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Leitores - 29 a 31 de outubro 2011
sexta-feira, 06 de abril de 2012
Caminhões de lixo em Olaria
Queria pedir que esclarecessem ao povo de Olaria os horários do Caminhão do Lixo, já que já estou cansado de limpar em frente à minha casa, sei que passa à noite, mas nos domingos o povo por aqui fica perdido, gente educada guarda o lixo pra por na rua na segunda quase à noite, já que à noite o lixo é recolhido.
O problema por aqui é que algumas pessoas colocam na rua o seu lixo pela manhã, e até no domingo, dia do qual, pelo menos pra mim o caminhão do lixo não passa, colocam até restos de comida no lixo e os cachorros da rua espalham tudo!
Resolvi não limpar mais aqui em frente, e fazer a foto e enviar, já que limpar não resolve, certas pessoas acabam nos achando também responsáveis pela limpeza pública!
Peço que nos ajudem a esclarecer esse povo, se é que eles leem jornal!
Obrigado!
Alan Augusto Klein - Olaria
P.S: As fotos são da Manoel Lourenço Sobrinho, na altura do 59.
Prezada Lucimar,
É com grande satisfação que nos reportamos à senhora, pois através desse meio de comunicação podemos elucidar e resolver os problemas atingindo um grande número de “leitores on-line”. Dessa forma reiteramos mais uma vez, aproveitando a oportunidade aqui ofertada, de que o centro da cidade de nosso município possui coleta de “lixo” duas vezes por dia, em horário matutino e em oficial em horário noturno a partir das 19 horas, diferente dos grandes centros urbanos brasileiros onde a coleta regular ocorre uma única vez. Não obstante ainda realizamos “REPASSES” diversas vezes durante o dia e a noite, chegando ao ponto de passar cinco a seis vezes na Avenida Alberto Braune e Adjacências. Cabe ressaltar ainda que nosso contrato com o município tem como objeto a coleta de “lixo domiciliar”, “lixo comercial” e considerado grande gerador é de responsabilidade única e exclusiva do gerador como já informado aqui em outrora.
Informamos ainda que, conforme noticiado na edição de 25 do corrente mês, estamos realizando em todo o centro da cidade uma panfletagem de conscientização, em conjunto com o Departamento de Postura.
Oportuno é momento para reiteramos que estamos em constante trabalho de conscientização, utilizando os mais diversos meios de comunicação, pois sabemos que somente com a contribuição de cada um conseguiremos êxito na coletividade. Onde todos nós seremos os maiores beneficiados.
Atenciosamente,
Engº Alex Sandro
Gerente Geral da EBMA
Funcionários do Banco do Brasil
É por ver a tristeza do meu marido que estou aqui. Sobre o pagamento polpudo da ação dos funcionários do Banco do Brasil, ELE e outros DESCOBRIRAM QUE NÃO estão nesta ação, mesmo sendo do mesmo SINDICATO. Gostaria de saber ou ter ajuda de alguém que possa olhar essa causa, pois ELE trabalhou 35 anos, e agora que O SINDICATO QUE DEVERIA OLHAR POR ELES deixa alguns dos funcionários de fora sendo do mesmo sindicato. ELES trabalhavam em Santa Maria Madalena mas perteciam àqui. É com tristeza na nossa justiça é que estou no desabafo, vendo tantas coisas erradas no NOSSO PAÍS, será ESSA MAIS UMA!? OBRIGADA.
Mary Fatima Pardal Ladeira
Esclarecimento
Na edição do dia 25 de outubro de 2011, a senhora Adriana Paixão afirmou que foi atacada por uma mulher com síndrome de Down ou coisa parecida. Não existe COISA parecida com a Síndrome de Down. É uma condição genética na qual existe um material cromossômico excedente ligado ao par de número 21 e por isso também é chamada de trissomia do 21. As pessoas com a síndrome Down (pronuncia-se dáun) apresentam, em consequência, retardo mental (de leve a moderado) e alguns problemas clínicos associados. Além disso, são pessoas extramamentes carinhosas e dóceis. Conheço a pessoa acima citada, pois também já fui abordado por ela, tentei encaminha-la à assistência social, mas não consegui. Pela característica dela, com certeza não é Síndrome de Down. Concordo com a senhora Adriana Paixão, no que diz respeito às abordagens desta CIDADÃ, mas não concordo com a forma que se referiu às pessoas com a síndrome de Down. Talvez ela tenha se expressado errado por falta de conhecimento, por isso o esclarecimento.
Flavio Mello
Pra cervejinha!
Sou do tempo em que a “cervejinha para o policial” era, apenas, uma tentativa de se corromper a autoridade, geralmente, resultado de uma infração cometida por imprudência ou imperícia, o que não justificava—e não justifica—o processo de corrupção feito, hoje, em todas as direções. Hoje, isto ainda continua mas com diferenças fundamentais em todos os sentidos e muito mais ousadas, como aconteceu, por exemplo, com a Unidade Prisional da Polícia Militar, em Benfica, onde foram entregues 2.600 latas de cerveja, mercadoria pertencente a um policial e que se destinaria a uma possível “festinha”. As propinas atingem todos os níveis e desvios de conduta (na melhor das hipóteses) como estes só servem para manchar uma instituição como a Polícia Militar, uma das mais autênticas forças a proteger uma sociedade confusa por não saber mais em quem confiar.
João Direnna - RJ
www.dirennajornalista.blogspot.com
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