Leitores - 26/04/2012

sexta-feira, 29 de junho de 2012
Lei Seca A falta de fiscalização em relação à Lei Seca com a conivência das autoridades atendendo interesses inomináveis é uma vergonha e uma afronta ao cidadão. Ricardo Thiel Drummond Antiga linha do trem Venho por meio deste meio de comunicação falar sobre o total abandono da antiga linha do trem. Não são só os matos que avançam para dentro da estrada, mas após a biquinha d’água o local virou um depósito de lixo, parecendo até que na cidade não existem diversas caçambas espalhadas e a coleta de lixo é feita diariamente. Na maioria das vezes, este descarte na natureza é feito por empresas e lojas de outros locais. Como existem caixas de papelão, latas e garrafas, entre outros, acaba gerando a preocupação com o mosquito da dengue, já que o local é muito úmido. É preciso que as pessoas tomem consciência, pois não adianta manter o seu lado limpo e sujar o do vizinho. Michele Knupp Bitencourt Movimento Ame NF esclarece Venho através desta dirigir um esclarecimento, em função de correspondência (publicada na edição de hoje, 24/4, na seção Leitores On Line), assinada pelo senhor José Motta e que trata de projeto de construção de monumento na Via Expressa. Inicialmente, devo registrar que me causou grande surpresa o título que encima a referida carta, uma vez que em conversa pessoal anterior com o referido missivista sobre o mesmo assunto e, ainda, em comunicação com o próprio, através das redes sociais (Facebook, na qual ele havia publicado comentário semelhante), já o havia advertido que o movimento Ame Nova Friburgo não poderia endossar aquela opinião pessoal, uma vez que tal assunto sequer havia sido levado formalmente ao conhecimento do grupo, que é plural, democrático e apartidário. Além do mais, trata-se de uma marca registrada, para o uso da qual se faz necessária a devida autorização legal. Em postagens no Facebook, entre os dias 16 e 17 últimos, já havia solicitado ao senhor José Motta que retirasse a expressão de seu perfil na rede; ele concordou e imediatamente providenciou a atualização, mas o mesmo não adotou com relação à correspondência hoje publicada neste prestimoso veículo de comunicação. Esclareço que a iniciativa desta comunicação ao jornal é para deixar bem claro que o ANF não endossa a opinião do mencionado leitor; acrescentamos aqui o nosso respeito ao trabalho do Gama e a todos os seus integrantes, bem como a admiração ao trabalho do artista Felga de Moraes. Da mesma forma que também somos favoráveis à democracia, mas em momento algum o movimento debateu tal assunto relativo ao que propõe o Sr. José Motta, a quem também já escrevemos novamente pedindo a devida reparação. Na certeza de vosso entendimento, desde já agradecemos a atenção normalmente dispensada por vossa senhoria. Aproveito para renovar votos de consideração e apreço. Atenciosamente Girlan Guilland Coordenador de Mídia do AME NF Faol Realmente a Faol brinca com as pessoas, mas isso não é culpa dos motoristas que só cumprem ordem, mas da administração e principalmente dos políticos que insistem em não abrir nova concessão, quanto aos problemas que os usuários busquem seus direitos, afinal a responsabilidade da Faol é objetiva, ou seja, responde judicialmente e o contrato de transporte tem que ser eficiente. Srs., vamos tratar o cidadão com respeito! Maycon B. de Almeida Concessionárias Bom dia, senhores. Ao assistir à TV Câmara em sua última sessão todos os Edis se pronunciaram contra a taxa de esgoto cobrada pela conscessionária local. Por que o poder concedente não se posiciona a respeito? Aliás, em nossa cidade todas as concessionárias salvo uma fazem o que querem e nada é feito. Ainda bem que um ditado antigo que diz a voz do povo é a voz de Deus; eles têm que se precaver, que se virar voz do diabo e começar as quebradeiras... Pois o povo está cansado de ser roubado e nada fazem. Vou dar um exemplo: toda a arrecadação do Cartão Fricard é pago com antecedência pelo empresário, a Faol faz o que quer e como se dizer já recebi o povo que se dane; a Energisa recebe uma iluminação Pública e as ruas estão às escuras; a Rota 116, veja o estado das estradas; a Águas de Nova Friburgo subsidiária da Águas do Brasil está provado que cobra pelo que a Natureza nos brinda de graça, a Taxa mais cara do Brasil, e cobra por um esgoto que ate agora só fizeram colocar canos dentro dos rios e nada de tratar. Agora uma pergunta ao Inea: caso venham dragar os rios o que será feito dos canos dentro deles? Vamos criar uma sexta emenda, vamos acabar com as más prestações de serviços que só servem para enriquecer quem já está rico e empobrecer mais ainda os pobres. Quero deixar um lembrete a população: “Faça do seu voto uma arma, caso contrário a vítima seremos todos nós.” Roberto Martins Carta a Paulo César Rodopiano Meu caro amigo, mesmo sem conhecê-lo concordo com o que você publicou nesta coluna no dia 18/04/2012, você  tem toda razão, ninguém aguenta mais, nosso trânsito, nem se fala, disse bem quando argumentou que ninguém obedece as placas de sinalização, tome como exemplo estes dois absurdos, em frente ao Cadima Shopping, existe uma placa de parada proibida, no entanto é um ponto de táxi bem debaixo da placa... na rua Ariosto Bento de Mello também existe uma placa de parada proibida, mas é estacionamento de uma autoescola, verdade, de uma autoescola, aquela instituição que prepara nossos motoristas, precisa mais? (Anexo fotos)... Observe em frente ao supermercado Extra, acúmulo, excesso de agentes da Autran, enquanto no resto da avenida, o trânsito corre à revelia... observe ali naquele sinal saindo da Leuenroth, são avanços constantes, a todo momento, motos então nem se fala... enquanto isso, o agente fica na rotatória do Paissandu, onde a preferência já é garantida, é por eles querem? Não, com certeza são orientados pra ficarem ali, absurdo!... Numa cidade tão carente de vagas, observem motos ocupando vagas de dois carros... observem comerciantes demarcando vagas com qualquer objeto que lhe venha às mãos... observem o volume de som dos carros, absurdamente altos... observem as constantes filas duplas na Alberto Braune... é triste a gente ver que tudo acontece nas barbas dos agentes de trânsito, é uma vergonha... e recentemente mais uma reunião, reunião para dizer tudo o que qualquer leigo sabe, mas tem que ter reunião... foi dito que aquele retorno ali em frente à fábrica na Conselheiro Júlio Arp será fechado, acreditem vocês, o perigo ali vai dobrar, porque vão fechá-lo com blocos de cimento, sem isolação entre eles, como são fechados todos os retornos e ruas da cidade, permitindo que motos usem o retorno, para que, com certeza, quando o outro diretor optar por retirá-los, fica fácil... quer apostar? Jorge Plácido Ornelas de Souza Dois convênios e nenhuma obra Conforme a matéria de Giuseppe Massimo (de 17/04/2012) referente à revitalização das praças de Lumiar e São Pedro da Serra, tenho uma ressalva a fazer a respeito da afirmação de que os projetos “foram discutidos preliminarmente com as comunidades dos dois distritos”. Não foi bem assim, pois, quando a comunidade e comerciantes tomaram conhecimento, o projeto já estava pronto. No momento em que ficamos sabendo dessas reuniões, conseguimos participar de uma terceira reunião que aconteceu na manhã do dia 3/04/2012 em uma pousada de Lumiar. O encontro foi o terceiro promovido desde o início de março, só para debater os investimentos do governo do Estado na região—obras que estão dividindo opiniões e estratégias. De um lado, políticos, secretários e técnicos estaduais afirmam que todos os projetos já teriam sido amplamente discutidos pela população e pedem pressa para tocar as obras, previstas para começar no segundo semestre deste ano. De outro, representantes das associações de moradores e de comerciantes de Lumiar e São Pedro da Serra garantem que nunca foram ouvidos e pedem tempo para analisar os projetos e direito de influir nas futuras obras. Um grupo de comerciantes da praça de Lumiar, que pela primeira vez participaram das discussões por não terem sido avisados dos outros encontros, rejeitou a reforma da praça (Projeto Prodetur), considerando-a desnecessária. Criticou ainda o Governo por trazer projetos dispensáveis quando o mais importante seria a conclusão da Estrada Serra-mar (RJ-142), que desviaria o trânsito pesado de ônibus e caminhões gigantes do centro de Lumiar, obra que continua esquecida. Nessa reunião, a Prefeitura de Nova Friburgo, por intermédio de seu único representante, o secretário de Projetos Especiais, confirmou a existência do projeto municipal de reforma das duas praças, explicando que são obras bem menores, em torno de R$ 200 mil, voltadas apenas para revitalização dos espaços, sem grandes alterações. Já no caso da reforma por parte do Estado, envolvendo os projetos do Prodetur, estima-se um volume previsto de recursos de aproximadamente R$ 5 milhões, podendo chegar a R$ 8 milhões. Como se conseguem tantas verbas e recursos para reformar uma praça onde já existe uma em bom estado de apresentação (que não é feia) e não se consegue verba para uma Saúde tão precária que vivemos em Lumiar, uma comunidade sofrida distante 40 km do hospital mais próximo e onde algumas mortes poderiam ser evitadas, como já tantas acontecidas? Marco Pina
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