Leitores - 30/04/2014

Participe da coluna A Voz dos Leitores, enviando texto e fotos para leitores@avozdaserra.com.br. Mensagens sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva o direito de publicar ou não as cartas dos leitores. Para o envio de fotografia, o leitor confirma que é o autor da mesma ou possui autorização para distribuí-la, e autoriza expressamente o jornal A VOZ DA SERRA a publicá-la no meio impresso ou digital.    Alerta ligado  Dizer que o trânsito de Friburgo tem problemas é chover no molhado, mas seria bom que nós, os chatos de plantão, também tivéssemos condições de analisar com mais profundidade o porquê disso. Podem estar certos: 60% do trânsito é problema para se resolver com obras e profissionais do assunto, mas os outros 40% são resolvíveis com educação, respeito ao próximo e acima de tudo, cidadania. Você pode passar agora pela Rua Dante Laginestra que tem alguém em fila dupla, pode ir também a Rua Monte Líbano, Moisés Amélio que vai encontrar mais gente cometendo infração e se formos a Av. Euterpe não vai ser diferente. Na Av. Alberto Braune está institucionalizado o erro. Agora ao mais cômico, que é motivo dessa carta, todos estarão com os seus alertas ligados avisando ao agente de trânsito que estão cometendo uma infração. Engraçado, né? O nosso motorista que reclama constantemente do trânsito desconhece que o alerta só deve ser ligado em casos de emergência. Cometer infração de trânsito não é emergência e sim falta de responsabilidade com a sua cidade. Assim, não haverá órgão de trânsito no mundo que resista a isso. Celso Novaes Suave compressão Ao que parece, nossas autoridades não estão nem aí para um procedimento perigoso que vem acontecendo ali nas imediações da Fiat Automóveis, em que enormes carretas vêm estacionando naquele local que seria destinado a vendas de carro. São caminhões pesadíssimos, com certeza com excesso de peso e que com peso normal já comprometeriam o local. Aliás, o estado deveria obrigar a famigerada Rota 116 a instalar balanças  na rodovia, porque o excesso de cargas com que estes caminhões trafegam é extremamente perigoso, um risco para todos os usuários desta rodovia.   Imaginem vocês a pressão que aquele muro de contenção que margeia o rio está sofrendo. Acho que corre o risco de a qualquer momento desabar, sem nenhuma dúvida, e nossas autoridades fazem vista grossa. Reparem que um pedaço daquele muro já caiu em 2011 e não foi refeito. Imaginem se todo o muro cair. Acho que nossas autoridades não estão dando àquele local a atenção que merece. Depois não reclamem! Enquanto isso... ah! Enquanto isso o Zero, que veio para melhorar o estacionamento na cidade, está uma vergonha. Vagas de idosos e deficientes físicos ocupados por qualquer um que nem sequer usa o "ticket” fornecido pela falecida Autran. E alguns idosos que teimam em usar vagas de deficientes físicos, o que não lhes é permitido. Os deficientes mentais fazem destas vagas o que querem. Virou bagunça mesmo! Se não têm competência, não se estabeleçam, passem para iniciativa privada! E não adianta me questionar nem me convidar para visitar suas secretarias. Não irei. Tenho absoluta certeza que sairei de lá, por razões óbvias que todos sabem quais, mais revoltado e mais indignado ainda. Não contem com minhas sugestões, com certeza seriam anotadas em papel timbrado (bonito isso) e assim que eu desse as costas, ririam da minha cara e jogariam na lixeira mais próxima todas as sugestões, tenho absoluta certeza! Jorge Plácido Ornelas de Souza Ecopontos Gostaria de agradecer a publicação do e-mail que enviei a EBMA acerca dos ecopontos. Entretanto, destaco que a empresa ainda não me respondeu. Gostaria de sugerir ao jornal A VOZ DA SERRA este tema como uma pauta. Inclusive, me coloco a disposição para uma entrevista, se desejarem. Inclusive, já estive na PMNF e solicitei uma posição da municipalidade quanto aos ecopontos, sem nenhum resultado até o momento. Muito grata. Josanne Marchon de Oliveira  Ponto de Vista (1) Nada que desabone a iniciativa de Mariana, pelo contrário, há que se louvar sua atitude. Contudo, mal comparando, cuidemos de ajudar a arrumar a casa alheia, mas, antes, cuidemos de examinar as necessidades de arrumar a nossa. Mário de Macedo Cristino Ponto de Vista (2) Lendo a matéria produzida por vocês a respeito da causa animal, me vejo obrigado a dar testemunho do trabalho que Celina Müller realiza junto aos cães e gatos abandonados da cidade. Conheço de perto o trabalho dela e concordo plenamente com o que ela diz. Seu apelo é legítimo, só o poder público e algumas outras poucas pessoas desprovidas de bom senso não enxergam. Acompanho sua luta já há algum tempo e me sinto orgulhoso de participar do seu projeto com uma pequena ajuda, pequena mesmo, mas se fosse repetida por outros estaríamos certamente no caminho da solução do problema. As ações do poder público apenas me envergonham, pois não passam da criação de secretarias e gabinetes que somente burocratizam o processo, acolhem os vaidosos e acobertam as ilicitudes. O legislativo por sua vez, nada acrescenta, apenas os vemos se pronunciando a respeito, em períodos eleitorais. À sra. Celina Müller todo o meu respeito e admiração pelo seu trabalho. Os cidadãos friburguenses deveriam procurar se informar a respeito desse belíssimo trabalho e, principalmente, procurar ajudar. Não basta bater palmas e jogar confetes, é preciso ajudar de forma concreta. Quanto ao poder público... Lamento, Celina, não espere nada dessa gente.  Lucas Bohrer Filho Trânsito (1) O trânsito em Nova Friburgo está um caos: excesso de carros, falta de educação dos motoristas, placas de trânsito que não são respeitadas, vagas para 3 ou 4 carros que são ocupadas por 2 carros somente, motos ocupando vagas inteiras em locais destinados a carros, locais com estacionamento permitido para idosos e deficientes  e até ambulâncias sendo desrespeitadas. De quem é a culpa? Dos motoristas e dos agentes de trânsito, é óbvio. A fiscalização não é eficiente, por isso não funciona. Sem sanção não há como melhorar. Até quem anda dentro da lei acaba procedendo igual aos infratores. De que adianta andar corretamente, procurando vagas ou estacionamentos, se a maioria não procede assim, já que nada acontece? A cobrança de uma conduta correta só virá com uma fiscalização eficiente. Os motoristas, sabendo que serão cobrados, passarão a agir corretamente, pois serão multados e terão que se comportar dentro da lei. Chega a ser hilário a Autran, passando com seu veículo de fiscalização, determinar o deslocamento de veículos estacionados irregularmente em diversas ruas da cidade e estes mesmos veículos circundarem o quarteirão e estacionarem no mesmo lugar. Uma outra questão que merece análise é sobre o trânsito mais complicado ainda nos chamados "horários de pico”. Por que os horários do comércio e até mesmo dos colégios têm que ser uniformes? Por que não podem ser flexibilizados com as necessidades de cada setor? Como quase todos trabalham até as 19 h, por que não estender estes horários para esses possíveis compradores? Deixo aqui as minhas considerações e sugestões para este problema tão grave e que só vem se agravando, sem perspectivas de melhoras. Gustavo Pinto de Faria  Trânsito (2) Ao coronel Hudson: Venho acompanhando as diversas tentativas para a melhora no trânsito em nossa cidade e percebo que o coronel Hudson tem se esforçado ao máximo para que as medidas tomadas surtam efeito, pois boa vontade e iniciativas ele tem. Como moradora, pedestre e motorista do bairro das Braunes, venho mais uma vez, com a certeza de que agora algo será feito, solicitar ao coronel Hudson que olhe com carinho a situação do trânsito caótico e estacionamentos irregulares em nosso bairro, principalmente à noite na Rua Sara Braune, em frente à Igreja Ceifa, e nas imediações da Universidade Estácio de Sá. Por favor, coronel, por diversas vezes reclamamos e solicitamos providências e nada foi feito. Só quem precisa utilizar estas ruas sabe por quantas situações perigosas passamos. Depois que algo grave acontecer, não adianta pensar em tomar providências. Precisamos de medida preventiva e nada melhor do que nós, moradores, relatarmos as diversas situações para que vocês, que são as autoridades, tomem as medidas cabíveis. Comecem a aplicar a lei nestas localidades, em pouco tempo os problemas estarão resolvidos. Nunca vi nenhum agente da Autran neste local durante a noite, que é o horário crítico, advertindo, multando ou rebocando. Se vierem, presenciarão que os carros ficam horas estacionados nas esquinas, nas curvas, embaixo de placas de proibido parar e estacionar, em cima das calçadas, etc. Advirta, multe, reboque, faça valer a lei. Este e-mail enviei em junho de 2013 e até a presente data nada foi feito. Há duas semanas encontrei com um agente da Autran por volta das 17h em frente à Universidade Estácio de Sá e relatei todos os problemas pelos quais passamos em relação ao trânsito nesta localidade e implorei para que o mesmo retornasse à noite para verificar. Ele me garantiu que retornaria para analisar a situação. Pois bem, ficou só na promessa. Cheguei à conclusão de que conhecimento desta situação absurda a Autran tem: só não consigo entender o porquê de não tomarem uma atitude.  Rosangela Cardoso  Estátuas  As tradicionalíssimas estátuas que compunham os jardins da praça Dermeval Moreira foram retiradas para restauração. Acho que uma pequena reportagem sobre elas poderia ser feita por esse jornal, já que originalmente as mesmas ocupavam lugar de destaque entre os jardins da referida praça e depois foram negligenciadas, colocadas no meio do matagal e cercada pelas barracas fétidas das diversas festas populares no local. Essa praça foi objeto de reforma no governo da Saudade Braga durando quase dois anos para o fim das obras e pasmem! Em seguida, seu piso (novo) foi destruído pela colocação de grandes armações para os shows e festas que ali foram e são ainda realizados. A lista de "pequenas” intervenções poderia ser estendida à principal praça, onde o chafariz poderia ter as luzes coloridas (que eram de uma beleza ímpar) restauradas pela Prefeitura. Sinceramente, será que nosso secretário de Turismo e de Obras não tem nenhuma cultura e sensibilidade para tão pequenas questões? Será que esse caminho que estamos trilhando através da favelização constante de nossa cidade veio para ficar? Acho que com pequenas e contundentes ações isso poderia ser invertido. Saudações. Jorge Araujo Trânsito (3) Desde a semana passada, venho percebendo que os sinais de trânsito da Avenida Governador Roberto Silveira, a via principal de Conselheiro Paulino, não estão funcionando. Além do trânsito nesta via ser intenso, vê-se a dificuldade para a travessia de pedestres e a circulação de carros nas vias transversais e não vejo ninguém para sequer orientar o trânsito. Outro fato intrigante é que há poucos dias foi publicada uma matéria nos jornais sobre a proibição de estacionamento de caminhões na Avenida Nossa Senhora do Amparo, fato este que não está ocorrendo. Ontem mesmo, o trânsito nesta via ficou congestionado devido ao estacionamento de caminhões dos dois lados da via em questão. Autoridades competentes, cadê vocês? Tem algo errado acontecendo. Agradeço a atenção prestada pela coluna Voz dos Leitores, que por várias vezes vem nos auxiliando com a nossa indignação. Gilciléia Rodrigues   A Voz da Serra no Facebook 9 milhões? "Uniforme escolar? Ah, porque no meu neto já está quase quatro meses sem. 9 milhões, né, muito dinheiro, acho que não precisa de tanto. Tem o Hospital Raul Sertã, a UPA, dá pra dividir, pense nisso.” (Heloisa Bello, sobre a nota "Município gastará R$ 9 milhões em uniformes”, na coluna Bastidores da Política, edição de 29/04/14) Ratos  "E o povo pagando taxa de esgoto.” (Fabio Seixas, sobre a matéria "Avenida Campesina coleciona problemas de infraestrutura”, edição de 25/04/14)   Participe desta seção com seus comentários pela página do jornal A VOZ DA SERRA no Facebook. www.facebook.com/avozdaserra