LEITORES - 24/02/2015

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Participe da coluna A Voz dos Leitores, enviando texto e fotos para leitores@avozdaserra.com.br. Mensagens sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva o direito de publicar ou não as cartas dos leitores. Para o envio de fotografia, o leitor confirma que é o autor da mesma ou possui autorização para distribuí-la, e autoriza expressamente o jornal A VOZ DA SERRA a publicá-la no meio impresso ou digital.    Desordem urbana Verifico todos os dias as constantes irregularidades de veículos, tanto motos quanto carros, na RJ-116, na altura de Mury, trafegando de forma irregular, ilícita e imprudente, cujas causas são diversas: falta de habilitação, falta de documentação do veículo, veículos frutos de roubos e/ou receptação, menores na condução dos veículos, veículos com chassis raspados, barulhos infernais dos motores e canos de descargas, devido a modificações e manutenção dos mesmos o dia inteiro e a noite também, etc. Enfim, uma gama de irregularidades que não têm sido coibidas nem preventivamente e nem punitivamente, pois estes mesmos veículos transitam todos os dias fazendo os mesmos barulhos e cometendo as mesmas imprudências. Quando irão, de verdade, fazer blitzes constantes e apreensões e prisões destes criminosos do trânsito? Com a palavra o responsável por esta fiscalização de trânsito no município de Nova Friburgo/RJ.  Manoel Bernardo Proteção aos animais  Fico feliz quando leio a notícia de que existem entidades que lutam pelos direitos dos animais. E não tem como negar que os animais estão se humanizando e os homens virando animais! Antigamente, os cachorros perseguiam os gatos; hoje, uma cadela adota gatinhos abandonados! Os animais estão evoluindo e o homem a cada dia fica mais cruel. Fico feliz em saber que algumas pessoas salvam os anjinhos de quatro patas, mas gostaria de ver essas mesmas pessoas lutando também contra a exploração dos cavalos na Praça do Suspiro! Parabéns para os protetores e que muito mais se unam para serem a voz desses seres tão especiais! Deuzamar Pereira Eucaliptos da praça (1) Com o precipitado corte dos eucaliptos impõe-se que a Prefeitura, utilizando firmas especializadas, reponha eucaliptos adultos no local daqueles retirados, a fim de que a próxima geração possa ver parcialmente reconstituída a "Catedral dos Eucaliptos”. Walther José Seng das Neves Eucaliptos da praça (2) Li no "A Voz da Serra” deste sábado, dia 21, que nesta segunda-feira  representantes do governo municipal, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), da Universidade Estácio de Sá e do Ministério Público Federal (MPF) iriam se reunir para definir as próximas fases da operação de poda dos eucaliptos da Praça Getúlio Vargas. Perdoem-me a ignorância, mas esta reunião não deveria ter acontecido antes de todo esse estrago realizado? Será que uma coisa tão elementar como o planejamento prévio de ações de grande impacto seja algo tão difícil assim para o Poder Público realizar? Bom, antes tarde do que nunca, mas que toda essa celeuma poderia ter sido evitada com uma ação simples do Executivo Municipal, de planejar antes de executar, isso seria. Que sirva, pelo menos, de lição. Ricardo Coimbra Ruas de Nova Friburgo - Alberto Braune Como membro da família Braune, gostaria de parabenizar o nosso A VOZ DA SERRA pela brilhante reportagem a respeito de meu bisavô, Alberto Braune, na edição de 14 a 18 do corrente mês. Muito bem redigida e sintetizada a passagem por esta vida do brilhante Alberto Braune. Muito obrigado em nome de todos da família.  Marcelo Braune Correios Caros Srs., será nossa cidade a cidade dos descasos? Não há muito tempo, o falecido Dr. Paulo Azevedo acabou com a farra da empresa concessionária em toda atividade na Alberto Braune; fechava a integração, penalizando os trabalhadores com o pagamento de duas passagens. Há meses todos vêm reclamando do serviço prestado pelos Correios e nossas autoridades nada fazem. Para se ter uma ideia, meu boleto de pagamento com vencimento no dia 12 chega em minhas mãos no dia 19. Agora, uma pergunta ao MP, ao MPF: por que não obrigar os correios a colocar a data de entrega na correspondências como era antigamente? E não é uma boleta: como reclamam em todo o país, são milhões de boletas. Alguém lucra com isto, já não é hora do MPF entrar em ação e desvendar este mistério? A grita é geral. Roberto Martins Friburguense Parece ser um bom exemplo. Lendo a edição de 20/02/15, me chamou a atenção a não adesão da cidade, do bairro de torcedores do Frizão. Por qual razão, será? Talvez deva ser por falta de carisma, simpatia e por arrogância de alguns dirigentes do Frizão, que só visam lucros, não interagem com os sócios e com o bairro de Olaria. Será que o Frizão virou uma S/A seca e fria? Há que se pensar na questão. Se você procurar uma camisa para vender no clube, não se acha. É por essas e outras razões que não existe essa cumplicidade do clube  com a cidade. Com a palavra os dirigentes do Frizão (ou será Friozinho?) Fernand Emile Ruffier Neto Nossos escritores, nossos artistas Tenho me animado, ou melhor dizendo "ousado” a enviar minhas mensagens à essa coluna  com o intuito não só de opinar, mas também de ajudar, de lembrar fatos do passado, etc, pois na minha opinião esse é um canal que realmente acabou se  tornando  "a voz dos leitores”, o que é muito bom para a nossa cidade. Informar é preciso. Hoje escrevo sobre a excelente matéria veiculada no Caderno Light desse fim de semana, muito bem lembrada e escrita por Ana Borges, intitulada " Nossos escritores, nossos artistas”. Realmente, Friburgo desde tempos idos tem sido um berçário de grandes talentos e isso nos orgulha. Não importa se aqui nasceram, ou aqui aportaram  tornando-se friburguenses honorários, mas, como nós, amantes dessa terra. Como na referida matéria, ela bem coloca que esse assunto não se esgotará — o que me  deixa contente, tomo a liberdade de contribuir com a brilhante relação já apresentada.  Assim,  consultando as minhas lembranças, me veio o nome da também ilustre friburguense Dra. Ieda Lucimar Mastrângelo Correa, ou simplesmente Ieda Lucimar, como era conhecida. Professora, jornalista, advogada, poeta e cronista. Em 1993, por ocasião do centenário do Colégio Nossa Senhora das Dores, ela lançou uma coletânea das crônicas que escrevia durante anos nos jornais da nossa cidade — inclusive em A Voz da Serra — intitulada "Crônica da Cidade Livre”. Vale a pena ser lida, pois é uma "viagem ao passado”, onde aborda não só o cotidiano da cidade na época, como também os velhos e bons tempos do "efervescente” movimento cultural da cidade desde a década de 1960. Esse livro, na época, me foi recomendado pela querida e ilustre amiga da nossa família Thereza Albuquerque e Mello, ressaltando que dentre as crônicas ali contidas, tinha uma que fazia referencia à meu pai Helio Veiga, por quem ela, Ieda, tinha grande apreço, dentre outros nomes também conhecidos por todos nós. Vale a pena conferir. Vera Regina Veiga da Gama e Silva Às moscas A cidade está mesmo às moscas. O mato está cobrindo tudo. Até a Praça existente no Bairro das Graças está tomada pelo mato. Na Via Expressa, além do mato nas calçadas, as valas e bueiros estão entupidos de terra e lixo. A capina, pelo jeito, não está sendo feita em lugar algum da cidade, pelo menos é o que se tem visto e o que se tem ouvido falar pelos jornais, e da mesma forma a fiscalização de posturas, que continua permitindo o funcionamento de bares até altas horas da madrugada e com mesas e cadeiras nas calçadas, sem contar com a fiscalização da Autran, que também está deixando a desejar, pois há carcaças de carros velhos espalhadas por todo lugar, como na Romão Aguilera Campos. Na Chácara do Paraíso, não tem acostamento e nem calçada, os pedestres disputam espaço com os carros. No Vale dos Pinheiros e Parque São Clemente, só se vê mato nas calçadas, quando se tem calçada, e muito buraco. No Bairro Ypu, a obra do Rio Bengalas está parada, prejudicando os feirantes, que têm a feira dividida em duas partes, sem contar com os pedestres que não têm um lugar decente para passar. Em Conselheiro Paulino, a obra do Rio Bengalas também se encontra parada, prejudicando as pessoas e os carros que passam pelo local. Acredito que, com tudo isto que vem acontecendo, os cofres públicos não poderão reclamar pela falta de pagamento dos impostos. Não há serviço, não há pagamentos. Mais uma vez agradeço aqui a atenção prestada por este tão conceituado jornal, que nos dá a oportunidade de expressar nossa total indignação com os nossos atuais governantes. Gilciléia Rodrigues Águas de Nova Friburgo Dizem, e é verdade, que: "A mão que afaga, quase sempre é a mesma que bate” e quando "bate” é para que a crítica seja aproveitada para melhor desempenho. Agradeço a atenção dispensada a mim como consumidora. Agradeço pelo pronto atendimento para o conserto do vazamento de água na Alameda do Lago, em frente ao número 462. Agradeço e parabenizo os funcionários: Homero e Reynaldo e ao encarregado Rezende. O trabalho solicitado foi realizado e melhor, terminado com muito profissionalismo e atenção. Antes que mencionem: "não foi mais que obrigação”, reitero os parabéns, pois funcionários educados merecem elogios! Espero que este trabalho não passe para responsabilidade da Prefeitura. Angela Assunção
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