Leitores - 21/08/2012

terça-feira, 21 de agosto de 2012
Águas de Nova Friburgo As fotos do anexo foram enviadas para o e-mail do Serviço de Atendimento do Cliente da Empresa Águas de Nova Friburgo, com o intuito de ajudar na fiscalização do trabalho de limpeza dos rios. Reforçando o que eu disse no texto sobre o rios no início de julho, se não houver fiscalização e não descobrir quem está jogando esgoto na rede pluvial não vai ter rio limpo. Rita Aguiar Zero à esquerda Quando digo pra vocês que gostaria de acreditar na eficiência do estacionamento rotativo (ZERO), mas não consigo, ninguém pode me tirar a razão, ninguém pode me convencer. Pessoas estacionam sem cartões, vagas de idosos são ocupadas por vendedores de automóveis. Neste caso existe um erro absurdo. Quando solicitamos o cartão de idoso, e passei por isso, são exigidos documentos do carro e do idoso, tudo bem, mas no cartão que recebemos após alguns dias, não constam a placa do carro ou o nome do idoso. Pra que exigir documentos então? Parece que tudo é feito para que pessoas inescrupulosas façam uso indevido do cartão do idoso... O idoso acaba ficando sem sua vaga! Diariamente passo por isso... Quando se trata de deficiente físico é mais revoltante ainda, acabam sem poderem estacionar. A bagunça, o desrespeito começa pela própria prefeitura, observem na foto anexa, que um deficiente deixou de estacionar nesta vaga porque ela estava ocupada por um veículo... pasmem, da prefeitura! Não sei por que nada nesta cidade funciona... A cidade perde dinheiro! Não existe fiscalização, os motoristas, na certeza disso, usam e abusam da impunidade... Outra coisa que me deixa estarrecido, revoltado, indignado, são os constantes avanços de sinal nas vias de maior movimento de pedestres, está um absurdo, ninguém aguenta mais, sinais e faixas de pedestres não existem para alguns motoristas que agem na certeza da impunidade gritante e absurda... Não seria hora de se aproveitar a nossa guarda municipal para policiar as faixas, ainda mais agora que serão bem equipados com armas não letais... O problema será com os novos uniformes, igual ao dos marines, norte-americanos...Será que poderão ser vistos? Bem, pelo menos poderão flagrar os ciclistas que andam pelas calçadas...  Quanto ao avanço de sinais tenho a esperança que um empresário preocupado com nossa cidade compre os semáforos providos de radar para conter avanços de sinais ou excesso de velocidade, só assim, porque se depender do poder público... jamais! Estou começando a me desiludir com Nova Friburgo, por que tudo da certo em todas as cidades e aqui nunca, nunca, dá certo? Meu medo é que esta desilusão não seja paradoxal! Jorge Plácido Ornelas de Souza Trânsito Hoje, quase fui a protagonista de uma tragédia no trânsito. Estava descendo a Via Expressa, sentido Centro, quando, no sinal que dá entrada para Olaria, vi quatro estudantes chegarem correndo na beira da calçada. Eu ainda estava um pouco afastada do sinal. Eles pararam para falar com uma colega, que se dirigia à escola, e quando eu estava junto a eles, entraram correndo na frente do meu carro. Chovia e a pista estava molhada. Buzinei, dei uma freada e eles voltaram correndo. E se eu atropelo os quatro moleques? Meninos! Com uns dezesseis anos, no máximo! Lógico que a culpa recairia sobre mim. Ninguém iria acreditar que aqueles quatro tresloucados haviam entrado na frente do meu carro. É preciso, também, educar o pedestre! Angela Paes Para reflexão Num determinado dia, um Professor de "Introdução à Ciência do Direito" entrou em sala no primeiro dia de aula e perguntou a um aluno que estava sentado na primeira cadeira o seguinte: Qual o seu nome? Chamo-me José, Senhor Professor. Saia da sala imediatamente e não volte nunca mais, gritou o Professor. Desconcertado, sem saber o que fazer, o pobre aluno arrumou as suas coisas rapidamente e saiu da sala. Depois deste lamentável incidente, o Professor perguntou aos demais alunos: Para que servem as leis? Assustados, um dos alunos arriscou a resposta: para que haja uma ordem na sociedade. Não! Respondeu o irritado Professor. Para cumpri-las, disse outro. Não! Para que as pessoas erradas paguem por seus atos. Não!!! Será que ninguém sabe responder a esta simples pergunta? Timidamente, um aluno respondeu: Para que haja Justiça. Até que enfim! É isso... para que haja Justiça. E agora, para que serve a Justiça? Todos os alunos começaram a ficar incomodados com a atitude grosseira do Professor, mas responderam: Para salvaguardar os direitos humanos... Bem, o que mais? Para diferenciar o certo do errado... Para premiar a quem faz o bem... Ok! Não está mal porém... respondam a esta pergunta: Agi corretamente ao expulsar o José da sala de aula? Todos ficaram calados; ninguém respondia. Quero uma resposta decidida e unânime, insistiu o Professor! Não!!!, responderam os alunos a uma só voz. Poderiam dizer que cometi uma injustiça? Sim!!!, responderam os alunos. E por que ninguém fez nada a respeito? Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para praticá-las? Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar quando presenciar uma injustiça. Todos. Não voltem a ficar calados, nunca mais! Vão buscar o José, pediu o Professor. Meu caro Dermeval Barbosa Moreira Neto, não fique calado! Muitos, como eu, acreditamos na sua inocência. Carlos Alberto Braga Conta que não fecha O Rio de Janeiro não conseguiu superar a meta do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para 2011 nos anos iniciais do ensino fundamental e, isto, não é novidade alguma. Quando se tem famílias 'motivadas' a só pensar nos benefícios sociais (quando matriculam os filhos para receber cheque-família e bolsas esmola), se oferece salários incompatíveis com a realidade do professor, que também tem família e vive quase como elas e, principalmente, um governo muito mais preocupado com mídia, copa do mundo, olimpíada e em transferir a responsabilidade da educação para os municípios, muitos dos quais não conseguem oferecer vagas e qualidade suficientes, o resultado não pode ser outro. Se o Rio tem arrecadação bilionária, com recursos provenientes dos royalties do petróleo e outros de fazer inveja a qualquer país de primeiro mundo, ficar entre os piores na educação aponta haver erros gravíssimos que as autoridades teimam em não admitir. Muito menos tomar medidas para sair de lugar tão desonroso e indigno para quem, um dia, foi a capital cultural. João Direnna - RJ Tarefas federais Gostaria de saber o que são: "tarefas federais", do Ibama dentro do município de Nova Friburgo. Quais são as outras tarefas do Ibama, se não ajudar, junto com outros órgãos, na fiscalização e conservação do meio ambiente? Francisco Alberto dos Santos Jr. A Rua Portugal A Rua Portugal continua sendo ignorada pelas autoridades. Publiquei esta foto no facebook www.facebook.com/photo.php?fbid=276778989102685&set=a.276778985769352.62787.100003117579920&type=1&relevant_count=1&ref=nf. Ali mostra que é impossível sair da minha garagem, em plena sexta feira às 11h da manhã. Liguei para a Autran em todos os telefones diversas vezes... não tinha ninguém trabalhando. Para que manter uma Autarquia de Trânsito se eles não fazem absolutamente nada? Essa Prefeitura é uma vergonha. Nós, moradores, estamos apelando a todos os órgãos públicos para reabrir a Rua, mas ninguém nos escuta. Ate quando vai ficar esta vergonha??? Carlos Schaffer Feirinha orgânica do Suspiro Venho por meio deste parabenizar aos organizadores da Feirinha Orgânica do Suspiro pela brilhante iniciativa. A feira possui muita organização, bom gosto, além dos excelentes produtos produzidos em nossa região, e tudo isso sem nenhum tipo de agrotóxico. Quem ainda não foi, vale a pena conferir. Parabéns de verdade a todos os responsáveis. Nova Friburgo precisa de mais ideias como esta. Davi Furtado Hemodiálise II—A reprise Recentemente publiquei nesta coluna, dia 31/07/2012, um artigo intitulado Hemodiálise. Pasmem os senhores que a cena descrita naquela ocasião se repetiu na íntegra, aquele senhor foi novamente convocado, e novamente não fez o transplante, porque a prefeitura não efetuou os exames solicitados pela central de transplantes. É triste, lamentável, que uma pessoa doente, debilitada, passe por este constrangimento pela segunda vez... Continuam brincando com a vida das pessoas... continuam desrespeitando o direito das pessoas... é muito triste! É lamentável que isto tenha ocorrido novamente! Não aguentamos mais! Até quando vamos conviver com este tipo de coisa? Até quando? Ou não tem quando? Jorge Plácido Ornelas de Souza Secom esclarece Em atenção à mensagem publicada na edição do dia 15 passado, página 2, coluna Leitores On-line, com título "Socorro", sobre a ponte situada em Conselheiro Paulino, ao lado da Stam, de Juciani Gruber, o secretário municipal de obras, Clauber Domingues dos Santos, informa que a Prefeitura de Nova Friburgo, através de sua secretaria, executará melhorias no referido acesso. Secretaria de Comunicação Social
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