Leitores - 28/05/2013

terça-feira, 28 de maio de 2013
Mensagens pela internet sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva ao direito de publicar ou não as cartas dos leitores.  Secom responde 1 Em atenção à mensagem publicada na edição do dia 13 passado, coluna A Voz dos Leitores On-line, com o título "Trânsito”, de Francisco Santos, o gerente operacional da Autran, Carlos Alberto Bayer, esclarece que a fiscalização das infrações praticadas pelos motoristas em nossa cidade são, dentro da real situação do quadro de servidores, coibidas e punidas. Informa ainda que a ronda nas localidades mencionadas em horários diversos já ocorrem. Secom responde 2 Com relação à mensagem publicada na edição do dia 15 passado, coluna A Voz dos Leitores On-line, com o título "Alô Autran”, de Mário Melhorance, o gerente operacional da Autran, Carlos Alberto Bayer, informa que está em curso estudo no que diz respeito ao tema abordado, qual seja carga e descarga na Rua Presidente Vargas, bairro de Olaria. O estudo é no sentido de adequar o local destinado ao procedimento em tela. Secom responde 3 Com referência à mensagem publicada na edição do dia 15 passado, coluna A Voz dos Leitores On-line, com o título "Sinais de trânsito”, de Andreia Figueira Reis, o gerente operacional da Autran, Carlos Alberto Bayer, informa que diariamente é feita a verificação dos semáforos do município justamente com o intuito de minimizar os danos que ocorrem derivados do uso dos equipamentos e da vida útil dos mesmos. Secom responde 4 Com relação à mensagem publicada na edição de 25 a 27 passado, coluna A Voz dos Leitores On-line, com o título "Perturbação do Sossego”, de Helder, a equipe do Departamento de Posturas, da Secretaria de Ordem Urbana, informa que não foi encontrada nenhuma reclamação com esse nome. O leitor deve comparecer ao departamento, munido de documentos (para comprovação do nome completo) e indicar o local para verificação e providências a serem tomadas. Ônibus  Gostaria que algum responsável da Faol desse uma atenção aos moradores do Alto do Catete, pois os horários dos ônibus não estão sendo respeitados. O ônibus que passava às 6h da manhã, agora não passam antes das 6h20, como eu, tem muitas pessoas que entram no trabalho às 7h, e estamos chegando todos atrasados, o que me espanta é que este é o primeiro horário, não tem tanto trânsito, o horário da tarde que antes chegava às 15h aqui no alto do Catete, agora só chega às 15h30, sendo que esse é um horário onde muitas crianças usam para irem ao Centro fazer cursos, e o da noite então nem se fala, é para sair da rodoviária do Centro às 18h10, não sai antes das 18h45, e com isso é o povo daqui que tem que sofrer em pé esperando um ônibus que sabe Deus a que horas vai passar, sem contar que é só cair um fina neblina que já é motivo suficiente para suspenderem os ônibus. Será que alguém pode me responder cadê o respeito aos moradores do Alto do Catete?  Mariana Stutz Faol responde Em específico, estaremos apurando o fato relatado. A empresa está atenta às necessidades de todos os bairros da cidade. Tanto é assim que criou o Programa "Faol Atende” (0800 021 5395) através do qual as instituições de representação coletiva encaminham sugestões, críticas e reivindicações das comunidades. Na última terça-feira, 21 de maio, realizamos em nossa sede, reunião com representantes da Associação de Moradores do Alto do Catete, na qual buscamos soluções para melhorar ainda mais o atendimento ao bairro.  RJ-142 e Estrada Lumiar São Pedro  Fazia tempo que não ia a São Pedro da Serra, um local que sempre gostei e que seria minha 2ª opção como residência em Nova Friburgo. Um lugar gostoso, acolhedor, que chama turismo, lindo... sei lá, não dá para descrever o que sinto quando estou no local, mas a gente local é muito especial, tão especial que, penso eu, merece respeito no sentido de terem uma rodovia melhor e não tapa-buracos que ligam Lumiar e Boa Esperança. Uma estrada decente, replanejada, asfaltada, segura,sobretudo à noite para quem retorna do trabalho de carro, de ônibus, do que for. Haja amortecedores, motos, pneus, e até mesmo acidentes... Pelo que tenho observado e como leitora local, entra prefeito, sai prefeito, e a rodovia só fica na promessa para a população local e turística. Gente, só para lembrar: quem colaborou e muito com a cidade após o desastre ambiental, quem salvou o turismo em Nova Friburgo, foram eles, foi a região de São Pedro, Lumiar e Boa Esperança, Mury, que tão bem sabem acolher os que vêm de fora como atrair a cada dia mais e mais visitantes. Aguardo providencias por parte da Prefeitura e do DER com a região, que é linda. Mas que pensem na população que merecem consideração em todos os sentidos... Estou de mudança para a cidade e gostaria de ver aquela estrada nova. Conto com a nova administração.  Carmen Manangão A rodoviária urbana, o trânsito e o museu Em recente esclarecimento feito por meio deste conceituado jornal, a concessionária de transporte público deste município declarou que "Ficou acordado que até o final de Junho do ano corrente seria apresentado um relatório final, oriundo de um Projeto de Reestruturação do Transporte Coletivo por Ônibus em nossa cidade, que dentre outras soluções de transporte, poderia ou não viabilizar a desativação da rodoviária urbana. O Projeto encontra-se em andamento, em fase de levantamento de dados e envolve três partes, sendo: a Fetranspor como empresa contratada para apresentação do Projeto, a PMNF com as suas Secretarias envolvidas (obras, projetos, trânsito e concessões) e por último, a concessionária de transporte público”. Acredito que dada a importância do tema e a respeitabilidade dos órgãos envolvidos, a viabilidade a que se referem, resultante na desativação do terminal, pressupõe condicioná-la à implantação de sistema alternativo de embarque com igual condição àquele existente e do qual usufrui o usuário da rodoviária urbana, já que tal modalidade de integração representa uma conquista do cidadão friburguense. Obviamente, também é de grande importância a implantação de políticas as quais se antecipem ao colapso no trânsito da cidade, antevendo soluções, buscando a participação e colaboração da comunidade, da qual não se pode prescindir. Bem, dadas as prioridades, e mantidas aquelas condições as quais, por sua importância, condicionam a desativação da rodoviária urbana, penso que, com igual prioridade e concomitante a esse projeto, deveríamos desde já propor, junto àqueles órgãos e à população em geral, projeto paralelo para o aproveitamento do terminal rodoviário, no caso de sua desativação, no intuito de que seja ele transformado em centro cultural, voltado para a instalação, à luz de toda tendência ao apogeu da cultura no mundo, de um museu da cidade, bem como local para receber mostras vindas de outras cidades e até mesmo de outros países, turnês artísticas, mostras de cinema e afins, sem esquecer do parquinho das crianças, é claro. Convido a todos e em especial os intelectuais voltados para a área, bem como os empreendedores que entendem a veiculação da arte como transformação social, a pensar sobre essa idéia, sobre a importância desse projeto que visa ocupar, em parceria, aquele espaço e que enfim o transformaria num marco para o desenvolvimento cultural da cidade. Mario L. V. Cristino
TAGS:

A Voz dos Leitores

A Voz dos Leitores

A coluna que é feita por você, leitor. Um espaço democrático onde o cidadão pode expressar, através de textos e fotos, sua opinião sobre os mais variados assuntos relacionados à cidade. Envie sua contribuição para leitores@avozdaserra.com.br

A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.