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Leitores - 25/07/2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Usina de Asfalto—promessa feita
Novamente agradeço ao Secretário Municipal de Obras, Clauber Domingues dos Santos, pela atenção ao comentário/questionamento formulado por mim na edição 8.085, de 13 de julho de 2012. Na edição 8.091, de 21 a 23/07/2012, o Secretário diz, através da Secretaria de Comunicação Social da Prefeitura Municipal de Nova Friburgo, que “a Prefeitura está providenciando todos esses elementos para que a Usina volte a funcionar sem que haja paralisação e volte a atender todas as demandas de asfalto do município”. Foi esclarecedor a resposta do Secretário e eu, como toda a população, esperamos, do fundo do coração, que realmente o Executivo Municipal cumpra o que está dizendo, que a Usina de Asfalto volte a funcionar plenamente e atenda à demanda, que não é pouca, amenizando, pelo menos um pouco, as dificuldades por que vem passando a população.
Amanda Fagundes
Queijo suíço
É uma vergonha a situação em que se encontra a Rua Antônio Lopes Sertã, próximo ao Condomínio Serraville. Buracos enormes que acabam com os carros e trazem perigo para quem circula por ali.
Ao tentarmos desviar dos buracos, corremos o risco de colidir com outro veículo. O que fazer então?
Aguardar nossos “queridos vereadores” passarem um asfalto “porco” para calar a boca do povo e ganhar voto?
Não é possível que nenhum vereador ou até mesmo um de nossos prefeitos não tenham passado por ali!
É, vamos aguardar os acontecimentos, e ver se alguém será capaz de fazer alguma coisa!
Desiré Abrahão dos Santos
Uma cidade que se perdeu pelo caminho
Não sei como uma cidade de tendência europeia conseguiu se perder pelas vielas desta vida; uma cidade que já foi referência para todas as outras, se transformou nesta cidade que atualmente sequer podemos nos orgulhar de viver, uma cidade naturalmente bela, esquecida e maltratada por muitos políticos que ainda tentam permanecer gerenciando seu destino... Lamentável que mesmo sabedores que têm culpa nesta história ainda tentam fazer dela pior ainda!
Gente, pelo amor de Deus, observem a bagunça que se generalizou nesta linda cidade.Nossa educação está péssima, não saiu do jardim de infância, crianças nem sequer completaram o ano letivo porque falta professores.... nossa saúde está na fase terminal, faltam médicos, faltam remédios... e ainda ficam os responsáveis por estas secretarias tentando explicar o inexplicável, justificar o injustificável... Gente, tem gente morrendo por falta de médicos, por falta de remédios, isto é inconcebível... Imaginem se estas secretarias não funcionam, imaginem as outras... veja a situação que chegou o acúmulo de lixo em nossas vias e artérias, na nossa principal avenida, por exemplo... Não existem líderes... não existem forças políticas... não existe peito... não existe coragem... o que existe é uma falência múltipla do poder público... o que existe é a derrota do bem pelo mal... O caso do lixo, por exemplo... não existe vontade nenhuma de se resolver este problema... Que se multe aquele que colocar o lixo após ou muito antes da coleta... Faça como se faz em Rio das Ostras, multe e faça com que seja lançado logo no IPTU, quero ver se multando a coisa não chega nos eixos... O próprio lixo é o dedo-duro do seu depositário... Pelo tipo se sabe quem o colocou... o que não pode é nossa principal avenida ter em cada poste um recipiente para colocação de lixo... e agora a coisa está se generalizando, no Parque Imperial tinha uma lixeira... foi retirada e colocada uma placa, proibindo depositar lixo, sujeito a multa... Senhores, quem vai acreditar numa cidade que nem sabe como fiscalizar? Ninguém! Surgiu mais um depósito de lixo na cidade, bem debaixo da placa que proíbe jogar lixo (vejam a foto), se algumas pessoas não sabem obedecer, que obedeçam no rigor da lei, o que não podemos ficar é refém de maus cidadãos... A impressão que a gente tem é que nos entregamos aos que não gostam da cidade... E ainda vêm nos pedir votos? Ninguém merece!... Enquanto isso vagas de idoso viraram shopping de carros.... o Zero... virou Zona... Zona? Não! Zona é muito mais organizada... que digam os homens de plantão! Ah! Minha querida e amada Nova Friburgo! Que pena de você... aí... eu choro... de raiva... choro de vergonha! Choro porque tão cedo a coisa não vai melhorar... do jeito que a coisa vai... Vejam as fotos e chorem comigo!
Jorge Plácido Ornelas de Souza
A Voz da Serra
Por obra e graça da amiga Leila Marinho Lage, médica residente no Rio, fiquei conhecendo hoje seu site. Isto muito me alegrou pois assim posso ficar sabendo dos acontecimentos em minha querida Nova Friburgo, onde nasci e vivi até os 14 anos (agora estou já nos 88) mas não me esqueço de minha cidade natal e até tenho uma bandeirona do município. Sou neto de Alexandre Morais (lembram do Café Moraes, sempre imitado mas nunca igualado, ali na Alberto Braune esquina Oliveira Botelho?), que me criou e educou até os 14 anos, e tenho em Friba vários parentes, tal como o primo Carlos Jayme S. Jaccoud, que é vizinho de vocês (creio, pelo endereço). Agora fico todos os dias lendo seu Jornal e revendo os fatos de minha terra e morrendo de saudades dela. Obrigado pela oportunidade. Felicito a direção pela iniciativa e persistência dessa publicação.
Fernando Moraes Pereira
Porto Alegre/RS
Panfletos
Criticaram o Sesc por colocar panfletos em carros e na rua e por que não criticam também o senhor candidato a prefeito por fazer o mesmo, acho justo. E que tal uma material sobre a Prefeitura (prédio) que parece mais um local abandonado de tão feio que se encontra.
Alex Schuindt Fagundes
Trânsito: problema difícil
Que o trânsito em nosso município já há algum tempo se tornou um problema difícil de ser resolvido todos sabemos. Que algumas ações foram tomadas na intenção de melhorá-lo, também sabemos. Que existe a intenção, pelos órgãos responsáveis, de resolver os problemas que vêm tornando o trânsito em Nova Friburgo caótico, é inegável. O que eu não consigo entender é por que nada do que foi feito até agora deu certo. Falta alguém realmente especializado, que entenda o funcionamento disso para trazer uma solução que, verdadeiramente, corrija os problemas? Ou falta fiscalização por parte dos setores responsáveis? Não sei quanto à primeira opção, porém, com relação à segunda, com certeza, está faltando, e muita, fiscalização. Eu gostaria de entender, por exemplo, como ruas como a Moisés Amélio, que tem um tráfego intenso de veículos, pode ser de mão dupla e ainda terem carros estacionados dos dois lados da rua? Quantas vezes vi ônibus parados, esperando os veículos passarem, para depois continuar seu destino. Isso sem falar nos veículos que estacionam em fila dupla nessa rua. Impossível não haver confusão. E isso é frequente. Não é preciso ser nenhum especialista para verificar que o que está faltando é fiscalização. Outra rua que ocorre a mesma situação é a que dá acesso à Vilage, passando por trás do Supermercado Cavalo Preto. Não me recordo o nome dela agora, mas não importa. Com carros estacionados dos dois lados da rua, sendo uma via de mão dupla, fica difícil trafegar. Fora os diversos caminhões que descarregam mercadorias naquela rua e praticamente fecham um dos sentidos. Todos os dias aquela via é uma confusão. Sua abertura, no passado, foi benéfica, pois ela liga o Centro ao bairro da Vilage. Porém, numa rua estreita como aquela, sendo mão dupla, nunca poderia se permitir o estacionamento dos dois lados. Novamente percebo que um dos grandes problemas, e vejo que é possível ser resolvido, é a fiscalização de locais como esse. Estou citando somente duas vias, porém, existem tantas outras na mesma situação. Não sei se a Autran tem efetivo suficiente para a devida fiscalização, mas, caso não tenha, não se poderia planejar esse aumento de funcionários? Um concurso específico para essa área não seria possível? Caso não seja, não poderia, de alguma forma, a Autran firmar um convênio com a Polícia Militar para que pudesse fazer essa fiscalização? Esses são apenas alguns questionamentos que faço, como usuária das vias de nosso município e cidadã consciente de seus direitos e deveres.
Amanda Fagundes
A Voz dos Leitores
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