Leitores - 25 de janeiro 2012

sexta-feira, 06 de abril de 2012
Associação Pestalozzi de Nova Friburgo A Associação Pestalozzi de Nova Friburgo realizou no dia 19 de dezembro o encerramento do ano letivo com uma festa de Natal, sob a Comissão da Feasperj—Federação das Associações Pestalozzi do Estado do Rio de Janeiro—com a participação dos alunos, professores, técnicos e os demais funcionários. Houve a participação do professor Jalceir Keller, que realizou uma “Cantara de Natal” com as crianças, em um projeto voluntário. Após a apresentação foi oferecido um lanche de confraternização e, logo após, o momento tão esperado pelas crianças, a distribuição dos presentes. Aproveitando a oportunidade de agradecer aos comerciantes, aos voluntários e todos que colaboraram com esta grande festa, inclusive a comunidade. Estamos muito felizes com este fim de ano 2011. Acreditamos que 2012 será um ano de muitas vitórias e desejamos a todos um Próspero Ano Novo, cheio de Paz, Saúde e Felicidade. Natalina Costa de Souza, coordenadora da Gestão Feasperj LEITORES ON LINE Desabamento Gostaríamos de alertar pela segunda vez para o desabamento de trecho de estrada próximo ao km 6 da RJ-42 (Nova Friburgo-Casimiro de Abreu) no acesso ao Vale do Stucky. Parte da rodovia ruiu e o tráfego é feito em meia-pista. O local que dá acesso ao estádio de futebol Márcio Branco é usado por ônibus coletivos e escolares e caminhões pesados. A travessia é arriscada, sem barreiras e a sinalização é pífia. O primeiro alerta enviado por email em 8 de fevereiro de 2011 para órgãos Secretaria de Obras do Estado do Rio de Janeiro, Fundação Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Rio de Janeiro, Gabinete do Prefeito de Nova Friburgo, Secretaria de Obras de Nova Friburgo, não surtiu qualquer efeito, nem ação concreta para realização de obras de contenção da estrada. A primeira vítima foi um furgão que caiu do barranco de 30 metros de altura no último dia 13 de janeiro. Felizmente, o motorista teve ferimentos leves. O deslizamento de terra no local é um problema que data de 2005, e piora a cada ano com as chuvas torrenciais. Atenciosamente, Marise Farias A EBMA e suas placas Venhamos e convenhamos, somente pelo fato de uma Empresa explorar um serviço em um determinado Município de um determinado Estado e emplacar sua frota em um outro Estado por ser mais barato lá, esse emplacamento já justifica a desclassificação de licitação dessa Empresa. A EBMA explora um serviço em nosso Município, sua frota de carros pesados deteriora o piso de nossa cidade e emplaca seus veículos em Curitiba, Paraná. E por que isto? Simplesmente por ser mais barato. E se o próprio Município considera isso normal, porque o cidadão comum não pode fazer o mesmo sem ser ameaçado de processo? Vão dizer: a Empresa tem sede no Paraná, mas esses veículos vão ao Paraná para a vistoria? Nada contra, claro, que carros de outros locais circulem por aqui. Mas explorar um serviço público é como se fossem carros do serviço público e aí são emplacados fora do Estado do Município onde faturam alto? Vamos todos levar nossos carros para outros Estados, quem sabe assim o “governador” mãozinha (Sérgio Cabral Filho) toma vergonha na cara e para de cobrar o IPVA e as taxas mais caras do Brasil para emplacar nossos veículos. Alexandre Andrade Amparo Sugiro que vocês façam uma matéria mostrando o problema que a comunidade de Amparo vem enfrentado... A RJ-150, que liga Amparo ao Centro, está em situação precária, principalmente o trecho em que a estrada está cedendo, fazendo com que os ônibus façam baldeação, prejudicando e muito as pessoas que dependem dos coletivos para ir e vir... Outra estrada que também exige reparos imediatos é a Avenida Raul Rivail Gripp, que liga o Centro do 4º distrito à localidade do Barroso... Está em péssimas condições. Espero poder contar com a ajuda deste grande meio de comunicação que é o jornal A Voz da Serra... Grata. Juliana Gripp Óleo de cozinha Há alguns bons meses, A Voz da Serra trouxe matéria sobre reciclagem de óleo de cozinha. No texto constavam telefone e e-mail do Sr. Alexandre, administrador, pelo que lembro, de alguma empresa que recolhia o óleo em domicílio e até pagava por ele. Achei muito útil e comecei a juntar e a incentivar vizinhos e parentes. Para minha surpresa, agora que tenho alguns litros de óleo estocados na cozinha, o Sr. Alexandre simplesmente não responde e-mails ou atende o telefone. Lamento pelo fato de ter que jogar todo aquele óleo no lixo comum. Tentei hoje a EBMA que me retornou dizendo que não faz—e não sabe quem faz—a coleta desse material. Andamos, realmente, na contramão do desenvolvimento sustentável na cidade; uma pena. Luiz Fernando Nunes Seriedade dos concursos Aproximadamente, 10 milhões de brasileiros prestam concursos públicos todos os anos, comparados a uma “aventura”, a um “samba do crioulo doido”. O que deveria gerar uma boa expectativa para quem está desempregado, ou pretende seguir uma carreira no serviço público, muitas vezes se torna uma dor de cabeça a mais. A falta de uma lei específica permite que União, estados e municípios criem as suas, com valores de taxas de inscrição diferenciados—e absurdos—; prazos entre o edital e aplicação das provas muito longos, como, também, são longos e absurdos os períodos para convocação e o número de convocados. É comum um edital prever a contratação, por exemplo, de x servidores aprovados, em tantos meses e depois revelar números bem diferentes dos propostos, o que possibilita, por exemplo, proteger outras formas de admissão, como processos seletivos, renovações e contratações “temporárias” ou de “caráter emergencial” e outras. Mas estas práticas podem estar com os dias contados, pois tramita no Senado projeto sobre concursos para cargos e empregos públicos, estabelecendo prazo entre a publicação do edital e a aplicação das provas de 90 dias, no mínimo, e 120, no máximo e taxa de inscrição não maior do que 1% do valor da remuneração inicial prevista para o cargo objeto do concurso. Por ele, também fica vedada a realização de concurso só para a formação de cadastro de reserva, mais uma das “manias nacionais” e, o melhor, será garantida a nomeação do candidato que passar dentro do número de vagas previsto no edital. A partir de sua aprovação, o que este grande segmento da sociedade anseia é vê-lo, na prática, permitindo o ingresso no serviço público pela porta da frente e não pela costumeira janela ou pelas mãos de políticos. João Direnna - Quissamã - RJ
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