Leitores - 25/02/2014

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Mensagens pela internet sem identificação completa e textos digitados com todas as letras em  maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva o direito de publicar ou não as cartas dos leitores.   Viagem ao Japão As pessoas andam reclamando que o nosso querido prefeito foi para o Japão, justamente à época em que o carnaval terá início, desprestigiando, desta forma, um evento único no qual deveria estar presente. Pois bem, não concordo com a reclamação do povo. Calma! Eu explico! O nosso querido prefeito foi ao Japão para participar de assuntos ligados a catástrofes naturais, já que aquele povo tem experiências nesse sentido, se erguendo em pouco tempo quando são atingidos por eventos desta natureza. A melhor coisa que Rogério Cabral poderia ter feito era mesmo ir para o Japão, aprender com os japoneses. O povo reclama demais! Só porque a cidade está à míngua, os servidores desta municipalidade estão claramente descontentes com os salários que estão recebendo, sendo nomeados para funções de nomes estranhíssimos, inventados sabe-se lá porque artista, e, com isso, sendo desvirtuados de suas reais funções e de seus reais salários, cumprindo seus papéis de marionetes, não quer dizer que ele não está nem aí para nada, certo? Realmente, ele não está nem aí! Na verdade, ele está no Japão, lembram? Por falar nos pobres servidores, em relação aos concursados de 1999, não se pode esquecer que ele, prefeito, à época do governo de Saudade Braga, exerceu mandato de vereador, como é sabido mas também esquecido, e foi completamente contra o retorno desses servidores às suas atividades laborais. Ou seja, por ele, àquela época, este seleto grupo de judiados servidores nunca mais colocariam seus pés na prefeitura para trabalharem. Ele foi verdadeiramente contra os concursados. Como a política dá voltas e mais voltas, Rogério se debandou do rebanho de Saudade, assim como outros vereadores que, impressionantemente, ainda estão lá, exercendo mais um mandato, só que dessa vez ao lado de Cabral. Vereadores que atuaram como secretários municipais e que o povo, que não aprendeu a votar até hoje, insiste em mantê-los recebendo uma baba para nada fazerem. Hoje se portam como santinhos, torcendo para que ninguém mais se lembre de que foram imprestáveis atuando no setor público. Pegaria muito mal se ele, mesmo que no seu âmago, não concordasse nem um pouco, em chamar esses concursados, que tanto sofreram (e ainda sofrem). Politicamente, isso seria bom para ele, que viraria esse jogo. Não se esqueçam disso. Mas, após essa breve digressão, voltemos rapidamente ao assunto da viagem. Não devemos, de forma alguma, reclamar de sua ida ao Japão. Achei, até aqui, a melhor atitude que ele tomou. Devemos, sim, reclamar caso ele resolva voltar de lá. Aí não! Concordo plenamente com sua ida, mas com sua volta, aí já é demais! Que vá e fique! Voltar pra quê? Caso volte, e é bem provável que isso aconteça, devemos reclamar veementemente! Não se pode conceber que uma pessoa que não está nem aí para a cidade, para o povo, para os servidores e para nada, retorne do Japão! Não! Ele foi para bem longe, não poderia ter ido para lugar melhor. E, como ele é uma catástrofe, um desastre, na minha opinião, entendo que deveria ficar por lá mesmo, pois os japoneses sabem, melhor do que nós, como lidar com essas desgraças! Além disso, ficando por lá, deixa em seu lugar uma pessoa que realmente é capaz e se importa de verdade com nosso povo: dra. Grace Arruda. Mulher competente e capaz, que pode ajudar a levantar a cidade de Nova Friburgo. Essa sim, merece verdadeiramente ocupar a cadeira número um! Por apenas 15 dias, infelizmente, teremos como chefe do executivo municipal uma pessoa realmente competente! Assim, não vamos reclamar da ida do prefeito. Reclamemos, pois, caso ele retorne de sua viagem. E, caso isso aconteça, recomendo que todos abram bem os olhos e passem a enxergar a sua conduta com nossa gente. Não deem ouvidos às suas falácias! Ao contrário, cobrem tudo aquilo que foi prometido e não foi realizado. Cobrem o Hospital do Câncer! Cobrem os planos de carreiras, no caso dos servidores, bem como sua condição de estatutários. Cobrem por impostos mais baixos e flexíveis, cobrem a ajuda a entidades como o Laje, que por uma incrível imbecilidade, já que não foi explicitado se R$ 850.000,00 era para obras e R$ 150.000,00 para equipamentos ou vice-versa, sofreu com esse desmando. Que se dane a ordem! O importante é que esse dinheiro deveria ser imediatamente disponibilizado para uma instituição que faz um trabalho lindo, de extrema importância em nossa cidade. Cobrem! Ele não tem que dar ordem ao povo, pois nós o colocamos sentado naquela cadeira. Ele tem, sim, que trabalhar e mostrar resultados imediatos, que beneficiarão a todos nós, sem aquela conversa fiada de político hipócrita, que nós já estamos enojados! Caso retorne ao Brasil, o que será uma pena, se não trabalhar duro e atendar às nossas expectativas e necessidades urgentes, principalmente na saúde, onde pessoas estão morrendo por falta de competência em administrar um dos setores mais importantes desse serviço público, que tenha então aprendido no Japão a cultura do Harakiri e faça bom uso, pois se trata de uma prática em defesa da honra e dignidade segundo os japoneses. Ele decide! O povo vai cobrar! Pedro Álvares Cabral, Sérgio Cabral, Rogério Cabral... Meu Deus! Tem horas que a gente pensa mesmo em praticar o Harakiri.  Lauro Fagundes Pontes Junger Lixo na RJ-142  Quando a secretaria municipal do Meio Ambiente ou o órgão responsável pelo recolhimento do lixo na região da estrada Mury-Lumiar vai tomar providências para que nós, moradores, possamos colocar nosso lixo? Vamos jogar em qualquer canto, à vontade, ao longo da via? Havia uma lixeira que, por sinal, o órgão responsável também não dava conta e o dono do terreno tratou de cercar. E agora, onde vamos colocar nosso lixo? Qual a solução para quem reside no km10 da via? Afinal, eu respeito o meio ambiente, mas parece que a secretaria não dá nenhuma atenção. Ainda mais agora, véspera de feriadão, como ficaremos?  Denise Limoeiro Capina Já escrevi a este conceituado veículo de comunicação sobre a capina da Rua Campos Salles no Perissê e obtive como resposta da PMNF que há um cronograma e que já estaria sendo providenciado.Até este jornal fez, com fotos, uma reportagem sobre o abandono do bairro Perissê. Pois bem. Segundo o significado, cronograma (a PMNF pode usar também organograma) é: uma ferramenta de gestão de atividades normalmente em forma de tabela, que também contempla o tempo em que as atividades vão se realizar.Vai demorar muito. Estou apenas exigindo direito de cidadã. Não vi apenas na rua citada, assim como nas demais do bairro Perissê, a capina (atividade simples, mas necessária e urgente). Como cidadã,solicito a providência que me é de direito, já que meus deveres estão sendo cumpridos. À secretaria de Obras da PMNF: o tempo passa, e o que vejo é o mato crescendo cada vez mais, atraindo animais nocivos, agravando a saúde, principalmente das crianças, agravando ainda mais a problemática na área de saúde. Não preciso de respostas, mas de atitudes. Não é pedir muito. Na verdade, acho que nem precisaria pedir, bastaria um cronograma prático e não teórico. Alessandra Trânsito Sr. César Jones, venho tentar esclarecer sobre o trânsito de nossa cidade: todo planejamento deve ser iniciado após um diagnóstico, o que permitirá tomar medidas de forma abrangente e estrutural. Quanto à sua sugestão, contempla apenas uma questão pontual, que tem a sua importância, mas não alcança e atende de forma global a melhoria do trânsito. Caso continue não entendendo o que estou explanando, sugiro que possamos nos escontrar para um melhor esclarecimento e também para que você apresente sugestões para o trânsito de Nova Friburgo. Afirmo que será bem recebido, com todo o respeito e educação que todos nós merecemos.  Cel. Hudson de Aguiar Miranda RJ-116 Tenho verificado que no trânsito na via RJ-116, entre o posto de polícia militar de Theodoro e o posto de Mury, há motos muito velhas, sem placas e com escapamento adulterado, emitindo enormes barulhos e de origem duvidosa, e há também carros velhos e com motores muito barulhentos, provavelmente em situação irregular, atrapalhando os demais condutores na rodovia com sons ensurdecedores, colocando em perigo todos que ali transitam e que obedecem a lei e o código nacional de trânsito. Já encaminhei reclamações para a Ouvidoria, 11º BPM, Detran de Nova Friburgo e Autran mas nada foi resolvido até a data de hoje, 22/02/2014. Eles, os infratores, quando ficam sabendo de operações de fiscalização na região, que já não acontecem há tempo, tomam como acesso a estrada secundária de terra, antiga linha férrea, burlando as autoridades. Portanto, acredito que, pensando nisso, possam agir de forma planejada e que não permitam estes abusos. Verificarei também outros meios legais para efetivar o meu direito de ir e vir em segurança e outros meios de comunicação que possam efetivar com eficiência e transparência tal denúncia.Obrigado desde já ao A VOZ DA SERRA, que tem sido um meio importante para nossas reivindicações.  Antonio José da Silva Castro Construções Bom dia, já encaminhei várias solicitações para o Inea, a Defesa Civil e a prefeitura de Nova Friburgo a respeito das construções levantadas à margem do rio Santo Antônio, no bairro Muri, Km 70,5 m da RJ-116, em Nova Friburgo, nas proximidades da churrascaria Chimarron, localizadas embaixo do viaduto de cor amarela que levam a um condomínio. As construções não tem a distância mínima de terreno ao rio que segue nos fundos das casas. Por cima do viaduto, pode-se ver de forma clara tais irregularidades que afetam o meio ambiente, colocam em risco as margens dos rios daquela área. Inclusive uma casa, localizada exatamente embaixo do viaduto, ainda serve de encontros religiosos de macumba,  a qual,  erguida há pelo menos cinco anos, não tem alvará de funcionamento desta modalidade religiosa, construiu muros nas proximidades do rio, não tem legalização de construção junto a prefeitura de Nova Friburgo, não tem Habite-se, não tem escritura definitiva e nem registro de propriedade, são invasores, etc. Afirmo que respeito a liberdade religiosa, porém, temos que respeitar a lei. Enfim, um show de irregularidades, que solicitei a estes órgãos que fiscalizassem, mas até o momento nada foi feito. Eles simplesmente se omitem e nada fazem, será que estão esperando, como sempre, acontecer o pior e depois dizer que vai agir? Inclusive citei também a Defesa Civil para vistoriar tais imóveis, para que eventuais chuvas torrenciais não venham a ocasionar vítimas fatais naquela localidade. Conto com vocês para verificarmos juntos nossos direitos enquanto cidadãos, e não somente com obrigações de pagarmos impostos e tributos, enquanto muitos burlam a lei debaixo dos nossos olhos e do conhecimento das autoridades locais. Obrigado.  João Antonio Barreto
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