Colunas
Leitores - 29/09/2012
sábado, 29 de setembro de 2012
O povo quer saberNada foi dito ao nosso povo usuário da FAOL, aqui não me refiro e nem me preocupo com valores em reais ou dólares,não me importo com o valor da transação,quem ganhou o quem perdeu,quem teve lucro ou prejuízo, importa-me sim as bases deste contrato de transferência.... se nova empresa, REAL, se compromete a modernizar a frota, se os preços das passagens serão mantidos, se haverá cancelamento ou criação de novas linhas, se a integração irá continuar, enfim, o usuário continua não sabendo dos destinos do transporte público de nossa cidade, acho um tremendo desrespeito com o cidadão que deveria ser comunicado de alguma forma fossem as regras mudadas ou não... muitos dirão que não existe necessidade deste aviso, mas por que então, quando a FAOL comprava ônibus novos, quando renovava sua frota, os ônibus ficavam expostos em frente à prefeitura durante vários dias? Não era um evidência que satisfações deveriam serem dadas ao usuário?... Que a FAOL caiu na REAL todos sabemos, mas o que vai mudar ninguém sabe! Concordam? Jorge Plácido Ornelas de SouzaCarta ao prefeito ou prefeita eleita de Nova FriburgoA questão da boa administração da nossa cidade não depende somente de um prefeito honesto e competente. E sim das mudança das regras existentes, na composição da sua equipe. Todos nós sabemos muito bem que a maioria destes candidatos a vereador sabe muito bem que não tem chance nenhuma de se eleger. Mas o negócio deles é terem uns votinhos, para depois irem de pires na mão reivindicar cargos na prefeitura ou autarquias. Estes elementos não estão nem aí para o nosso povo. Querem sim, verem seu bem pessoal. A maioria são incompetentes e de moral duvidosa. Se encostam num partido político, preferencialmente o que está no poder, para levarem vantagem pessoal. Não têm ideologia nenhuma e não conhecem nem o regimento interno do partido ao qual ingressaram. O executivo(a) eleito não pode mais cometer este erro, ao deixar que estes inúteis se encostem em cargos para sugar os impostos do povo trabalhador da nossa cidade. Temos que excluir estas corjas, que gravitam em torno do poder, seja qual for o mandatário que esteja ocupando a cadeira número 1 do município. Caso contrário, continuaremos a ser uma cidade sem comando, sem moral, que vive sendo objeto de chacota nos meios de comunicação de todo estado e do país. Existem pessoas honestas e de bem que realmente cumprem o seu papel, para o qual foram eleitos. Tem um ditado que diz: "Me diga com quem andas, que direi que és". Quem acoita pilantras ou se envolve com eles, são piores que eles. Vamos dar um basta nesta situação e voltar acreditar que podemos ser uma cidade do bem, comandada por pessoas de bem. Saudações...Luiz CarlosEducaçãoA Portaria nº 010 de 24 de setembro de 2012, referente ao procedimento de matrícula para o ano letivo de 2013, traz um erro. Erro cometido no ano passado pelo antigo Secretário de Educação Mareclo Verly. Foi publicado o nome de uma instituição que não está em funcionamento para que sejam feitas as matrículas: a Creche Girassol. E as crianças que lá estavam matriculadas e tiveram que ser "alocadas e matriculadas" em outra instituição? Como vamos fazer se não quisermos que continuem nessas escolas? Vai ter vaga em outra para matricularmos nossos filhos? Já estão todos tão "afogados" e com a quantidade muito acima do permitido pela LDB. Como faremos? Tem solução? A única creche do Centro foi fechada para reforma e até agora nada foi feito, e a Secretaria de Educação ainda vai pedir prorrogação do prazo. O MP também não agiu de forma coerente, já que não tem fiscalizado o "trabalho" da secretaria. Se a creche não tinha condições físicas para atender, tem escolas que não tem estrutura psicológica para isso. Faça uma avaliação junto ao Conselho Tutelar e veja como estão essas instituições. Depois podemos fazer um confronto de ideias se quiser. Estou disponível e atenta a tudo o que se passa, não deixarei de fiscalizar seu exercício na função de Secretário e espero não me decepcionar mais do que já estou.Juliana TilGreve dos CorreiosQualquer cidadão tem o direito de pensar o que quiser sobre qualquer assunto. Mas quando se trata de divulgação desse pensamento em um veículo de comunicação, há que se tomarem os devidos cuidados. Pois, o que se espera de um texto jornalístico é uma informação o quanto mais completa, correta e clara quanto for possível, para que seus leitores possam formular suas próprias opiniões. Cito o fato da coluna do Sr. Max Wolosker, publicada hoje (26/09/12). Sou funcionário dos Correios e delegado sindical com muito orgulho desta categoria e por esta categoria eu falo, e achei lamentável o fato de este colunista expressar ideias sem o menor conhecimento de causa e sem respeito pelos funcionários dos Correios. Com erros de informação desde a primeira linha, ele coloca insinuações e pensamentos desastrosos e equivocados (que acredito ser somente do ponto de vista do colunista e não deste veículo respeitável de informação). Portanto, venho esclarecer algumas questões e sugiro que seja publicado no Jornal tendo caráter informativo e respeitando o direito de voz todas as partes. A greve é um direito de todo trabalhador e esse direito foi duramente conquistado, tendo em vista que é a única ferramenta que o proletário faz valer seus direitos, quando todas as formas de negociação falharam. Aqui em Nova Friburgo, nós, trabalhadores dos Correios, decidimos aderir a esta greve no seu início, 00h do dia 18/09, pois já haviam se esgotado todas as tentativas de diálogo com a empresa. Desde 2004, estamos alertando a empresa, a população e os meios de comunicação sobre o fato da falta de funcionários aqui em nossa cidade. Em agosto, fizemos uma reunião com a direção da empresa alertando para o fato do caos da falta de funcionários se tornar colapso em Nova Friburgo-RJ, já que não houve contratação de pessoal para nossa cidade e a carência chega ao número de 18 carteiros, fora os atendentes e o pessoal administrativo. Após paralisação parcial das atividades por 3 (três) dias, com a finalidade de chamar a atenção da população e da empresa para o que acontece nos Correios, principalmente aqui em nossa cidade, decidimos retomar nossas atividades na última segunda-feira (24/09) em respeito à população friburguense, pois temos comprometimento com a excelência dos nossos serviços, diferentemente da administração dos Correios, que não nos dá condições para exercer nossas funções. Queremos enfatizar o fato da falta de funcionários para realizar a entrega postal nesta cidade. Pois, com o advento da internet, a entrega de encomendas aumentou drasticamente sem que houvesse aumento do efetivo na mesma proporção. Sendo assim, contamos com o apoio da população e pedimos que esta se manifeste em prol de um serviço de correio público e de qualidade. Se suas correspondências não estão chegando dentro do prazo, é devido a uma administração falha da empresa de correios, que está focada somente nos lucros, deixando de lado a saúde dos seus funcionários e a excelência do serviço, que já foi exemplo mundial. Mais uma vez os trabalhadores dos Correios são levados a fazer uma nova greve nacional da categoria. Infelizmente, a direção da empresa segue de forma intransigente e se nega a atender as reivindicações dos trabalhadores. Nossa categoria começou a paralisação a partir do dia 18 de setembro por conta da falta de uma proposta decente da empresa, que se nega a dar o aumento real para os trabalhadores. A população tem percebido os diversos problemas que os Correios têm passado, com atrasos nas entregas das correspondências, entre outras questões. Porém, a ECT, que sempre mereceu a confiança da população, não trata seus funcionários de forma correta e coerente. Os trabalhadores vêm sofrendo cotidianamente, uma pesquisa feita de março a agosto deste ano mostrou que ocorreram quase 500 assaltos aos trabalhadores nas ruas e também nas agências, inclusive com reféns, provocando um verdadeiro clima de terror entre os trabalhadores em razão da total falta de segurança. Aliado a esta questão, a categoria vive com dobras excessivas no trabalho, pois a demanda tem crescido, mas o número de funcionários não aumenta há mais de 10 anos. Sem falar na falta dos materiais básicos para o bom funcionamento da empresa, até mesmo com bolsas rasgadas os carteiros são obrigados a trabalhar. Os trabalhadores dos Correios querem continuar prestando um serviço de qualidade, ampliar as regiões de entrega e diminuir cada vez mais o tempo que a correspondência leva para chegar à sua casa. Para isso, é preciso primeiro valorizar os trabalhadores, pagando salários decentes, dando melhores condições de trabalho e segurança para todos. Ao mesmo tempo, contratar mais funcionários, de forma a dar celeridade nas entregas. Por esses motivos, os trabalhadores dos Correios pedem o apoio da população para denunciar esse caos na empresa, causado pelos gestores da ECT. Por isso, pedimos que você envie uma mensagem para a Presidência da República cobrando melhoria no serviço da empresa e solicitando a mudança total da atual gestão dos Correios: imprensasg@planalto.gov.br (Secretaria-Geral da Presidência da República) ou imprensaccivil@presidencia.gov.br (Casa Civil). Desde já os trabalhadores dos Correios agradecem a ajuda e a compreensão de todos. Esperamos que o governo federal se sensibilize com a situação dos trabalhadores e atenda nossas reivindicações. Jozielton G. Pacheco Funcionário dos Correios e Delegado SindicalSecom esclareceEm resposta à mensagem publicada na edição do dia 26 passado, página 2, coluna A Voz dos Leitores on-line, com o título "Sítio São Luiz", de Maycon Barrozo de Almeida, o secretário municipal de Obras, Clauber Domingues dos Santos, informa que está sendo efetuada a operação tapa-buracos e, embora não haja uma data definida, a referida via será corrigida.Secretaria de Comunicação Social
A Voz dos Leitores
A Voz dos Leitores
A coluna que é feita por você, leitor. Um espaço democrático onde o cidadão pode expressar, através de textos e fotos, sua opinião sobre os mais variados assuntos relacionados à cidade. Envie sua contribuição para leitores@avozdaserra.com.br
A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.
Deixe o seu comentário