Leitores - 3 de junho 2011

domingo, 31 de julho de 2011
Vistoria do Detran Vejam só o absurdo da foto. Será que ele passou na vistoria do Detran? Atenciosamente, Ronaldo Volle O poste continua lá Lembram do poste deixado há meses próximo à ponte de retorno ao HMRS, após o Fórum? Pois é, continua lá. Deve estar no planejamento da Empresa para a reconstrução da cidade. A manutenção daquele monumento ao absurdo do desleixo só deverá ser, se for, retirado, quando as obras de reconstrução começarem. Alexandre Andrade Informatização Semana passada precisei agilizar um documento na prefeitura de Nova Friburgo e notei que o prefeito precisa informatizar ainda muitas coisas; os servidores precisam ser preparados para a era da informática, não podemos mais viver na época da manivela! Claudio Gomes Cavalcante Adão e Eva Sempre li e ouvi falar de ADÃO E EVA, criados por Deus. Mas nunca em lugar algum, nem em tempo algum, li ou ouvi falar de ADÃO E EVO e ADA E EVA. Mas tudo bem, já que existe gosto pra tudo, fazer o quê, não é mesmo? Que aproveitem bastante, já que vão enfrentar a Lei do Retorno, e não adianta contratar advogado nenhum, porque essa lei não foi criada pelos humanos: ESSA LEI NÃO TEM BRECHAS. Semiramis Juno Delling Parabéns vereador! Concordo plenamente com o que prega o vereador Pierre, quanto ao emprego de palavras estrangeiras, notadamente as de língua inglesa, aqui no Brasil, principalmente no comércio e na propaganda. Acho um absurdo, uma afronta, uma calamidade, pois nosso idioma é rico em palavras, uma infinidade de sinônimos, antônimos, e uma variedade imensa de outras categorias de palavras e sentidos. Temos uma que só nós temos... SAUDADE, no sentido de melancolia, tristeza... Enfim, que maravilha... Fico revoltado quando vejo: 50% OFF, DELIVERY, COFFEE BREAK... Não precisamos disso, não precisamos; tomara que o nosso vereador consiga proibir no comércio pelo menos o uso destes “estrangeirismos”, chega de maltratar nosso idioma, façamos como os franceses, orgulhemo-nos de nossa língua... Perguntem a que já foi em Nova York, por exemplo, se já viram algum termo ou vocábulo da língua portuguesa sendo usado em propagandas ou qualquer outro tipo de divulgação, nunca e não só em NEW YORK, mas em toda cidade americana não se verá... Olhem, acredito que isto seja até proibido por lá... Porque não proibir aqui...Boa, Pierre. Vamos nos valorizar. Jorge Plácido Ornelas de Souza
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