Leitores - 24 de dezembro.

sábado, 31 de julho de 2010
Ocupação desordenada Uma questão que me preocupa é a ocupação desordenada que vem acontecendo nos últimos anos em Nova Friburgo. Exemplo disso, Riograndina sentido Banquete às margens do rio várias moradias construídas, prejudicando o meio ambiente, uma vez que o esgoto é jogado diretamente no rio. Ressalto que não tenho nada contra aquela população que ali reside, pelo contrário, eles não têm culpa dado ao grande deficit habitacional em nosso Brasil. Inclusive, deveria existir uma engenharia pública como o Ministério Público no sentido de orientar na construção de moradias de acordo com o clima local e a sua paisagem até porque Nova Friburgo é uma cidade turistica e tem o tamanho de quase tres municipios de São Gonçalo, sendo assim não deveria acontecer ocupação desordenada, certo? Acredito que sim. Desejo ao povo de Nova Friburgo, em especial a A voz da Serra que é um jornal que muito admiro, um 2010 com muita saúde e que Deus ilumine aqueles que governam a cidade de Nova Friburgo. Cordialmente, Robson Valle. Amancio Azevedo Parabéns pela matéria sobre Amancio Azevedo. Importantíssimo divulgar para a nova geração que aí está, que antigamente existiram homens públicos, políticos ou não, idealistas e sem nenhum interesse pessoal, principalmente o financeiro, como se verifica no texto final da matéria, servindo de exemplo para a formação desta juventude, desacreditada que se encontra com o quadro político atual deste país. Marcelo Braune Parabéns e Shows Prezado diretor do jornal A Voz da Serra. Em primeiro lugar,gostaria de parabenizar este conceituado meio de comunicação pela boa cobertura dos eventos da cidade.Neste Natal, o jornal está dando banho! Quero parabenizar também os organizadores dos shows que  estão sendo feitos nas calçadas, que animan muito as ruas e  deixam os pedestres alegres. Cria um ambiente  animado, feliz, deixa todo mundo satisfeito com as musicas. Vi dois shows e gostei demais. A ideia é ótima e deveria ser repetida em outros anos. Feliz Natal para todos e Próspero Ano Novo. Cordialmente, Professor Antonio Petry Vargem Alta Boa tarde, Gostaria de agradecer à nossa Prefeitura, em especial à Secretaria de Comunicação Social pelo apoio dado para a realização da I Festa de Natal da Comunidade de Vargem Alta, com o fornecimento do palco e do som, o que ajudou em muito para ser o sucesso que foi. Atenciosamente Carlos David Hosken - Presidente da Afloralta Vesícula O Raul Sertã precisa de um laparoscópio! Lamentavelmente os pacientes do Raul Sertã que precisam operar a vesícula ainda não podem contar com a moderna técnica da laparoscopia por falta de um aparelho chamado laparoscópio. A laparoscopia é um procedimento diagnóstico e terapêutico para examinar e realizar cirurgias através de pequenas cânulas de metal que são inseridas no abdome. Trata-se de algo menos invasivo do que uma cirurgia tradicional, evitando que o paciente sofra um corte maior permitindo, portanto, uma recuperação mais rápida e menos exposição às infecções hospitalares. Todavia, há hospitais públicos no país que já dispõem deste avançado procedimento. Logo, é injustificável que o Raul Sertã não ofereça cirurgias de remoção de pedras na vesícula sem videolaparoscopia. Rodrigo Phanardzis Ancora da Luz Doutor Miranda Fortes Sou filha do doutor Miranda Fortes, Ninon, a caçula do seu primeiro casamento, gostaria de agradecer a edição com a matéria da morte do meu pai, aliás de fato merecida por sua trajetória. Um homem revolucionário, indignado com as desigualdades sociais deste país, que sempre trilhou sua trajetória profissional pelo compromisso com a defesa da vida do outro. Sou enfermeira, sou gestora da área hospitalar e planejamento secretaria de saúde do SUS em Belo Horizonte, MG, e meu pai sempre foi um exemplo de dignidade com a coisa pública e com o sofrimento humano. A área da saúde e em especial área médica precisa de exemplos como o meu querido pai deixou. Muito obrigada; Ninon Fortes EBMA Vimos através desta agradecer à EBMA a prontidão com que acolheu nossas justas reenvidicações (feitas através deste Jornal) no que se referia à coleta de lixo no Alto Caledônia. Fomos prontamente atendidos! Assim, poderemos continuar a zelar pelo meio ambiente daquela tão importante área de nossa cidade; responsável por grande parte das águas que abastecem nossa população. Parabéns! Mauricio Knust E o homem do campo? Bom dia, Em relação a matéria do dia 17 de dezembro 2009 Prefeito presta conta ... a minha pergunta é: quais são as proposta para a àrea rural do governo Heródoto? Pois não as conheço. Não existe um comentário sobre o assunto. Será que o meio rural não existe aqui em Nova Friburgo? No dia que o homem do campo parar de plantar, quem irá alimentar a cidade? Carlos David Hosken - Presidente Afloralta À mercê de marginais Prezados Senhores, Não deixem essa maravilhosa cidade ficar à mercê dos criminosos e assaltantes. Lutem através da imprensa , que tem um poder incomum, para não ficar igual ao Rio de Janeiro, e cidades vizinhas.  A cidade de Petrópolis está um caos. O patrulhamento das autoridaes deve ser constante. Não somente em épocas comemorativas. Mas permanentemente. Que os pontos críticos sejam patrulhados, assim como os pontos turísticos. O Teleférico, a Praça Getúlio Vargas, os centros comunitários, as Igrejas, as lojas, padarias, os shoppings, os bancos, etc, etc...  Atenciosamente, Charles Ignácio da Silva O preço de um acidente O Brasil registra 420 mil acidentes de trânsito por ano, que representam gastos anuais de cerca de R$ 30 bilhões com o tratamento das vítimas. Cada ferido custa aos cofres públicos, ou seja a nós mesmos, em torno de R$ 40 mil. Por ano, os acidentes de trânsito causam 40 mil mortes, deixam 380 mil pessoas feridas e 240 mil com algum tipo de deficiência. A dor de perder um familiar em uma tragédia no trânsito não é mensurável em dinheiro mas somente quem teve um acidente grave com algum familiar pode ter noção da extensão dos problemas decorrentes. Pensando nisso, já aprovado pela Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, o projeto de lei nº 2.872/8 propõe uma inédita e grande reforma do CTB – instituído pela lei 9503/97 com o endurecimento das punições sobre infrações consideradas graves e gravíssimas. Uma das alterações diz respeito à recusa para análise do teste de etilômetro. Pelo substitutivo, incidirá nas mesmas penas da Lei Seca o condutor que apresente sinais notórios de embriaguez, ainda que não seja possível precisar a concentração de álcool com a recusa do teste etílico. Talvez que para alguém que nunca passou pelo dissabor de ter um acidentado na família não pode ter a compreensão que precisamos, mas quem já teve, pode perceber que, se apenas levarmos em conta gastos com a perda de produção da vítima (que parou de trabalhar ou ficou com a função inviabilizada por algum tempo), com danos à propriedade (pública, privada e a de terceiros), despesas médico-hospitalares (resgate, atendimento no pronto-socorro, reabilitação), perceberemos quão grande nos atinge um acidente mesmo sem participarmos dele. Outrossim nesse mesmo norte apontam outras novidades como a proibição da circulação de motos entre as filas de carros – exceto em caso de fluxo parado ou com velocidade reduzida. Alterações no período da permissão para dirigir e o período para que os candidatos obtenham a carteira de habilitação que poderá aumentar de um para dois anos. O projeto ainda falta passar pelas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça do Senado para ser votado. Enquanto se esperam essas novas alterações já está em vigor nova Resolução do Contran proibindo o uso tachas e tachões – popularmente conhecidos como olho de gato e tartarugas – em sentido transversal em todas as vias do país, fato que modifica, desta maneira, uma norma implantada em maio de 1998 que a permitia. Na época, a instalação transversal dos equipamentos nas vias foi permitida como alternativa às lombadas. No entanto, constatou-se que a prática provoca danos aos veículos, precipuamente aqueles que utilizam pneus radiais além de trazer alterações com o tempo ao pavimento. A utilização das tachas e tachões em sentido longitudinal, para divisão de pistas e fluxo de sentidos opostos ou sinalização de faixas, continua permitida e é por sinal muito útil nessa época do ano, eivada de precipitações pluviométricas. Rosildo Barcellos
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