Leitores - 29 de novembro 2011

Jorge Plácido Hoje 23/11, muito triste, terminei de ler o jornal. Faço isso todos os dias pois gosto demais deste meio de comunicação de nossa cidade. Fico ansiosa para ler as notícias em geral, mais gosto mesmo é de saber a opinião dos leitores na coluna leitores ON-LINE, principalmente do leitor Sr. Jorge Plácido, homem inteligente, diz o que todos deveriam dizer, mas que nem sempre é possível por vários motivos. Não tive o prazer de conhecer esse senhor, mais gostaria que ele soubesse que já faz parte há muito tempo de nossas vidas, e não pode nos abandonar assim! Por favor, Sr. Jorge, volte a escrever, diga tudo que sente, pois sabemos que são verdadeiras as suas palavras. Um grande abraço a todos. Mariza Cardoso de Oliveira Operação Sossego Eu queria expor que só porque você tem um som potente no carro e gosta de escutá-lo, não significa que você é mal-educado. Acho que alguns leitores agem como fossem uns ditadores. Que eu saiba a lei do silêncio rege depois das 10:00hs. Friburgo está se tornando uma cidade cada vez pior do jovem se morar. A política um caos, da catástrofe ninguém faz nada, repasse público nunca chega, só promessas... E agora quem quer e pode gastar com sua música também não pode ouvir? Eu concordo plenamente com a leitora Cristiane Barboza. Além disso, já li pessoas que escrevem, erroneamente, que carros “cacarecos” tem som potente e mais caros que o próprio carro, ENGANAM-SE, tem muito carro novíssimo com som bem forte, como pode-se ver na foto da matéria sobre a Operação Sossego. Acho que tem que se ouvir as duas partes, agradar uns e desagradar outros?! Ou a ditadura está voltando em Nova Friburgo... era o que faltava para completar!! E a autoridades já estão munidas com o aparelho medidor de decibel? Claudia Moraes Operação Sossego 2 Estou acompanhando neste jornal o excelente trabalho da P.M. e Prefeitura na fiscalização e apreensão de carros com som excessivamente alto; nota dez para ambos, mas o que me deixa preocupado é a posição de algumas pessoas em relação a isso: a maioria esmagadora de leitores apoiam a decisão, entendendo que o direito à tranquilidade coletiva está acima de qualquer prazer individual, mas a leitora Cristiane B. Siqueira comentou estar indignada com a ação da P.M., pois existem outras prioridades a serem executadas, e eu concordo com ela, mas se está sendo feito alguma coisa, amém, pois se não é feito nada, chove críticas, se é, também ! Quero lembrar a citada leitora que existe uma lei que dá legitimidade ao trabalho da P.M. e mais a mais, eu não sou obrigado a estar em casa e ouvir o que não quero, se estou na rua quando passa os citados carros, não dá nem para conversar, além de ser perigoso para o condutor e passageiros, pois caso alguém buzine para alertá-lo de algo ele não vai ouvir, além do prejuízo na audição. Você já pensou nisso? Nelson de Santana Natal sem luz NATAL SEM LUZ, este é um tema sugestivo, uma vez que moro no Bairro Vila Amélia, e vários postes com as lâmpadas queimadas. Reportei ao telefone 0800 032 0196 - ENERGISA, depois de esperar sentada o atendimento em CATAGUASES, diga-se de passagem, um absurdo, reclamando da falta de iluminação pública, que tem um custo mensal em minha conta de energia no valor de R$ 9,30, consegui protocolar minha reclamação sob nº 1726492 e 1726497 e pedi que a empresa ENERGISA efetua-se a manutenção de trocas de lâmpadas na via pública, direito nosso, dever da empresa e a informação triste que recebi é que minha reclamação foi registrada e quero AGUARDAR APENAS 20 DIAS. 20 dias para trocar lâmpada! 20 dias!!! Apenas 20 dias para trocar uma lâmpada? OK, vou esperar 20 dias.... Enfim, são apenas 20 dias... QUALIDADE, ATENDIMENTO, COMPROMISSO, RAPIDEZ,... ENERGISA ILUMINANDO NOVA FRIBURGO, é um slogan interessante, não concordam? Maria Precisamos de ajuda!!!! Aqui no Tingly teve um deslizamento de terra que tiveram óbitos e enfim... O Tingly foi escolhido como uma das obras de reconstrução a serem realizadas pelo Estado. Mas a obra que está sendo realizada não é no Tingly, é antes de chegar ao bairro, em uma propriedade particular, um sítio de uma juíza. Todos nós ficamos felizes quando soubemos que o Tingly foi escolhido para tal obra e estamos decepcionados ao saber que outros é que foram beneficiados. Como pode o Estado financiar uma obra de reconstrução em uma propriedade particular! Peço sua ajuda pois eu como cidadão não consigo fazer nada, já abri uma ação no Ministério Público, fui até a construtora responsável pela obra mas não querem me dar nada por escrito; só me disseram que a única obra que eles têm é no sítio da tal juíza. Espero um retorno o mais breve! Fabiana Mattos