Colunas
Leitores - 23/11/2013
sábado, 23 de novembro de 2013
Mensagens pela internet sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva o direito de publicar ou não as cartas dos leitores.
Princípio da Impessoalidade
É inadmissível que a administração pública ainda desrespeite o Princípio da Impessoalidade, tratando uns com zelo e outros sem a menor importância, pois tem o servidor público o dever de atender os interesses coletivos da sociedade tratando a todos com respeito e dignidade. Mas infelizmente esse princípio está esquecido em nosso ordenamento jurídico. Basta você, cidadão, procurar um serviço público que perceberá o desrespeito, a falta de atitude por quem o atende, sinceramente, pessoas despreparadas para a função que exerce. É ora de acordar! E dar mais celeridade ao Poder Público, principalmente a Justiça, onde pessoas chegam a esperar de 10 a 15 anos para se fazer um inventário, onde um processo de adoção às vezes leva mais de 5 anos, onde muitas vezes o juiz, que julga muito bom tecnicamente, humanamente deixa a desejar. Muitos nem sequer têm filhos e decidem sobre o futuro de uma criança, outros numa interdição de incapaz sem nem sequer dar o prazer de olhar o cidadão, vê o pobre como empecilho para a justiça. Outros veem o advogado como importuno a suas tarefas diárias, mas a Constituição Federal delegou poder jurisdicional ao Juiz e não ao Advogado, senão com certeza o faria de ofício. Quanto mais os que têm seus direitos violados constantemente e que buscam como última oportunidade de resolver suas lides o Poder Judiciário, mas, muitas vezes se vê fadado à burocracia e inércia, o que leva à impunidade. Impunidade essa que também bate à porta do magistrado. Exemplo temos o Fórum de Bangu-RJ em que uma das vítimas seria o magistrado. Então vamos tratar com respeito e dignidade a quem é de direito, o cidadão.
Maycon B. de Almeida
Acervo Ypu
Gostaria de expressar minha satisfação e meu apoio à ideia de criar um Memorial da Fábrica Ypu. A minha vida pessoal está toda ligada de maneira profunda e de muita saudade dos bons tempos que vivi ligada à Ypu. Meu avô, Paul Max Künzel, foi o responsável pela montagem dos primeiros teares da Fábrica Ypu, em 1917, quando veio do Rio de Janeiro para cá e nela trabalhou por 52 anos. Meu pai também trabalhou na Ypu por 38 anos e nossa casa era exatamente em frente à fábrica. Durante 43 anos vivi ali, com nossas vidas tocadas pelos apitos de início e fim do trabalho. Tenho algumas fotos de comemoração da montagem do tear de número 100, dos 50 anos da Oficina Mecânica, fundada por meu avô e que cuidava de todas as máquinas da indústria, entre outras. Mas, fora minhas recordações pessoais, todo esse acervo que está lá hoje, largado, precisa servir de exemplo e por que não dizer de sinal de respeito a todos os funcionários, diretores, como Max Cleff e Oscar Schultz, que dedicaram suas vidas inteiras ao desenvolvimento da Fábrica Ypu e de nossa cidade. Vou torcer para que tenha um final feliz e Nova Friburgo possa ter, enfim, um espaço para preservar a memória de tão pungente história. Atenciosamente,
Rosemarie de Azevedo Künzel
Rua não é lixeira
Hoje pela manhã eu vi uma cena inusitada, que me chamou a atenção. Na estrada de ida para Conselheiro Paulino, seguia um caminhão-baú da Cervejaria Itaipava, placa PFV 9420 - Recife-PE, cujo ocupante sentado ao lado do motorista não tinha a menor noção de meio ambiente, pois jogou um copo descartável pela janela, como se a estrada ou rua fosse lixeira. Acredito até que na casa dele deve-se jogar lixo no chão. É uma pena saber que a educação está cada vez mais vazia. Porque a preservação do meio ambiente é vista e falada por várias empresas, mas ainda assim há pessoas que não colaboram. Agradeço a colaboração deste Jornal neste divulgação que visa somente preservar a nossa cidade.
Gilciléia Rodrigues
Conferência Municipal de Saúde
Gostaria de agradecer ao colunista Giuseppe Massimo e equipe por ter tido a sensibilidade em publicar a prorrogação das inscrições para 8ª Conferência Municipal da Saúde de Nova Friburgo. São atitudes como esta que somando acabam resultando em ações em prol da Qualidade de Vida dos munícipes e adjacentes.
Ilma Santos
Lixo no Bela Vista
Já não bastasse o estado de abandono em que se encontra o bairro Fazenda Bela Vista, a companhia responsável pela coleta de lixo na cidade, usando a estratégia de juntar as sacolas de lixo no chão para facilitar a coleta posterior, vem contribuindo ainda mais para aumentar a sujeira das ruas. Eles ainda não perceberam, ou fazem "vista grossa”, para o fato de que os cachorros de rua da região, que são muitos, rasgam os sacos no chão em busca de alimento espalhando todo tipo de sujeira. Vejam só, são responsáveis pela limpeza urbana.
Lucas Bohrer Filho
Vila Amélia
É lamentável e triste de se ver um bairro que sempre foi referência de beleza e tranquilidade na cidade como a Vila Amélia completamente abandonado pelo poder público. Passo todos os dias por toda extensão do bairro e fico perplexo e indignado pela situação e descaso das autoridades. Espero que algo possa ser feito brevemente para os moradores continuarem sentindo orgulho desse lugar que é sinônimo de paz e acolhimento.
Alexandre de Oliveira
A Voz dos Leitores
A Voz dos Leitores
A coluna que é feita por você, leitor. Um espaço democrático onde o cidadão pode expressar, através de textos e fotos, sua opinião sobre os mais variados assuntos relacionados à cidade. Envie sua contribuição para leitores@avozdaserra.com.br
A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.
Deixe o seu comentário