Leitores 26 de maio

sábado, 31 de julho de 2010
Fome zero Esta é uma história verídica. Nosso presidente, sempre nas nuvens, nas suas viagens internacionais, pode comer caviar, enquanto há brasileiros que só podem comer folhas. Recentemente, num restaurante da nossa cidade de Nova Friburgo, uma senhora servirá no seu prato uma porção de chuchu, quando o senhor que a acompanhava falou bem baixinho: “chuchu pesa muito!!!” Discretamente ela o substituiu por alface. Nosso residente, sempre voando, pode comer caviar; alguns comem lula (lula molusco) mas o pobre só pode comer mesmo é folha. Foi um sonho meu ou é realidade? Nosso presidente recebeu recentemente da O.N.U. condecoração por haver acabado com a fome no Brasil? Maria Emília R. Chagas Aprendendo a envelhecer Parabéns A Voz da Serra! No Caderno Light deste último sábado, maravilhosa reportagem de Bruno Pedretti Aprendendo a envelhecer. Bom saber que mais gente percebe as tecnologias simples e saudáveis indígenas e a posição de ioga, também indígena, de sentar sobre as pernas para assistir televisão é realmente muito confortável, até para os meus quase 65 anos. Alda de Oliveira, moradora do Santa Bernadete Giuseppe Massimo Só para discordar do jornalista que ainda não alcançou como a maioria da mídia controlada deste país a vitoria da diplomacia brasileira, o jornalista ainda não tinha visto a carta anterior do Obama. Os americanos mais uma vez vão desrespeitar a paz e o mundo, e usam tanto o jornalista e a mídia em geral para conquistar os seus objetivos, se não vejamos: onde estão as armas de destruição em massa do Iraque? e outra pergunta que não quer calar, os EUA foram autorizados pela ONU a seguir naquela guerra? O Que aconteceu com os EUA por iniciarem as guerras contra Iraque e Afeganistão? Que fazem no Afeganistão mesmo? Olha, com a internet essa mídia tende a acabar ou reciclar por completo. Eu tenho a resposta pelo menos para a guerra no Iraque, energia (petróleo). Fique calmo, a água está no Brasil, será que seremos a próxima vítima? A evolução do Carnaval em debate mês que vem na Estácio Os segredos para se apresentar um belo e contagiante carnaval com qualidade, criatividade nos desfiles e a espontaneidade dos sambistas, aliados aos critérios cada vez mais rigorosos dos jurados, estarão em discussão no próximo dia 2, na Universidade Estácio de Sá – campus Nova Friburgo, no debate A evolução do Carnaval, a partir das 19h. A discussão terá como participantes o carnavalesco campeão da escola de samba paulista Rosas de Ouro, Jorge Marcos Freitas, e o cantor e compositor Jefferson Lima, da escola friburguense Vilage no Samba, bicampeão da Imperatriz Leopoldinense. Os convidados discutirão também quais os principais critérios para elaboração de um enredo de fácil compreensão popular, samba-enredo e a industrialização cada vez mais necessária no Carnaval como fortalecimento da economia e inclusão social daqueles que muito ajudam nos preparativos dos barracões, até a grande explosão na passarela do samba. Também haverá roda de discussão sobre as potencialidades e o futuro do Carnaval de Nova Friburgo. O debate na Universidade Estácio de Sá contará ainda com a participação dos intérpretes Monstrinho, da escola de samba Imperatriz Leopoldinense, e Malandro, da Renascer de Jacarepaguá.
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