Leitores - 26/08/2014

segunda-feira, 25 de agosto de 2014
Participe da coluna A Voz dos Leitores, enviando texto e fotos para leitores@avozdaserra.com.br. Mensagens sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva o direito de publicar ou não as cartas dos leitores. Para o envio de fotografia, o leitor confirma que é o autor da mesma ou possui autorização para distribuí-la, e autoriza expressamente o jornal A VOZ DA SERRA a publicá-la no meio impresso ou digital.    Via Expressa Mais uma vez a Via Expressa encontra-se com enormes crateras em um determinado trecho, no sentido Centro. O local está perigoso e pode causar sérios acidentes. Solicito providências urgentíssimas. Angela Maria Paes Praça do Viagra (1) Rendo meu reconhecimento e o meu apoio à Praça do Viagra. São brilhantes e dão uma aula de solidariedade e amor ao próximo. São irreverentes e enchem de alegria as tão tristes ruas de Nova Friburgo. Adoro o trabalho realizado, as piadas contadas, as histórias descritas... Tempos da velha Friburgo, que de Nova, nada tem. Bom seria se houvesse mais meia dúzia de praças do viagra por aí! Vocês mantêm vivas as tradições desta cidade, repletas de irreverências. Por esse motivo, são lutadores, pois enfrentam as dificuldades normais da vida e o conservadorismo de alguns filhotes de Mussolini que só têm olhos para o próprio umbigo e se escondem em escritórios e apartamentos do centro da cidade. O maior antídoto contra a intolerância é a indiferença, e o maior remédio contra o ódio é o amor. E amor é o que não falta nos corações de vocês, Praça do Viagra! Continue assim, galera da Praça do Viagra! Vocês já têm o amor — e os ouvidos — das pessoas de bem desta cidade! Fábio Nicoliello Praça do Viagra (2) Parabenizo a Sra. Miriam Costa Magalhães, que, de maneira correta, criticou os eventos promovidos pelos frequentadores da Praça do Viagra. Não sou morador das imediações daquele local (graças a Deus), mas fiquei assustado com o que vi em plena área nobre de nossa cidade. Um barulho infernal! Anteriormente, já enviei crítica a este jornal no que diz respeito ao nome escolhido, criado por um grupo de desocupados em parceria com a PMNF. Gustavo Lopes da Conceição Ponto de Vista  A escritora Ana Beatriz Manier, formada em Letras, diz, no Ponto de Vista desta semana, que tem "algumas lembranças de infância que me remetem a livros”. À medida que leio o seu artigo, que, por sinal, é bastante descritivo e lindo, também eu vou tendo muitas lembranças de minha infância que me remetem a livros. Sem experiência de leitura, ia encontrando, no decorrer do folhear das páginas, palavras, das quais desconhecia o significado. Pergunta daqui, pergunta dali, aos poucos, formava uma "colcha de retalhos”. Assim, quando recolhia significado das palavras, ia formando imagens dos lugares e dos personagens. A imaginação era bastante fértil e colocava-me no meio dos personagens da história e "atuava” com eles.  Minha leitura preferida era "A Ilha do Tesouro”. "O Gato de Botas” era maravilhoso, sem citar outros que me davam enlevo e me transportavam para mundos. A mensagem de um livro é sempre intelectual e pode ser revivida a cada momento. O conteúdo, estático em si, dinamiza-se em função da assimilação das palavras pelo leitor, que pode discuti-las, reafirmá-las, negá-las ou transformá-las. Por isso, um livro pode ser considerado instrumento cultural capaz de libertar informação, sons, imagens, sentimentos e ideias através do tempo e do espaço. Mas, como explicar a origem das imagens que habitam o espírito humano? O que elas têm a ver com as sensações e com as ideias? Quais as formas existentes de imaginação? O que distingue o imaginário que surge nos sonhos daquele que desenvolvemos no devaneio? E como difere a imagem que retrata algo real da outra que é pura obra da fantasia? Essas perguntas foram propostas, ao longo da História, por psicólogos e filósofos. Mário de Macedo Cristino Elogios, muitos elogios!  Acompanho o jornal há algum tempo e sempre que posso leio na íntegra, mas em geral faço como a grande maioria: leio o que me interessa — neste caso, quase sempre a coluna do Massimo, editorial e notícias sobre a gestão do município. A ordem de interesse em geral é essa, então lendo a seção Editorial do dia 24/08/2014 me restam aplausos e agradecimentos. Finalmente alguém expressou uma opinião não exatamente como a minha, mas que explana a realidade sobre esse tipo de propaganda eleitoral tosca que vem sendo apresentada nas últimas eleições. Parabéns! Emericiane Gevezier  Hospital do câncer É com lágrimas nos olhos que, ao ler a matéria sobre o tratamento do câncer, vem em minha mente o seguinte: em meados de setembro do ano de 1992, o meu irmão diretor do Conam, em uma reunião em Brasília, foi procurado pelo assessor do então Ministro da Saúde Dr. Alceni Guerra, pois ele teria a intenção de decentralizar o atendimento fora do município pelo fato de descerem várias vans com pacientes para o Rio de Janeiro oriundos da Região Serrana. Meu irmão me liga de Brasília, me expõe o caso, e respondo a ele que poderíamos juntos tentar resolver a situação. Como era ano eleitoral, políticos que só querem olhar o lado deles tomaram conhecimento do fato. Falei então com um amigo meu, que se colocou à disposição. Marquei com ele em um domingo pela manhã. Ele nos recebeu e disse que o Hospital Sta. Teresinha estava desativado, pois o tratamento da tuberculose já não assustava. Colocou o referido prédio e mais uma área de terra de 4.000 metros para que se tornasse um ambulatório e o prédio em hospital. Foi quando certos políticos tomaram conhecimento e começaram a tomar parte da situação para suas ideias políticas e em resposta o Dr. Alcenir respondeu em tom sincero. Queremos descentralizar o tratamento do câncer para aliviar a população de viagens desgastantes que o tratamento provoca e não para eleger nenhum cargo político. Com a palavra Dr. Renato Abi-Ramia e Sr. Cezar Bezerra e se quiserem contar com a minha, me coloco à disposição. É triste ver o caso voltar após 22 anos, quantas vidas teriam sido salvas, quantas viagens desnecessárias, quantas diárias de viagens que não pagam. Atenciosamente. Roberto Martins Guarda municipal Em resposta a matéria sobre a Guarda Municipal de Nova Friburgo, muito bem focada pelo Senhor João S. Campos, a Secretaria Municipal de Ordem e Mobilidade Urbana tem plena consciência do teor da Legislação nº 13.022/2014. A única ressalva com referência a possível visão equivocada de competitividade entre instituições que militam na área da Segurança Pública, a nossa atuação tem sido no sentido de auxiliar a nossa amada Polícia Militar e Civil, que são bicentenárias, com relevantes serviços prestados. Preocupados em legitimar as atuações, foram celebrados entre o estado do Rio de Janeiro e o município de Nova Friburgo convênios de cooperação visando preservar vidas no trânsito e, também, melhorar a qualidade de vida dos munícipes. Vamos continuar abertos às contribuições que nos são apresentadas e críticas construtivas são bem aceitas. Em relação aos distintivos mencionados, são frutos de cursos de capacitação e especialização realizados e concluídos pelo portador, sem que haja qualquer intenção de dar tratamento militar à instituição. Hudson de Aguiar Miranda  (SMOMU)   A Voz da Serra no Facebook Trânsito Elizabeth Ruiz "Precisa mesmo. Eles estão super mal educados.” (Elizabeth Ruiz) "O que a Prefeitura precisa é fazer uma autoavaliação.” (Ricardo Posenatto) (Comentários sobre a matéria "Prefeitura reavalia condição de agentes de trânsito), edição de 21/08/14) Participe desta seção com seus comentários pela página do jornal A VOZ DA SERRA no Facebook. www.facebook.com/avozdaserra
TAGS:

A Voz dos Leitores

A Voz dos Leitores

A coluna que é feita por você, leitor. Um espaço democrático onde o cidadão pode expressar, através de textos e fotos, sua opinião sobre os mais variados assuntos relacionados à cidade. Envie sua contribuição para leitores@avozdaserra.com.br

A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.