Leitores - 26/09/2013

quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Mensagens pela internet sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva ao direito de publicar ou não as cartas dos leitores.   Parque Maria Tereza No dia 23 de setembro de 2013 passou um carro do sindicato dos profissionais da educação informando de suas reivindicações junto ao governo municipal. E achei justos os seus pedidos, pois se pode o governo nomear 1.200 empregos para cargos indicados, pode sim negociar com professores. E mais, neste mesmo bairro há uma quantidade enorme de entulhos retirados das canaletas por moradores e de 2 funcionários da prefeitura, fato este que já deveria ter sido feito pela prefeitura, pois estas canaletas são de grande importância pois ela escoa toda as águas de chuva deste bairro tão abandonado pela Secretaria de Obras deste município. Como foi feito em Conselheiro e Olaria, o mutirão da limpeza podia ser feito também em outros bairros, há asfalto por consertar etc... Mas agora está fácil a retirada deste entulho pois os moradores já limparam quase todas as canaletas. Precisamos apenas do apoio para levar todo este entulho que ainda é da Tragédia de 2011. Um caminhão e uma máquina para esta limpeza em duas horas no máximo terminam... Desde já agradeço o espaço do jornal para expressar as angústias de um bairro tão esquecido pelo governo... E a prefeitura não precisa me responder esta reclamação, mas sim fazer o serviço, pois pago impostos como outro friburguense qualquer desta cidade... Adriana  Educação no trânsito Mais uma vez, motivado pelos traços de A. Silvério – como sempre pertinentes e críticos – reitero pedido de providências por parte da Autran/Polícia Militar, contra os condutores mal-educados que se multiplicam em nossas ruas. Já fiz a mesma reclamação diversas vezes. Até agora nem resposta obtive, mas, quem sabe, uma hora a minha insistência será premiada! Neste último desenho, Silvério retrata o Cão Sentado aborrecido, observando um motorista falando ao celular, pilotando um veículo cheio de caixas e amplificadores, forçando todo mundo a ouvir o seu geralmente péssimo gosto musical. Mas, permita-me uma crítica, Silvério: talvez, por falta de espaço, você não tenha retratado os maiores vilões de nosso trânsito: os motoqueiros (não merecem ser chamados de motociclistas). Com absoluta falta de respeito às regras de trânsito, irresponsavelmente provocam dezenas de acidentes e ocupam os leitos de nossos já abarrotados hospitais. Não satisfeitos, fazem questão de trafegar com descargas abertas no máximo volume, perturbando o sossego da população. Renovo então o pedido à Autran e à Polícia Militar para que atuem contra estes maus condutores, principalmente os que adulteram o equipamento original de suas motocas e produzem barulho desnecessariamente. Por favor, combatam esta praga urbana! Ao fazerem suas operações (lei seca, inadimplência de IPVA, etc) incluam a retirada de circulação destes veículos barulhentos. A população agradece! Julio Cesar Pinheiro de Carvalho Som automotivo Existem várias cidades no Brasil onde o som automotivo abusivo é proibido. Aqui em N. Friburgo ninguém faz nada. Piora nas noites e madrugadas de sexta e sábado. Na Gal. Osório, por exemplo, com os bares na Pça. Suspiro, é um depois do outro. Acho que até disputando quem faz mais barulho. Até quando? Talvez quando aparecerem prejuízos, machucados ou mesmo óbitos, aí as autoridades vão agir. Como estes veículos passam na vistoria do Detran? Como conseguem os documentos para rodar? Alem da aparelhagem de som, existem os faróis de todas as cores, películas de vidro muito escuras, etc. Choque de ordem e de educação, urgente. Francisco Santos Subtenente Gripp Aproveito esse meio de comunicação para deixar meus sentimentos à família do subtenente Marco Antônio Gripp, com quem tive momentos de muita alegria em nossas viagens de moto por esse País. Fica aqui o meu profundo sentimento de perda de um grande companheiro. A toda a família os meus sentimentos! Maycon B. de Almeida Se queres a paz, prepare-te para a guerra "Si vis pacem, para bellum.” Esse provérbio em latim diz que se você quer a paz deve se preparar para a guerra. Foi assim que o subtenente Marco Antonio Gripp decidiu levar a vida. Ele escolheu, por vontade própria, enfrentar os mais temidos desafios. Há quem diga que ser destemido não é não ter medo, mas sim, ser repleto de coragem. Marco fazia jus às suas escolhas. Era um homem que acreditava em um mundo justo, repleto de paz e de pessoas tranquilas. Sabia que não seria fácil, mas queria lutar até conseguir. E lutou! Embalado pelo mantra "Foco, força e fé”, Marco não acreditava em meias-verdades e nem se rendia a elas. Cada vez que vestia o uniforme do Bope, ele superava seus limites, cheio de determinação. A cada subida de morro, ela ia feliz, sabendo que poderia não voltar, mas crendo que estava fazendo o que mais amava e acreditava. Ele era um combatente e sabia que, na guerra, as baixas fazem parte da vitória. A sua postura, disciplina e o seu autocontrole transcendiam os limites do profissional. Ele era assim.  Atento e preocupado com o futuro de nossos jovens, nas inúmeras palestras que ministrou explicava que o Batalhão de Operações Policiais Especiais é uma força de operações especiais da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro e tem comandado operações em favelas como reação à onda de violência que vem abrangendo o Estado nos últimos anos. "O Bope é a tropa da elite da polícia militar brasileira criada especialmente para limpar as favelas das drogas. Os caveiras enfrentam o tráfico para combater o crime e ajudar no processo chamado de pacificação das favelas, além disso, é a polícia mais bem preparada pra combate em favela do mundo. As Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) se instalaram de forma permanente em favelas da capital carioca e diminuíram o poder do tráfico. Esse é o meu trabalho.” Assim, incentivava os jovens a seguirem pelos caminhos da integridade e a entenderem o desafio e a importância de se devolver as comunidades para as pessoas que ali moravam, livres do domínio da bandidagem.  Era essa pacificação que Marco buscava. É isso que os "caveiras” buscam. Era apaixonante ver, nos seus olhos, o quanto ele honrava a farda, o quanto a PM e o Bope significavam para ele e o quanto era importante cada missão. Se o Brasil se tornasse um país melhor, ele dizia, então tudo teria valido a pena. Valerá, Marco, um dia valerá... Tenha certeza que enquanto cidadão você fez a sua parte. Caveira: missão dada, missão cumprida.  Janayna Saade Autismo Muito interessante a entrevista sobre autismo com Ana Carolina Teixeira Pinto, com certeza de interesse para muitos pais. Faltou como entrar em contato com ela ou Caps e isto me interessa. Podem me ajudar? Obrigada. Rosangela Souza da Silveira Nota da redação: O Caps II em Nova Friburgo funciona na Avenida Comte Bittencourt 142, Centro, e o telefone é (22) 2523-4206. A psicóloga Ana Carolina Teixeira Pinto atende em consultório particular na Rua Marques Braga 7, sala 203, Centro, e também no Centro de Saúde Sylvio Henrique Braune, no Suspiro, às terças-feiras, às 8h, na sala 26.
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