Leitores - 30/04/2013

terça-feira, 30 de abril de 2013
Mensagens pela internet sem identificação completa e textos digitados com todas as letras em  maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva ao direito de publicar ou não as cartas dos leitores.É para chorar Tantas pessoas sem casas, e na Granja 50 estão lá caindo aos pedaços, o hemocentro tão importante para nós há anos está lá servindo de lixeira, tudo por causa de uma obra de 80 mil reais. Uma TV local noticiou semana passada que pacientes do meu, seu, nosso Raul sarta podem perder a pernas e outras partes a mais do corpodevido ao tempo de espera para fazer as cirurgias, coisa de 2 meses, por falta de anestesista. Agora um menino de 9 meses corre o risco de falecer pois encontra-se entubado em uma enfermaria pois não a vagas no CTI. Vamos ter fé e muita, pois a coisa está preta. Aliás, perguntar não ofende: é um direito nosso, né? A culpa é de quem? Criticar os outros é fácil, difícil é fazer igual ou melhor. E está falado.Mauricio CardozoTrânsito É com frequência que somos surpreendidos com o engarrafamento no viaduto de acesso à cidade de Nova Friburgo, em razão do intenso fluxo de veículos que invariavelmente seguem em direção à rotatória da Praça Marçílio Dias. Talvez essa frequência faça com que não fiquemos mais tão surpresos com a lentidão do trânsito naquela área. Contudo, só percebemos a retenção do tráfego se acessarmos o viaduto, não antes. Isso se dá pelo seu formato em “S”. Portanto, a falta de visualização do tráfego à frente e a impossibilidade de retorno, além de tornar o circuito perigoso, ocasiona mais retenção ainda. Penso então que com igual preocupação com o controle de velocidade, mediante instalação de pardais eletrônicos em alguns trechos, também se deveria proceder à instalação de um painel luminoso indicando as condições do tráfego à frente, no viaduto. Assim, na hipótese de engarrafamento ou lentidão, teríamos antes um acesso alternativo à direita, em direção ao retorno ou à Rua Moisés Amélio, o qual poderia ser utilizado para quem vai em direção ao Centro, à exceção dos veículos pesados. Isso ajudaria na diminuição das retenções naquele local e preveniria acidentes.Mario L V CristinoTachas ou tachões O Detran ou a Prefeitura decidiu colocar tachas ou tachões em diversas vias da cidade. Tais tachas criam problemas para os veículos que têm suas suspensões avariadas. Em alguns lugares são responsáveis por freadas bruscas, podendo causar acidentes. Melhor seria a colocação de quebra-molas com medidas convenientes. Lembro, ainda, que tais tachões são proibidos pelo Contran, quando colocados transversalmente nas vias, como se pode ver no site http://www.transportabrasil.com.br/2009/11/contran-proibe-tachas-e-tachoes-aplicados-na-via-publica-para-reduzir-velocidade/. Atenciosamente,Ronaldo VolleDia a dia de Nova FriburgoNeste sábado estive na rodoviária sul, durante meu deslocamento observei com muito carinho que nossa cidade está ressurgindo o movimento nas lojas de “lingerie”, era intenso, muitos ônibus e vans estavam estacionados neste local... fiquei imensamente feliz, emocionado... tão feliz que resolvi dar uma esticada até a cidade para comemorar minha satisfação. Afinal, ver nossa cdade prosperando, vendendo, é o que mais quero! Ahh, meu Deus, pra que fui fazer isso! A confusão começou ali naquele sinal eletrônico próximo à Ponte da Saudade. Havia retenção de trânsito no local devido ao desnível entre as duas pistas... e a maravilhosa Rota-116, em vez de combater a causa, tenta esconder o efeito, colocando quatro cones devidamente fixados no local... Ridículo!... Passando por uma retenção no viaduto, logo cheguei na rua Dante Laginestra para tentar estacionar o meu carro, não consegui, existiam vagas, porém bloqueadas por veículos estacionados em fila dupla, enquanto seus motoristas bebericavam nos bares daquela rua, uns dez carros, pelo menos, e seus motoristas de imediato já cometiam duas infrações de trânsito: parar em fila dupla e dirigir depois de ingerir álcool... E se sabe lá quantos não tinham carteira ou mesmo com seu IPVA atrasado... Tudo isso porque Friburgo pode, pode tudo... Continuei no sentido Praça Getúlio Vargas, de relance pensei ter visto dois leões voando, não voavam, foi ilusão de ótica... Na Alberto Braune, nada de vagas, vagas ocupadas sem o cartão da Autran, vagas de idosos e deficientes ocupadas indevidamente... só fui achar vagas debaixo do viaduto, próximo à igreja de São Bento... ainda bem...Caminhando em direção à Alberto Braune, via Moisés Amélio, mais carros parados em fila dupla e muito lixo, montanhas de lixo nas calçadas... que vergonha sinto dos turistas, pensei!... Chegando a nossa principal avenida o cenário não mudou... para se desviar de uma bicicleta que vinha em alta velocidade pela calçada, que havia se desviado de um monte de lixo um pouco antes... acabei por tropeçar em outro monte de lixo... quase cai! Acabei por chamar o “bicicleteiro”de filhinho da mamãe... e fui xingado por ele por palavras obscenas que saíram de sua boca mais suja ainda... acabei por não ouvir nada, pois havia um carro tocando um “funk” tão alto, tão alto, um não, dois, que abafava tudo... mas o que fazer as autoridades não tem medidor de ruído para multá-los, só nos resta aguentar... não foi surpresa quando passei ali próximo ao mesmo pardal, aquele da pista desnivelada, alertado por um barulho de cachoeira, visualizei um grande vazamento na tubulação da adutora do Debossan, ali à margem do rio... se iluminar vira fonte luminosa! E dizem alguns moradores que aquele vazamento vem desde dezembro e que já reclamaram várias vezes e não foram atendidos, tem até protocolo de reclamação e até promessa de funcionários da Águas de Nova Friburgo que trabalhavam ali perto, que fotografaram e filmaram o vazamento... mas continua vazando... Desolado voltei para casa, perplexo, observei que as mesmas lâmpadas da iluminação pública que estavam apagadas na noite anterior, naquele momento, com sol quente... estavam acesas! A confusão terminou quando acelerei o carro e acabei por passar em um buraco deixado na estrada de Varginha pela concessionária de água e esgoto, que trabalhou neste local... É este nosso dia a dia... é essa nossa via-crúcis... Socorro!... Parece que ninguém me ouve!... Mesmo assim, minha querida Nova Friburgo, acredito na sua recuperação... acredito em você! Abraços!Jorge Plácido Ornelas de SouzaEsclarecimentoEsclareço que o acidente ocorrido comigo na última quinta-feira foi veiculado  de maneira equivocada e não tratando os fatos como ocorreram. O acidente não foi na Av. Galdino do Vale. Eu não me choquei com a traseira do caminhão, estava parado. O caminhão fazia uma conversão à esquerda quando o para-choque traseiro se chocou com a minha perna. Peço mais cuidado ao citar qualquer pessoa, porque a impressão que ficou foi de que eu colidi com o caminhão e não o contrário. O acidente ocorreu na esquina do Ministério do Trabalho. Sem mais.Sávio Antônio dos Santos RêgoNota da redação: As informações contidas na reportagem foram obtidas através do registro de ocorrência da Delegacia Legal de Nova Friburgo. 
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