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Leitores - 26/01/2013
sábado, 26 de janeiro de 2013
SocorroPergunta: que turista compra aqueles produtos da feira da Praça Getulio Vargas? Qualquer camelô, em qualquer cidade, tem aquelas coisas. Nossa principal praça, tombada, que para fazer qualquer alteração é a maior dificuldade, habitam aquelas barracas horrendas e produtos idem. A quem interessa? Existem outras praças: Suspiro, Dermeval, até a do Paissandu, que são menos importantes esteticamente, que poderiam abrigar aquelas coisas. Tem se falado nos eucaliptos, grades, tóxicos, prostituição, vandalismo, mas as barracas são “imexíveis”. Socorro.Francisco SantosBuraqueira e quebra--molas de asfaltoDiversas ruas do Cordoeira estão cheias de buracos, como tantas outras pela cidade, mas o que surpreende é a instalação recente de vários quebra-molas com asfalto novinho, inclusive sem a devida sinalização, enquanto os buracos continuam do mesmo jeito.Marcelo PereiraTransparênciaPublicação PMNF no Jornal Expresso. Aqui minha indignação em relação à mudança feita pela prefeitura em relação às publicações da prefeitura em outro Jornal que não é de nossa cidade. Não estou defendendo o Jornal a Voz da Serra, apesar de ser um conceituado jornal e da nossa cidade e com grande circulação, mas me refiro a um jornal de notícias de má qualidade e quando você vai comprar o Jornal nas bancas às 7h30 da manhã o mesmo já acabou. Que pelo menos aumente o número de jornais para que possamos acompanhar o que a prefeitura está publicando. O Rogério não falou que seria um governo de transparência, então cadê a transparência.Fernando Paulo GonçalvesParabénsParabéns à Sra. Dalva Brust pelas palavras na seção “Por que amo Nova Friburgo?”. Apesar de não conhecê-la, admirei muito a objetividade e clareza de seus comentários.Luiz Fernando M. Teixeira Ordem UrbanaAo Sr. secretário de Ordem Urbana, que na Voz da Serra do dia 09/01, na coluna do Massimo, diz que atendendo aos moradores da Praça Dermeval B. Moreira, proibirá festas e som. Eu gostaria de informar a este Sr. que a Rua Marques Braga também pertence à cidade de Nova Friburgo, pois várias vezes pedimos proteção quanto ao barulho nos fins de semana que vem da lanchonete Au-Au Hot Dog, que funciona de domingo a quinta das 18 até 1h, sexta e sábado das 18 às 6 h. Se ligar para a polícia eles não vão, então eu peço ao Sr. secretario que, por favor, obrigue esta Lanchonete a funcionar no horário permitido pelo Alvará, pois somos trabalhadores.Carlos Eduardo da Silva MartinsSecretaria de Saúde Na condição de Conselheiro do C.M.S e principalmente como cidadão solidário venho a público externar meu espanto com relação ao que vem acontecendo na Fundação Municipal de Saúde com relação ao “tratamento” que vem sendo dado e ao retrocesso que a atual gestão tem significado. O assédio moral aos servidores virou rotina, a dispensa, a perda e o desrespeito a profissionais competentes e compromissados com o serviço a mais de 15 anos deve ser aquilo que anunciaram como o “tratamento de choque” que iriam submeter a área. Choca a qualquer um ver uma profissional como a socióloga Suely Scolaro, que era até a posse do atual secretário, a subsecretária de Saúde substituta do ex-secretário Rafael que em apenas 7 meses recuperaram mais de 15 anos de atraso no ordenamento jurídico e funcional da área. Choca perdermos no CTI 2 profissionais fisioterapeutas com mais de 15 anos de experiência. Nada contra aos o que os substituíram, inclusive porque foram aprovados em concurso público. Choca saber que o projeto Hospital Lar que sempre funcionou sem problemas perder as fisioterapeutas da Equipe, o que leva ao comprometimento definitivo do trabalho podendo ser paralisado devido a sua especificidade. Choca saber que o C.M.S nunca recebeu, porém obrigatório por Lei, por parte do Município, nenhum suporte, exceto os 7 meses que me referi, de infraestrutura. Isto gerou uma ordem do TCE de que seja imediatamente providenciado o atendimento às necessidades mínimas do C.M.S para o seu pleno funcionamento, respeitando as cláusulas do TAC assinado em 2007. E agora sob o argumento de um outro TAC, assinado junto ao MPF com toda e correta intenção de pôr a ordem na casa com relação aos concursados vítimas de ações políticas com o uso da máquina pública de gestões municipais iniciadas em 1999. Inicia um verdadeiro assédio moral contra servidores que vão desde a demissão covarde por usar como argumento o TAC atual até a mudança em horários de servidores, que tinham suas vidas pessoais organizadas, sem a menor justificativa, trazendo instabilidade pessoal a esses servidores. Passando pelo jogo de empurra com a população entre as Unidades com relação a entrega dos cartões SUS. Com certeza o MPF não concorda ou muito menos ordenou essas ações. Isso interessa a quem? O atual secretário declarou recentemente na Rádio Comunidade sua intenção de privatizar a Saúde Pública, leia-se SUS. Cabe a pergunta: um cidadão médico pediatra que cai de paraquedas dentro da secretaria de Saúde começa por aí! A mando de quem? O cargo que ocupa é político e indicado pelos mandatários instalados hoje no Palácio do Barão de Nova Friburgo, portanto, no mínimo, suas ações, atitudes e palavras respingam lá. No momento paro por aqui, mas voltarei com as questões inerentes ao funcionamento adequado do C.M.S, que é vítima das gestões a partir da implantação do SUS e tido por muitos, inclusive servidores, como inoperante. Deveriam estes nos enxergarem como aliados, espaço seguro e democrático para as denuncias dos desmandos na área. A formação do colegiado do C.M.S, além dos representantes da secretaria, tem a representação dos Sindicatos, dos Prestadores e Associações de Moradores.Alexandre Andrade2013: ano da reformaOs líderes da Câmara e do Senado já estão discutindo temas importantes para o país logo que inicie mais um semestre legislativo, daqui alguns dias. Veto à nova distribuição dos royalties do petróleo, orçamento 2013 e o novo modelo do Fundo de Participação dos Estados (FPE) estão entre eles. No entanto, a reforma política talvez seja o que mais diz respeito à sociedade diretamente, pois trata da moralização das eleições. Precisamos chegar ao próximo pleito eleitoral com as regras definidas—ou quase—para que possamos, em um processo de médio prazo, instituir as mudanças necessárias para democratizar, mesmo, o processo de votação, para ter um controle social maior do processo, para combater o caixa dois e o uso de poder econômico. Ano passado, as discussões avançaram e alguns pontos relevantes tais como financiamento público de campanha, fim das coligações proporcionais, coincidência de datas das eleições (economizando tempo, dinheiro e até paciência), quase todas com a premissa de combater a corrupção nas disputas eleitorais. Mas para isto, é preciso ficar de olhos bem abertos e haver mobilização popular pois “grande parte” da Câmara não quer a reforma política. E com aquele corporativismo existente no Congresso, “quando não se quer, não se tem consenso”.João Direnna
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