Colunas
Leitores - 22 de junho 2011
domingo, 31 de julho de 2011
Teatro Municipal
Respeitando a decisão tomada quanto ao nome do Teatro Municipal.
Trata-se de um friburguense. Eu, pessoalmente, colocaria o nome do Teatro de 12 DE JANEIRO, para nunca mais as pessoas se esquecerem da tragédia, sobretudo pelo fato do Suspiro ter sido um lugar emblemático. Ver a data como um recomeço e não o fim...
Flavio Mello
Conferência de Saúde
Estamos próximos da realização da 7ª Conferencia de Saúde, será nos dias 01/02/ e 03/07/ 2011 na valorosa Câmara dos Vereadores de Nova Friburgo. Local adequado para que a população discuta seus anseios, desejos, perspectivas, propostas e etc para um SUS verdadeiramente público, de qualidade, universal, e sobretudo preventivo de doenças.
Esta é sem a menor sombra de dúvidas a oportunidade para aqueles que necessitam do SUS se façam ouvir. Lá poderemos denunciar as filas, a falta de profissionais, os baixos salários, as condições de trabalho, o tipo de tratamento e de profissionais queremos na nossa rede.
Sim, esta rede de atendimento e de atenção à saúde é nossa. Nós que não queremos mais ficar de madrugada na fila, ter exames, consultas e cirurgias adiadas; que queremos um transporte para o tratamento fora do domicílio adequado, sem o sofrimento que hoje é tanto para pacientes, seus acompanhantes e os profissionais dedicados apesar das condições de trabalho.
Esta é a oportunidade de mudarmos e a mudança só acontece com a nossa efetiva participação!
Portanto, aqueles que querem transformar a realidade do SUS em Nova Friburgo se inscrevam na sede do Conselho e vamos à luta!
Alexandre Andrade
Zero: prejuízo aos moradores
Caros amigos de A Voz da Serra e leitores friburguenses, venho me manifestar, através deste singelo texto, sobre a Zona de Estacionamento Rotativo (Zero) criada pelo senhor superintendente da Autarquia Municipal de Trânsito de Nova Friburgo (Autran). Como moradora à 22 anos da Rua Farinha Filho, reconheço que o número de vagas disponíveis nas ruas de Nova Friburgo já não comportam mais a quantidade de carros existentes na cidade, aliás, nem as ruas. Porém, discordo que a maneira correta de se resolver esta situação seja a cobrança indevida para utilização das mesmas. Oras, se as ruas de Nova Friburgo não dão vazão, não será cobrando pelo estacionamento que isso irá se resolver. Minha família paga impostos para a livre utilização de vias públicas, para que possamos ter um carro para circular e agora querem nos enfiar pela garganta uma taxa que tem como uma de suas justificativas a rotatividade dos veículos para que turistas possam estacionar, sendo que aos fins de semana essa taxa não será cobrada. Caro coronel Celso Luiz Pimentel Novaes, que turistas visitam Nova Friburgo nos dias de semana? E mais, o senhor acha justo que eu pague R$ 12 diariamente, num total de R$ 264 mensais, porque preciso parar meu carro na rua, sendo que pago impostos abusivos para justamente não ter que passar por isso? E acreditem senhores leitores, nem ao menos uma alternativa para os moradores destas ruas foi criada. Não sei qual é o real objetivo desta taxa, muito menos saberei pra onde vai esse dinheiro, mas uma coisa é certa: vou vender meu carro, porque deste jeito, ele será mais um prejuízo no meu bolso friburguense.
Bárbara Lisboa
Um pedido de ajuda
Venho contar um fato muito desagradável, após passarmos maravilhosamente bem o domingo, dia dos Namorados, em Friburgo. Aconteceu ao voltarmos pela BR116, na qual faz acesso ao Comperj. Estava eu e minha esposa em nossa moto CBR300, ano e modelo 2010, com todos os tributos em dia, voltando para Niterói, onde no último pedágio da via, a poucos quilômetros de Itaboraí, ao passarmos pelo mesmo a cancela de uma das cabines do pedágio fecha em cima da cabeça da minha esposa. No momento minha esposa dá um grito de desespero e começa a cair da moto. Logo em seguida chegam os funcionários do Pedágio e chamam por rádio uma ambulância da própria Rodovia; onde em poucos minutos chega para socorrê-la. E, nesse ínterim, um médico do Comperj para seu carro para ajudar-nos no socorro da minha esposa. Ela é levada ao Hospital Municipal de Itaboraí pela ambulância do Pedágio sem um Médico Responsável. No Hospital Municipal de Itaboraí, fez vários exames incluindo chapas e Tomografia de Coluna Cervical, onde constou nos complexos disco-osteofíticos de C4-C5-C6 e C7, indentando anteriormente o saco dural. Simplificando: havia afetado as vértebras e precisaria ser feito um estudo por Ressonância Magnética. Com todos esses procedimentos feitos até as 18hs, com o resultado citado acima, o médico de plantão informou que minha esposa teria que ficar internada e que no dia posterior faria a ressonância. Na troca de turno, o médico da noite fez a liberação da minha esposa.
Na terça-feira, mesmo com ela sentindo muitas dores, fomos a delegacia de Itaboraí para fazer o Registro de Ocorrência e pedir a autorização do Corpo de Delito para darmos entrada no seguro DEPEVAT. Hoje no momento de passar pelo IML para liberação da documentação do Corpo de Delito, o Médico DR Mário, que apenas atende às quintas-feiras, desconsiderou a avaliação feita pelo Ortopedista, o clínico geral e o médico no qual fez a liberação do Hospital Municipal e pediu outro laudo, mas de um ortopedista de uma clínica particular.
Senhores, meu descontentamento vem desde o médico que devia estar presente na Ambulância da Concessionária da BR116, a falta do exame, a liberação antecipada e a total desconfiança do médico do IML de Itaboraí, que deveria apenas atestar o que outros 3 médicos descreveram no laudo que colocaram o próprio CRM e a assinatura validando seu atestado. Tudo isso para que pudesse com o seguro cobrir as despesas com remédios e idas e vindas de Niterói, onde moro, a Itaboraí, em uma semana de desconfiança do Dr. Mário, sem solução nenhuma e com as dores constantes da minha esposa, que dorme no chão, pois não consegue dormir na cama.
Peço a ajuda para que possa dar a minha esposa a dignidade merecida de uma mulher honrada por pagar todos os seus tributos em dia e na hora de ser correspondida pelas instituições que nos dão os devidos direitos é discriminada e indiretamente considerada como uma falsária até que prove o contrário (com o atestado de um médico particular que provavelmente tenha mais validade que os outros 3 que trabalham no mesmo município). Mas com todos os documentos e fatos ocorridos eu pergunto: Qual a fraude poderia ocorrer para o singelo Médico do IML de Itaboraí pedir uma quinta opinião? Ou a insegurança dele é tamanha por não saber ler laudos, ver as imagens da tomografia e o raio-X onde apresentam os fatos?
Observação: Para tudo que foi citado acima tenho documentos comprovatórios; para colocar a nossa credibilidade à prova.
Atenciosamente,
Ronaldo Ivan
A Voz dos Leitores
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