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Leitores - 31/05/2014
sábado, 31 de maio de 2014
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Padrão Brasil
Prezados, a respeito do editorial Padrão Brasil. Bem, primeiro temos que lidar com uma constituição arcaica, onde o objetivo é burocracia e imensidão de órgãos e governos. Não cabe tudo a conta do governo federal. No caso dos estádios da Copa, é claro. Tirando os três privados, a responsabilidade é dos nove governadores. Onde há obra de mobilidade urbana, os projetos são feitos pela Prefeitura ou estado; até os dois, em sua maioria. Tem que ser aprovado pelas casas legislativas. Fazer o projeto é buscar a liberação com o governo federal. Além dos órgãos ambientais e licenças. Nesta imensidão de burocracia vai tempo e dinheiro. Além de mais de 30 partidos, cada um querendo o seu e aparecendo sempre mais. Tudo requer município, estado e união. É ainda tirando muitos que quanto pior melhor. Um país com parlamentarismo disfarçado, que para governar em todas as esferas municipal, estadual e federal precisa dos partidos. É a famosa política do toma lá dá cá. Temos que mudar a constituição. No caso da inflação, lembremos que está no mesmo patamar do antecessor. É muito menor que os quase 10% de FHC, é a taxa de juros que era de 45%. Em relação aos idosos, o povo brasileiro por um todo tem que tratar com respeito inclusive todos os níveis de governos. No mais, um grande abraço e temos que continuar cobrando mais das pessoas certas a responsabilidade de quem é. Abraços.
Sirley Gonçalves
Correspondente
Parabéns ao A VOZ DA SERRA por enviar um correspondente a Teresópolis para a cobertura da Seleção Brasileira. Bom saber que Teresópolis preparou uma boa estrutura para a passagem da seleção, com a divulgação das boas coisas da cidade. Está sendo ótimo ler as matérias do Vinicius Gastin. Parabéns!
Marcelo Salomão
Saúde
Querem resolver o problema da saúde, mas com esse monte de gente mamando em cargos e mais cargos, pessoas que estão assumindo responsabilidades que não vão dar conta, pois é, um tal de trabalho aqui, trabalho lá e no município que deveria trabalhar, nada. Ministério Público, dá umas rodadas pela saúde de Friburgo e vê se o que está escrito tem fundamento, afinal, segundo o A Voz da Serra, esse espaço é para isso. Mas talvez muitos dos Srs. não sabem o que é uma pessoa ter um filho doente e muitas vezes sem condição financeira para resolver seu problema, tendo que, muitas vezes, procurar a Defensoria e tentar resolver seu problema na Justiça, porque sempre que vai ao município recebe a clássica resposta "não há medicamento, não há tratamento na cidade, não há médico, não há condições do município arcar com as custas, não há pessoal suficiente (quanto a essa última tenho minhas dúvidas)”. Ou as que trabalham no município não estão dando conta porque tem outros vínculos de emprego? Não sei! Mas seria um caso interessante para o MP. A Voz da Serra publica, afinal, o espaço esta disponível.
Maycon B. de Almeida
Ponto de Vista
É na escola que a criança sente-se mais capaz de assumir responsabilidades. Entre os fatores que contribuem para isso está a ausência da proteção dada por seus pais no lar, a necessidade de autoafirmação entre os companheiros e, ainda, seu próprio desenvolvimento emocional. No ambiente escolar, onde o nível de tolerância é sensivelmente menor, os pais e familiares são substituídos por professores e colegas. Se esse novo grupo possuir valores coincidentes com os do grupo familiar, as atitudes da criança serão recompensadas e aceitas. No caso oposto, ela sofrerá sérios problemas de adaptação. Influenciadas pelo grupo, as crianças adotam comportamentos adequados. Sentem-se felizes ao serem aceitas. A psicóloga Cristiana Pereira Baptista, no Ponto de Vista, fala sobre a importância da formação de um círculo a que chama de "rodinha”, que tem profundo significado e fundamental relevância no processo educacional. Entendo, contudo, que a psicóloga Cristiana refere-se à construção e ao fortalecimento das relações entre alunos e professor. Da forma como descreve o ambiente e o círculo formado por alunos e mestre, imagino a cena montada que se desenvolve e que encontra espaço, ouvindo-se a pergunta: "Como você está?”. E, formada a "roda”, fica um espaço para compartilhar histórias. Ali se aprende a ouvir, esperar a vez, a respeitar, a ser respeitado. E, por fim, bem que serviria como um recado aos comandantes de nações em atrito que é possível tratarem suas divergências, como se fazem nas "rodinhas” de alunos e professor, e discutirem suas diferenças, que são seculares e cujo conflito se torna inaceitável. Seria como uma luz acesa para ouvir e buscar uma solução consensual.
Mário de Macedo Cristino
Faixa de pedestre
Não dá mais para se ficar fazendo experiências no trânsito em Nova Friburgo, uma trânsito cruel, desumano e homicida. Vem, a cada dia mais, matando e mutilando, enlutando e destruindo famílias. Não dá mais para continuar assim. Várias são as justificativas para que não se tome as medidas necessárias, várias. Justificativas que vão desde a falta de agentes de trânsito até falta de dinheiro e de recursos... agentes de trânsito, acho que não existem. Dinheiro, ninguém me convence que falta, basta ver as últimas compras da Prefeitura. Investir em trânsito é investir em vidas! Enfim.
Uma medida que acho simples e tenho certeza que surtiria resultado seria se cada faixa de pedestres – que raramente são obedecidas, até já foi pior – se transformasse em quebra-molas, quebra-molas dentro das normas estabelecidas pelo Código de Trânsito Brasileiro. Já vimos que não adiantam pinturas, sinalizações, conscientização. Nada disso funciona com os motoristas que temos, só funciona o que pesa no bolso ou o que cause danos no seu veículo.
Outra medida simples também seria, e esta não custa nada, em ruas largas e de muito movimento como Alberto Braune e outras, permitir que o sinal de pedestres tivesse uma temporização maior quando mudasse de verde para vermelho, e que o sinal que determina o fluxo de veículos só abrisse depois desta temporização vencida. Nem todo motorista sabe e alguns fingem não saber que o pedestre tem que ser respeitado quando inicia a travessia da faixa, mesmo que o sinal de fluxo de tráfego tenha aberto.
Só um aviso. Me reservo o direito de não aceitar convites para conhecer Secretarias. Tenho a mais absoluta certeza de que sairei mais indignado do que entrei, por razões óbvias que todos sabemos. Não me convidem para apresentar sugestões. Tenho certeza de que elas serão anotadas em papel timbrado, emboladas e jogadas fora, na lixeira mais próxima, assim que eu virar as costas!
Jorge Plácido Ornelas de Souza
A Voz da Serra no Facebook
Futmesa
"A VOZ DA SERRA sempre prestigiando nosso futmesa, fui parar lá através do Jornal, em 1990.” (Fernando Cruz, sobre a matéria "Christofer Pereira conquista etapa do estadual adulto de Futmesa em Nova Friburgo”, edição de 29/05/14)
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