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Leitores - 21/08/2014
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
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Mendigos (1)
Muito interessante a Secretaria de Assistência Social se eximir da responsabilidade sobre os moradores de rua que ocupam o coreto (se é que pode ser chamado assim), simplesmente citando o direito de ir e vir do cidadão. Nós, como cidadãos pagadores de impostos, também temos o mesmo direito, porém, sem se deparar com cenas dantescas que ocorrem naquele local; brigas constantes, bebedeira, imundície, palavras de baixo calão, sexo explícito em plena luz do dia. Temos o direito de ir e vir sem ser abordados intimidadoramente por pessoas que são de responsabilidade sim da citada Secretaria, pois se não forem, para que a existência da mesma? Trabalho há, pois por que os mesmos moradores de rua que reclamam de falta de oportunidade não são colocados pela Prefeitura para cuidar da praça? Simples, é mais fácil esmolar, pois como citada em matéria anterior, até café da manhã eles têm. Não sou contra ajudar, porém, sou adepta da seguinte ideia: Dê a vara e ensine a pescar, pois se ganham no mole, para que trabalhar? Disseram que eles não querem voltar para família, até acredito, pois para que trabalhar e sustentar uma família se uma cidade inteira os sustenta? Muito me admirei em saber que o coreto é tombado pelo Iphan, pois a falta de manutenção, descaso e falta de uma placa que indicasse o tombamento é gritante neste patrimônio de Nova Friburgo. Lamentável.
Adriana Boy
Mendigos (2)
Quando é que as "autoridades” da Prefeitura irão resolver a vergonhosa situação dos mendigos que, literalmente, estão residindo no coreto da Pça. Getúlio Vargas?
E nós que já fomos chamados de " suíça brasileira”! Bons tempos aqueles!
Carlos Augusto Gomes Ribeiro
Falta educação
Muito oportuna a matéria veiculada no AVS de 19 agosto de 2014, com o título "Carros nas calçadas”. Faltam vagas e bom senso. Caso os nossos queridos usuários não se utilizarem do bom senso no que se refere ao uso do espaço público, especialmente os condutores de veículos, de se conscientizarem de que antes de tudo somos todos pedestres,priorizando a pessoa, a figura do ser humano, a convivência entre nós ficará cada vez mais difícil. Estaremos com roteiros de fiscalização em alguns bairros, no entanto, seria de bom alvitre que o bom senso prevalecesse.
Hudson de Aguiar Miranda (SMOMU)
Falta memória
Friburgo e a falta de memória. É muito triste ver o completo descaso com a história e a memória da nossa cidade. Casarões centenários e cheios de história já foram demolidos para se tornarem estacionamentos e shopping center. Se não fossem os abnegados heróis da Fundação D. João VI, eu nem sei o que seria da memória de Nova Friburgo. E agora se fala em demolir o casarão da Vila Amélia. Que triste. Se isso acontecer, será mais uma ferida na já tão combalida memória histórica da nossa cidade. E pensar que Friburgo tem uma história tão linda e tão diferenciada. Pelo decreto de sua criação, pela colonização, por tantos vultos de importância nacional que passaram por aqui. Mas tudo isso vai se perdendo entre uma demolição e outra, onde o interesse de alguns se sobrepõe aos interesses de toda uma história rica e, infelizmente, mal preservada. Onde está o nosso museu? Onde se conta a história da nossa cidade? Onde turistas e moradores locais podem ficar conhecendo a nossa rica e diferenciada trajetória? Há tanto para se contar. Há tanto para mostrar. Mas nada é feito e entre uma demolição e outra, a nossa história vai sendo apagada. Que triste.
Ricardo Coimbra
Falta funcionalidade
Dar outra função aos guardas municipais, se eles não cumprem agora o que lhes compete: as filas nos postos de saúde com venda de lugares, os mendigos no coreto (com direito de ir e vir, e nós?), orientando turistas, sacoleiros, etc., ensinando o povo a atravessar nas faixas, colaborando com as verdadeiras polícias (civil e militar), e não competindo com elas. Armar este pessoal é uma temeridade. Vão ser alvos fáceis dos bandidos. Srs. vereadores, por favor, façam alguma coisa. Realmente não dá para acreditar que um filho da região, eleito várias vezes por ela, possa ser a favor da sua destruição: condomínio industrial, aeroporto, etc., o que mais vão inventar contra o Cinturão Verde do Rio de Janeiro? Pensem em outras coisas. Turismo rural por exemplo, com todas as suas ramificações: concurso de sítios, mais bela produtora, festas comemorativas, etc., manter algum bucolismo que há muito se perdeu por aqui. Constatação: a culpa é nossa, que não sabemos escolher quem acha que sabe governar.
Francisco Santos
Praça do Viagra (1)
Em nota divulgada na edição de 19/08/2014 nesta coluna, com título "Fiscalização”, a leitora Miriam Costa Magalhães faz carga sobre a Subsecretaria Municipal de Posturas no sentido de coibir eventos na "Praça do Viagra”.
Só que fala sem conhecimento de causa, pois o som ( ruído ) encontra-se dentro do nível aceitável de decibéis e como ela própria afirma, durante a semana, em horário diurno, com apoio do comércio local e referida vizinhança, pois não pertuba o sono de ninguém e a causa é a mais justa. Campanhas em prol dos mais necessitados (ou será que a digníssima senhora é contra ajudar a quem precisa?) Não somos contra fiscalização pelos órgãos públicos, mas em causas realmente necessárias, por exemplo: calçadas tomadas por placas de candidatos políticos, estacionamentos irregulares, bicicletas e motos em cima das calçadas e outros bem abusivos. Mas, caso estejamos atrapalhando como especificado na matéria, podemos deixar de promover campanhas desta natureza.
Vilmar Sartório Tozato
Praça do Viagra (2)
Conforme matéria veiculada nesta coluna com data de 16 a 18/08/14, cujo título era "Praça do Viagra”, onde o cidadão que mora (segundo ele) nas imediações deste local e atende pelo nome de Sérgio Cristino do Amaral, gostaríamos de tecer alguns comentários.
O recinto classificado pelo referido senhor como "Praça da Baderna” é o mesmo local que foi reconhecido pela Câmara Municipal de Vereadores de forma unânime pelos edis, que proferiram Moção de Congratulações pelos relevantes serviços prestados a instituições como: Lar Abrigo a Jesus - Laje, Afape, Hospital do Câncer (recolhendo touquinhas e luvas), Amma, deficientes visuais, campanha de brinquedos em parceria com a igreja católica e, recentemente, a Casa dos Pobres São Vicente de Paula, além de outras obras sociais. Este eventos sempre envolvem músicos renomados, que gratuitamente se revezam para colaborarem com as referidas campanhas.
Os sons emitidos pelos conjuntos musicais estão dentro dos padrões aceitáveis de decibéis, aliás, bem abaixo que ruídos nos dias de carnaval ou carros de sons que circulam diariamente pelas vias principais de nossa cidade.
Sugerimos ao reclamante que se junte a nós em favor dos mais necessitados e os seus dias com certeza ficarão mais proveitosos, felizes e generosos.
Edson Tavares
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Memória de Nova Friburgo
"Precisa ser recuperado e preservado, vamos preservar a história, pode virar um centro cultural...” (Edmilson Lima Schineid, sobre a matéria "Casarão da Vila Amélia deve ser preservado ou demolido?”, edição de 19/08/14)
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