Este vale seria distribuído para todos os trabalhadores que descontam para a Previdência Social, e também aos beneficiados pelo Bolsa Família. Os produtores de vinho dizem que o vinho faz muito bem à saúde. O grande consumo de vinho nacional iria incrementar a criação de novas destilarias e um aumento na plantação de uva por todo o Brasil. Seriam criados milhares de postos de trabalho. No ranking dos países com melhor economia, garanto que o Brasil passaria a ser a terceira no mundo. Cada Vale Vinho seria acompanhado de um Vale Saúde, que iria se acumulando, e o trabalhador só poderia usá-lo para o tratamento do alcoolismo. Aos que vivem perguntando para que serve o Congresso Nacional, o deputado Cândido Vaccarezza daria uma resposta à altura.
Wilson Gordon Parker
A Voz dos Leitores
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