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Leitores - 4 de janeiro 2012
sexta-feira, 06 de abril de 2012
À Claro
Prestadora de Serviços de Telefonia Celular.
Comunicando que venho solicitando desde, 28/12/11, a transferência da minha linha—do plano de contas para o plano pré-pago. Iniciei o contato com o nº 1052 às 13h16min., fazendo tentativas diversas até as 16h, sem conseguir a efetivação do serviço, motivo pelo qual entendo inútil continuar investindo tempo para tal e solicito a publicação do presente comunicado.
Tal acontecimento torna o cliente refém do contrato inicial, de vez que não tem outro meio para solicitar a mudança, e há de ser incompatível com uma empresa, justo, de comunicação.
Faz-se oportuno ressaltar a importância de tais serviços para o cidadão, a confiança que ele deposita na empresa ao contratá-la, fatores que devem merecer muito respeito, que há de ser expresso pelo pronto atendimento as suas preferências, necessidades e comodidades, à excelência da qualidade nos serviços técnicos e no relacionamento interpessoal, fatores que tornam improcedente e inaceitável a ocorrência em pauta.
Faz-se também oportuno ressaltar, especialmente, ao ensejo deste período que nos emula a maior fraternidade, os votos de êxito e prosperidade para as metas do próximo ano.
Peço a gentileza de fazerem contato telefônico comigo, pelo que agradeço.
Atenciosamente,
Raquel Dias Madeira
A gratidão
Primeiro quero ser grato ao VOZ DA SERRA e a sua coluna LEITORES ON-LINE, por publicarem o que escrevo, que nada mais é que uma válvula de escape para meus anseios e frustrações—e ainda desejar um FELIZ ANO NOVO a todos.
Hoje gostaria de falar pra vocês sobre a GRATIDÃO, pra mim a mais nobre das virtudes, que encanta quem a recebe e dignifica quem a pratica com nobreza e reconhecimento. Infelizmente, esta virtude, este dom, que existe até no coração das feras, dos animais selvagens, ainda carece no coração dos homens. Para ilustrar o que lhes falo, contar-lhes-ei a história de Ândrocles e o Leão...
Conta-se que, antigamente, durante o domínio romano, havia um escravo chamado Ândrocles, que conseguiu escapar do seu dono, do seu senhor. Perseguido, escondeu-se numa caverna. De repente ouviu um rugido, um rugido de dor, muito forte. Assustado, percebeu que a seu lado, dentro da caverna, estava um enorme leão, com um espinho cravado na pata. Ândrocles percebeu que a pata do leão estava muito inchada, devido ao espinho. Penalizado, aproximou-se do leão e retirou o espinho, aliviando a dor que a fera sentia. Aliviado, o leão tornou-se amigo de Ândrocles.
Certa manhã, enquanto fugia para África, Ândrocles foi capturado e sua pena seria lutar na arena com um leão. Seria entregue às feras; seu castigo por ter fugido serviria de espetáculo nas festas do Coliseu Romano, onde cristãos e escravos eram comidos por feras famintas.
Quando Ândrocles estava no meio do Coliseu, soltaram então a fera. Para o espanto de todos, em vez de atacar o escravo, o leão se colocou aos pés do Ândrocles, começou a lambê-lo e a brincar com ele. Então Ândrocles percebeu que aquele leão era o mesmo que ele retirara um espinho da sua pata aliviando sua dor, e que se tornara seu amigo. Então o imperador, além de conceder o perdão a Ândrocles, ainda lhe deu o leão de presente...
Até no coração das feras existe gratidão... Mas nos corações dos homens... está em falta, que pena! FELIZ ANO NOVO E BOAS FESTAS PARA TODOS!
Jorge Plácido Ornelas de Souza
A Voz dos Leitores
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