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Leitores - 27 de outubro.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Cidade Real
A produção do programa Cidade Real errou. Divulgamos em release enviado na última semana que o deputado Rogério Cabral havia alcançado uma votação de 46 mil votos, porém com a ajuda de nossa atenta audiência, que neste momento se constituem como coprodutores, o deputado alcançou mais de 43 mil votos – efetivamente obteve 43.215 votos.
Nos informa o atento amigo José Modesto que: “Se ele tivesse obtido esta votação, não estaria enfrentando o problema que ora lhe aflige, pois o Gustavo Tutuca, candidato da coligação de Rogério, que passou a ser o último eleito, obteve 44.015 votos, ou seja mais 800 votos que o Rogério. É por isto que se ele tivesse obtido os tais 46.000 votos não estaria com o seu mandato a perigo.”
Uma vez mais agradecemos e sempre queremos contar com a atenta participação de todos, seja acompanhando nossos releases ou nossas edições ao vivo, em breve o programa estará oferecendo outros meios de contato para as participações ao vivo.
Grande abraço e obrigado pela audiência!
Isabella Stutz - Produção Programa Cidade Real
Álvaro Ottoni
Tenho o maior apreço e admiração pela sra. Lúcia Ramineli, porque tive o privilégio de ter sido sua aluna no curso de Letras, na Faculdade de Filosofia Santa Dorotéia.Foi através de suas aulas que descobri o mundo mágico da leitura e me enveredei por esse caminho. Porém, ao ler o seu manifesto, em relação às questões da Secretaria Pró-Leitura, confesso que fiquei surpresa! Até então acreditava que ela, assim como eu, lutávamos pelo mesmo ideal; A DEMOCRATIZAÇÃO DA LEITURA. Agora vejo que não compartilhamos desse pensamento, pois acredito que essa democratização representa a confirmação de que a sociedade e comunidade escolar unidas resulta uma parceria de sucesso e faz gerar meios que otimizam e aperfeiçoam o processo de evolução de nosso sistema educacional e poderá ser importante plenário de contribuição para o permanente trabalho de aperfeiçoamento da cultura e do conhecimento desenvolvido por estes segmentos. A política educacional aplicada de forma atrativa e eficiente, forma seres participativos, constrói competências para o desenvolvimento de lideranças, sem ter que esquecer o sentido de solidariedade, de confiança e de cooperatividade.Utilizar-se da leitura como o principal e mais significativo instrumento de inserção social é a forma mais eficaz de mudar a sociedade, hoje tão desigual. Como operários que somos, da palavra, temos a obrigação de contribuir na formação de uma nova ótica da educação e uma opção, na busca de novos caminhos para o ensino literário nas escolas, nas ruas, junto ao povo, usando a criatividade e a adequação metodológica com o intuito de aproximar o leitor e o livro. Essa prática não pode e não deve ficar nas academias. Infelizmente, a Secretaria Pró- Leitura ficou muito mais nas imediações da Biblioteca Pública e com inaugurações de bibliotecas em escolas, esquecendo de ir para as ruas, de oferecer um contato do livro direto com o povo. Afirmo isso porque não vi nenhum evento que pudéssemos afirmar ser o mesmo, de fato, um ato de DEMOCRATIZAÇÃO DA LEITURA. Precisamos, sim, de projetos de leitura que aconteçam em praça pública, com a participação popular, para que essa população possa manusear os livros, conhecer poetas, romancistas, cordelistas, trovadores, etc... Até agora, essa secretaria não confirmou a expectativa de ser a 1ª secretaria especializada em leitura, com o objetivo de democratizar a leitura. Não se forma bons leitores se eles não têm um contato íntimo com os textos. Há inúmeras maneiras de fazer isso e até então, não vi nada que pudéssemos confirmar. Com relação ao sr. Francisco Gregório, que tanto a mestra Lucia Ramineli enalteceu, também o conheço e sei de sua competência, principalmente acadêmica, mas gostaria de fazer uma ressalva, pois ela cometeu um pequeno deslize, não enaltecendo o excelente escritor e hoje diretor da Biblioteca Pública de Nova Friburgo, o escritor Álvaro Ottoni.Ele é reconhecido pelo seu talento, em todos os estados do Brasil, principalmente no Nordeste, região essa em que vivi durante quase 30 anos e sou testemunha do quanto ele é querido por lá. Sem contar o Sul, onde, em evento de leitura, na cidade de Porto Alegre, foi o grande homenageado. Também gostaria de informar a sra. Lúcia Raminelli que Nova Friburgo, até este momento, possui um prefeito em exercício, escolhido através do voto democrático, não um “neoprefeito”, e um dos primeiros atos, considerado por muitos ,o mais justo, até agora, foi o retorno, de fato e de direito, do escritor Álvaro Ottoni à Biblioteca Pública Municipal.
Parabéns, sr. prefeito, por esse gesto administrativo, que tanto agradou um número enorme de seus eleitores.
Vera Veronesi
Pestalozzi
A diretoria da Pestalozzi, através de seu presidente, sr. Adilson Araújo, agradece pela bela reportagem feita em nossa entidade, publicada no jornal de 21/10/10.
É de profissionais competentes, sensíveis como vocês que o mundo atual precisa! Parabéns a todos!
Adilson e Jany
Atitude democrática
Gostaria de parabenizar este jornal pela prestação de serviço e atitude democrática adotada na ocasião pós Orem, colocando na íntegra os e-mails enviados. Coisa que muito jornal de grande porte certamente não faria. Em tempo, ao estimado Wanderson Nogueira, de 6.000 mil “oremnistas”, só 500 baderneiros? Não precisaríamos de reforço policial. Ao vereador um aviso: errar é humano, permanecer no erro é burrice. Simples não. Ao conceituado jornal, mais uma vez, parabéns.
Ivaldo Luiz Freitas Salgado
Vandalismo
Venho por meio desta repudiar o vandalismo praticado por estudantes da Orem, desrespeitando os moradores e denegrindo a imagem de nossa cidade. Fiquei indignada também pelo descaso das autoridades públicas que se mantiveram inertes e omissas diante desse fato lastimável.
Será que estamos vivendo num anarquismo em Nova Friburgo?!
Espero que providências sejam tomadas para que nunca mais se repitam essas barbaridades.
Veronize de Oliveira
Vandalismo todo dia
Concordo plenamente com a carta da sra. Silvia Rocha, publicada nesta coluna ,dia 21/10/2010, intitulada, “Vandalismo todo dia”. Realmente somos uma cidade entregue a sua própria má sorte, uma cidade acéfala, abandonada, apesar da Secretaria de Ordem Urbana prometer que acabaria com a farra daqueles carros com volume de som extremamente alto, com músicas de baixo nível. Não acabou. Basta que você ande por nossas ruas e verá que o que falo é verdadeiro, isto acontece numa cidade em que os responsáveis pelo trânsito não atuam. Melhor seria que o controle do trânsito voltasse para a Polícia Militar, por que na hora em que mais precisamos, não existem agentes da Autran. Sempre prometem para amanhã o que deveriam ter feito ontem e deveria está fazendo hoje, nossas autoridades, dona Sílvia, só sabem conjugar um tempo de verbo, o futuro: eu farei... nós faremos... a gente vai fazer... Disso já estamos fartos. Chega de ilusão, chega de promessas... Esta questão então do volume de som dos carros é revoltante.
Vivemos numa cidade linda, maravilhosa, mas que no entanto está abandonada pelo poder público. Não demora a gente entra num estado de anomia (ausência total de lei e ordem), isto nos desilude e entristece... Nem sequer as leis básicas do trânsito são obedecidas, uma bagunça geral.... Sabe minha senhora, nossa cidade sofre pela incompetência de seus gestores, algo assim como nomear um médico para gerenciar o trânsito, e um delegado para a Secretaria de Saúde, algo mais ou menos assim.
Obrigado A Voz da Serra, por me permitir mais esta manisfetação de indignação. Abraços.
Jorge Plácido Ornelas de Souza

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