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Leitores - 30/10/2013
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
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Ponto de Vista
O friburguense Jader Lugon em artigo no Ponto de Vista diz que um dos mais importantes gargalos para o desenvolvimento de um país consiste na inovação. Quando ouço falar em inovação, me vem imediatamente a ideia de progresso. Sem a intenção de fugir à essência do artigo do ilustre cidadão friburguense, cujo conteúdo requer maiores reflexões, sugerindo variedades de desafios que surpreendentemente surgem para os governos e que certamente constituirão herança para futuros administradores, tomo um viés para contar ocorrido no distrito de São Pedro da Serra, localidade pertencente a Nova Friburgo. Numa reunião da associação local, alguns cidadãos colocam empecilhos a obras que julgo necessárias.
São obras que já deveriam ter sido feitas no século passado. São as pessoas que se posicionam contra as obras e que vejo como "conservadoras”, como se temessem o progresso. Uma moradora que nem é proprietária fez desdém quando foi colocada a iluminação na nossa rua, dizendo que não via o acontecimento "com bons olhos”. Por que, afinal, preferir a rua na escuridão, se já pagávamos por ela na conta de energia? A alegação de pessoas contra as obras para melhorar o trânsito é que não teriam mais local para estacionar os carros. Por que precisariam estacionar carros se são moradores da própria rua que teria os melhoramentos? Penso que há moradores que estão satisfeitos com a cidade como ela se apresenta, sem perceberem que a infraestrura local está aquém das necessidades mais simples. Esses contrários à realização das obras não seriam também os "gargalos” à ideia de progresso para a cidade serrana? O país ainda precisa avançar em termos de inovação a capacidade de desenvolver e implementar novas soluções para melhorar a vida das pessoas. Os nossos pontos fortes são a luta para progredir, a visão futurista e a fé inabalável em poder alcançar nossos objetivos; os nossos pontos fracos são o pessimismo, o desânimo e o marasmo.
Mário de Macedo Cristino
Sobretudo 1
Interessante a notícia dos postes alugados. Absurdo, e realmente é muita grana. Será que algum imposto fica em Nova Friburgo? E quando sair a tão desejada eliminação dos postes na Alberto Braune para os cabos passarem pelo subterrâneo?
Thais Calazans
Sobretudo 2
Parabéns! Não identifiquei o e-mail da nova coluna "Sobretudo” e estou enviando para os endereços que conheço do jornal. Parabéns pela iniciativa de criar esta nova plataforma de notícias, com assuntos interessantes como a questão envolvendo os postes e notícias frescas como a da suspensão da eleição do Country Clube. Com relação aos postes, interessante o tema. Nunca imaginei e após ler a notícia, pude constatar que realmente existem vários equipamentos pendurados em cada um deles e os mesmos ainda trazem o nome das empresas. Se a Energisa fatura isto tudo, será que existe tal volume de recolhimento de impostos na prefeitura sobre esta atividade? Friburgo deveria criar leis rigorosas para fiscalizar tais instalações e ficar com uma fatia deste absurdo de ganho seja sob título de taxa de instalação e inspeção. Um abraço,
Carlos Gonçalves
Trânsito
Sou ciclista e ando todos os dias pelas ruas de Friburgo. Além do trânsito caótico que piora assustadoramente nos últimos meses, está impossível de trafegar devido a tanto lixo nas vias (sobretudo entre o Paissandu e Olaria). Estou indignada, pois a Prefeitura – semana passada – depois de muitos meses da existência de crateras gigantescas no asfalto apenas tapou "porcamente” os buracos com asfalto e não teve coragem de limpar as vias e nivelar as lombadas de asfalto velho que surgem devido ao aquecimento do piso e da falta de um trabalho bem feito de asfaltamento. Além de garrafas PET, lixos, resto de material asfáltico e pedras, hoje eu quase me acidentei com dois paralelepípedos na pista perto do portão da antiga fábrica Arp. Tenho tentado o contato com a Secretaria de Obras, mas ninguém atende o telefone. Os ciclista precisam de vias limpas e as ruas estão um lixo! Nos últimos meses tenho passado muito sufoco no trânsito; a eminência de um acidente tem se tornado frequente no meu dia a dia. Se fala tanto em melhorar o trânsito de Friburgo mas a Prefeitura não faz nada para dar segurança para os ciclistas pedalarem. Como um cidadão vai se sentir motivado a andar de bicicleta se as situações de desrespeito e perigo de morte são reais? As vias precisam de limpeza constante e manutenção de seu asfalto em boas condições par uso.
Marina de Andrade
Nova Friburgo não é mais aquela!
Muita coisa mudou, a cidade cresceu e com ela os problemas; faltam investimentos, promessas não cumpridas, obras a passos de tartaruga, falta de informação e é por isso que estou aqui mais uma vez indignado. Hoje 25/10/2013 uma colega chegou para trabalhar "bufando” e indignada, pois como todos os dias, apertou a campainha próximo ao ponto da Polícia Militar e o ônibus não parou, reclamou com o motorista e a resposta foi: "Este ponto não existe mais!”. Ela, como os demais passageiros que também queriam descer, questionaram por não ter nenhum aviso nos ônibus. "Real”mente a falta de informação nos deixa perdidos. Parece que esta retirada estratégica deste como de outros pontos de ônibus é para melhorar o trânsito, mas, cá pra nós, acho que quem fez essas mudanças não anda de ônibus, pois se andasse perceberia que não é só os ônibus que empacam o trânsito, mas caminhões, carros de passeio, falta de investimentos, falta da estrada do contorno. Por falar nisso, em que pé anda este projeto? Será que o "trem” passou por cima? Fica aqui a minha indignação.
Wagner Pinheiro Rosa
Faol esclarece
Sobre os comentários do Sr. Wagner Pinheiro Rosa, segue esclarecimentos no que nos compete:
Sobre a desativação do ponto de ônibus situado próximo ao 11º Batalhão de Polícia Militar, informamos que nos cabe cumprir a decisão do Poder Concedente. Consideramos bastante válida a observação no que se refere à informação de desativação do ponto, razão pela qual estaremos reforçando os avisos nos veículos que por ali trafegam. Obrigado.
A Voz dos Leitores
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