LEITORES - 23/01/2015

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
Participe da coluna A Voz dos Leitores, enviando texto e fotos para leitores@avozdaserra.com.br. Mensagens sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva o direito de publicar ou não as cartas dos leitores. Para o envio de fotografia, o leitor confirma que é o autor da mesma ou possui autorização para distribuí-la, e autoriza expressamente o jornal A VOZ DA SERRA a publicá-la no meio impresso ou digital.    Villa das Flores Lendo a reportagem do dia 14/01 sobre a manutenção da Villa das Flores permanece a dúvida: De quem é a responsabilidade? O problema é mais grave do que apenas lazer. É segurança! As ruas são escuras, e muitos a aproveitam para namoros desinibidos e até consumo de drogas! A quem devemos recorrer? É preciso mais iluminação, policiamento, vontade política! Clarisse Emerick Telefonia Telefonia fixa, móvel e internet. No dia 16, este conceituado jornal publicou uma reunião do Legislativo com as operadoras de telefonia fixa e móvel para discutirem o destino da péssima telefonia móvel que temos na cidade, problemas de torres de retransmissão, localização, etc. Na mesma ocasião, retornei meu contato com a Oi solicitando outra linha telefônica sendo esta acompanhada da Velox e um chip, formando uma espécie de pacote. A Oi deu o prazo, não cumprido, de no máximo uma semana. Neca. Entrei e insisti com a companhia, explicando o nosso problema de área, e cada atendente falava e fala uma coisa. Ao longo da RJ-142 fios e fios telefônicos caídos, muitos ainda sem telefone, e pouco interesse por parte da equipe técnica local. Em resumo, ao longo da RJ-142 a partir do Stucky, se acontecer alguma coisa ficamos ilhados, pois comunicação com o mundo não temos. Celular, de qualquer empresa, nem sombra de pegar sinal. Independentemente da Oi, consultei empresas como Gigalink, Frinet e outras que o pessoal comentava ou mesmo indicava e a resposta era e é sempre a mesma — não existe interesse nenhum por parte de qualquer operadora em instalar antenas, cabeamentos, nada, nada,nada na região, onde temos inúmeras pousadas, onde muitos cariocas e moradores da Baixada Fluminense, como eu, estamos mudando para o local em busca de qualidade de vida. A pergunta que ainda faço até hoje: O que está acontecendo com a cidade, onde em pleno século XXI não temos um sinal decente de celular, não temos internet em áreas rurais? Se o problema for ambiental, vai um exemplo, vivido por mim aqui em Niterói, de onde envio sempre minhas mensagens a este jornal local. Possuo um imóvel onde dentro do seu terreno possui uma antena de celular, e devido ao aluguel do espaço, a taxa do condomínio é baixíssima. Portanto, problemas ambientais são relativos, problemas de boa vontade da vizinhança local é relativa, pois soube que várias pousadas já ofereceram seu espaço no alto da serra para colocação da mesma. Por que não, uma antena com várias operadoras; por que não, uma pesquisa, consulta a população local, regional, dos três distritos Mury, Lumiar e São Pedro da Serra, por tabela ao longo da RJ-142, por parte das empresas de telefonia móvel e fixa local, como as citadas. São distritos que estão salvando não só o turismo, mas gerando um fluxo na economia de Nova Friburgo devido ao seu acolhimento, suas cachoeiras e belezas naturais. Mas será que um adolescente vai querer subir sabendo que o local não possui internet? Eu tive isto agora, com um filho que veio de São Paulo e precisou da internet. Tive de sair de casa inúmeras vezes para que ele realizasse seu trabalho de TCC. Incrível comentar isto, mas serve para mostrar a grande deficiência e o desinteresse por parte das operadoras locais em colaborar com a população. Parece que ainda em pleno século XXI, com todas as intempéries que ocorreram na cidade, nós, moradores da RJ-142, ainda teremos de nos comunicar via tambor, foguinho, como nos velhos tempos dos índios brabos da cidade. Com a palavra a Oi, que até agora não nos respondeu, ultrapassando o prazo de instalação, e os meios de comunicação por parte da Prefeitura e Câmara dos Vereadores.  Carmen Manangão Protesto ignorante O que me deixa indignada é o povo que, para se manisfestar, coloca fogo nos galhos de árvores e pneus! Será que essas pessoas (que me perdoem, mas são ignorantes) não têm conhecimento do estrago que isso está fazendo no planeta? A falta de água e esse calor são resultado de tudo isso! Será que as autoridades precisam colocar cartazes para que as pessoas tomem conhecimento disso? Reclamam do calor, reclamam que falta água, mas não entendem que esses atos só contribuem pra isso! Deuzamar Pereira Carnaval de antigamente Gostaria de perguntar a Sra. Sidneia Merencio se ela esteve presente ao evento de domingo último na quadra da Imperatriz de Olaria? Parece que não, pois estive lá e não houve nenhum evento, só de marchinhas no local. Houve sim, apresentações de uma roda de pagode formada por vários músicos, apresentação da Banda dos 9 aos 90 , que resgata o carnaval antigo tocando marchinhas e também sambas antigos, e também a participação da Banda Camuflagem, tocando Hits dos anos 60, 70, e 80. E que fique claro que o evento nada teve a ver com concurso de marchinhas. O evento foi anunciado através da mídia local, com cartazes e também através de carro de som, convidando a toda população, não discriminando ninguém, com entrada franca. Foi um evento familiar onde todos foram muito bem recebidos e se divertiram muito. E domingo que vem tem mais. Oba! Denise Gastim Roedores  A respeito da matéria de Lucas Vieira, tenho a comentar que não adianta que nós, moradores e pagadores de impostos, contratemos os serviços de desratização e mantenhamos nossas casas limpas se, como bem mencionou, a Prefeitura não fiscaliza e não pune de maneira exemplar aqueles que descumprem as "mínimas normas de higiene”. Há mais de seis meses, venho alertando para um terreno na alameda do lago, em frente ao número 455, no Parque Imperial, que o matagal impera solenemente (acho que é para fazer jus ao nome do bairro). Aliás, ultimamente não existe um dia que não haja reclamações de não cumprimento de algumas secretarias na cidade. Senhor prefeito (que iria resolver), se há um terreno cujo dono inexiste e este local está se tornando insalubre, que a Prefeitura tome posse do mesmo; se existe, que faça valer a autoridade que V.Sa. possui através do cargo que ocupa. Não dá mais para termos nossas casas invadidas por roedores. Não dá mais para vermos pessoas sem calçada para caminhar em uma rua de mão dupla estreita onde há circulação de ônibus. Vou repetir uma frase que, se possível fosse, desenharia: "O direito de um acaba quando começa o do próximo”. Então, por gentileza, procure dizer aos fiscais da secretaria competente que eles são pagos para exercerem o cargo que ocupam . Para a Prefeitura, basta saber a quem pertence tal terreno e intimar o proprietário a mantê-lo limpo e cercado. Não se pode prejudicar diversos moradores por desleixo de um sem noção.  Angela Assunção Aumento de passagem  Estou de pleno acordo com as leitoras Mariza e Marta, quanto ao aumento da passagem. Fico indignada com tanto desrespeito a população da atual direção da empresa de ônibus de Friburgo. Veículos completamente sujos, bancos soltos, motoristas despreparados, atendimento na rodoviário precário. Em um dia desses, fui entrar no ônibus da linha Theodoro na rodoviária no horário das 13h, estava vomitado, transmitindo um forte odor, desci do ônibus e chamei um funcionário da empresa e comuniquei o fato. O mesmo ficou olhando para mim, chamou um outro funcionário, e me respondeu que o motorista não tinha como saber, pois o mesmo fica na parte dianteira do ônibus. Prontamente respondi: "Estou avisando, pois vocês deixarem sair esse ônibus desse jeito é um tremendo desrespeito ao usuário.” Nisso acabei entrando em outra linha, mas fiquei observando e o ônibus saiu assim mesmo. Por isso, peço às autoridades competentes que façam alguma coisa a favor da população antes de autorizar qualquer aumento. A rodoviária precisa de cuidados, está sempre suja, poluição visual, ambulantes sem a mínima condição de infraestrutura para comercializar produtos alimentícios. Enfim, estamos entregues a própria sorte. Prefeito Rogério Cabral, senhores vereadores, pensem e lutem pela população.  Rosane Maria Faol responde  Nos últimos 2 (dois) anos, a Faol vem realizando inúmeros investimentos no serviço de transporte coletivo prestado à população, identificando as linhas nos pontos de ônibus, promovendo ações sociais, já tendo renovado aproximadamente 60% da sua frota. Essa renovação ganhou destaque nacional na tradicional Revista do Ônibus da Editora OTM, onde a empresa friburguense foi premiada na categoria Transporte Metropolitano de Passageiros, a partir de avaliações nos quesitos estética, originalidade, segurança, praticidade, identificação e promoção.   Buscamos um aprimoramento constante do nosso pessoal, com a promoção de treinamentos dos colaboradores, especialmente voltados para aspectos comportamentais e de relacionamento com o usuário através de projetos da Fundação Getúlio Vargas (FGV) com os Programas Rodoviário Cidadão, Rodoviário Fluminense em Ação e Cursos de Formação em Lideranças. Primamos sempre pela melhoria na qualidade do serviço público prestado, assim agradecemos os contatos e informações que têm o intuito de auxiliar na evolução e aperfeiçoamento do nosso atendimento. 
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