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Leitores - 21/02/2013
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Carnaval e o turismo na cidade Ao chegar em Mury no sábado de Carnaval pude notar que a região e possivelmente a cidade estaria cheia de turistas e veranistas. Mury estava engarrafada, achei até legal, ironicamente fiquei feliz, pois até que enfim perceberam que turismo gera renda, emprego, e consequentemente impostos para melhorias em locais que precisam a cidade e sofreram com o acidente ambiental de 2011. Ironia falar que fiquei feliz de ver a RJ-142 lotada, engarrafada de carros com placas diversas, em direção a Lumiar, São Pedro da Serra e região... Que bom para cidade!!! Na segunda-feira fomos ao Centro, e pude parar finalmente na Secretaria de Turismo. Vibrei, depois de 4 anos, quando soube da ocupação dos hotéis e pousadas da cidade confirmando o que havia sentido em Mury e quando passei pelo Polo de Moda Íntima da Ponte da Saudade com suas lojas cheias ao ponto de no momento faltar até o produto que pretendia, nem por isto deixei de adquirir outro semelhante. Mas o que quero demonstrar ao Secretário de Turismo é que isto foi um bom exemplo para a cidade que volta a crescer nesta área. Polo, hotel, lazer... restaurantes... tudo lotado sobretudo na região de Mury, Lumiar, São Pedro da Serra. Vamos em frente... Tomara e desejo que acorde para este sinal positivo deste 1º carnaval onde temos finalmente um prefeito. Continue, trabalhe, e a única coisa triste que notei, mas que espero que tão logo seja resolvido, é a nossa Praça Getúlio Vargas... do resto, o trabalho foi perfeito. Como eleitora e futura moradora, torço por ela. Relembrando: Turismo gera: Renda, empregos, impostos, que beneficiam a população e o município. E Nova Friburgo tem um bom potencial turístico para tal. Portando, vamos aproveitar. Carmen Manangão Trânsito em Nova Friburgo Essa semana em conversa com um amigo descobrimos uma verdade. Friburgo não tem trânsito, mas maus motoristas! Motoristas que fecham os cruzamentos onde há placa pedindo para não fechar, param nas Avenidas em fila dupla, entram nas ruas sem dar a seta (deve ser acessório de fábrica), autoescolas que ensinam mal seus alunos, onde pista da esquerda é para andar devagar, só se for na Inglaterra, pista da esquerda é para ultrapassar! Lembra! Onde está pintado faixa dividindo uma pista é para andar ou em um lado ou em outro, não no meio da pista. Srs. motoristas, vamos aprender a dirigir. Quando vir uma ambulância com sirene e giroflex ligado não é alegoria de escola de samba, é para dar caminho, está em urgência; lembra da autoescola, faixa de pedestre não é enfeite na rua é para travessia de pedestre, seja educado; carro não é boate, quer ouvir som alto perturbando os outros, feche o vidro do seu veículo e curta à vontade, ficará surdo rápido! De uma a outra: ou os motoristas de Friburgo são ignorantes ou não querem fazer o certo! Vamos melhorar, afinal, todos precisam circular na cidade, você não é exclusividade!Maycon AlmeidaSugestãoGostaria de dar uma sugestão... O Sr. Jorge Plácido Ornelas de Souza escreve diariamente para a seção A Voz dos Leitores... Não tem procuração dele, mas vocês poderiam colocar uma coluna dele... Acho que ele tem competência... É só... Um abraço a todos de A Voz da Serra.Eduardo Florentino de BritoS.O.S. às mães de banquetePor favor, gostaria de fazer um pedido em nome das mães aqui de Banquete (Bom Jardim). É que várias crianças ficaram sem estudar nesta segunda-feira e pelo visto ficarão por tempo indeterminado, por motivo de a prefeitura ter tirado de circulação as vans que deslocavam as crianças dos lugares de difícil acesso. Querem tirar as crianças de banquete para estudarem em Bom Jardim, o que seria inviável para as famílias. Pelo deslocamento e pelo motivo de ter escola em banquete. Por favor, nos ajudem! Já recorremos ao Conselho Tutelar, que disse que iria se dirigir à Prefeitura. Mas ainda não tivemos resposta. Vocês poderiam procurar saber por que o difícil acesso perdeu a van que tinha ano passado? Muito obrigada!Juliana MoraesDe Aristélio Andrade direto para a redaçãoInfelizmente é apenas uma forma de compor o texto. Fazendo uma adaptação do estilo de escrever de Elio Gaspari em seus artigos publicados no jornal O Globo. Na verdade, começo pedindo desculpas à redação deste diário e à família de Laercio Ventura pela demora na manifestação pública, com a certeza caso estivesse entre nós, meu pai já o teria feito e com muitíssimas diferenças. Principal causa nesta demora, o que dizer? Atendendo a um desejo e “obrigação” da família em externar o reconhecimento da curta, mas não menos profícua, amizade entre estes dois jornalistas que apesar de opiniões divergentes sempre se respeitaram. Prova desta amizade respeitosa foi a oportunidade propiciada por Laercio Ventura a meu pai de poder exercer aquilo que melhor e mais gostava de fazer que era escrever sua coluna, a “Entre Linhas”, neste diário. Essa é a prova da amizade e a do respeito mútuo era a de que ambos com suas divergências de opinião se respeitavam. Não me lembro de ouvir meu pai confidenciar ou declarar que Laercio, enquanto dono e proprietário do Jornal, lhe tenha dado uma “chave galão” por seus artigos publicados até pouco tempo antes de seu falecimento. E sei que esse comportamento de Laercio era de vital importância para Aristélio Andrade manter a amizade e a coluna no Jornal. Portanto, quero externar em nome da família de Aristélio Andrade nossa solidariedade aos funcionários da Voz da Serra e a família de Laercio Ventura, além de reconhecer o quanto foi importante esta amizade e convivência para nós.Alexandre AndradeAluguel socialSerá que a nossa PMNF que tanto reclama de não ter dinheiro pra realizar obras, etc, não deu falta desses 1,25 milhões do Aluguel Social? Sim, porque precisou um gerente da Caixa denunciar... A pessoa em questão não fez essas retiradas da noite para o dia, foram quantias muito grandes! O pior é: como uma pessoa tem acesso a esses valores sem fiscalização de ninguém. Pode até ser, mais dificilmente ele está sozinho nessa.Flavio JardimConfesso que choreiTem coisa que me tira do eixo. Flagrantes que me levam a repensar a vida. Tem momentos que a gente esbarra com a certeza de que não somos nada, não sabemos nada e por mais que nos esforcemos não passamos de um ponto de interrogação perdido no universo da incerteza. Um desses exemplos aconteceu, agora a pouco, em minha casa. Depois de protelar a obra que se fazia necessária, resolvemos, eu e a moça dos olhos da cor da esperança, botar a mão na massa. Arredamos as coisas do lugar e modificamos o quarto, o banheiro, a área e por fim criamos um alpendre dando um toque pessoal ao nosso lar. Criamos o que eu achava necessário e dos empecilhos nos desfizemos. No segundo dia da obra um dos pedreiros recebeu a visita do filho. Um jovem beirando os 16 anos, não mais do que isso. Chegou como quem não queria nada para assumiu o lugar, vago, de ajudante do pai. Durante três dias seguidos ele pegou e largou na mesma hora que os outros, a única diferença é que ele não reclamava ou exigia nada. Cansado, suado e sujo, voltava para casa no final do dia. Na hora do almoço eu fazia questão que ele lanchasse e almoçasse como os que eu contratei para o trabalho. Uma dúvida, no entanto, pairava entre nós; por que aquele jovem quis ajudar o pai sem que fosse convidado por ele ou por mim? Para calar a minha curiosidade a minha mulher soube através de um dos irmãos dele que o jovem tinha na verdade 15 anos, cursava o ensino médio e estava um ano a frente de sua turma. Ninguém o convidara para um trabalho tão pesado, mas durante os feriados de carnaval fez questão de ajudar o pai na intenção de poupá-lo de tamanho sacrifício. Foi durante o meu almoço que eu tomei conhecimento do caso e confesso que chorei. Abracei minha mulher e chorei por saber que ainda há esperança para este mundo tão desacreditado. Enxugamos os olhos e me vi feliz por tê-lo incluído na lista dos que almoçaram e lancharam conosco, assim como me dispus a pagar pelo seu trabalho, mesmo sabendo que ele nada esperava pelo que fez.Silvio Afonso de MacedoAutranGostaria de saber da Autran o porquê do bloqueio feito na ponte a qual se dá o acesso à Rua Dante Laginestra. Suponho que seja para não engarrafar a pista uma vez que os carros vão se amontoando ali bloqueando parte da via sentido Paissandu. No entanto, precisamos de mais vias e não do fechamento delas. Há alguma boa notícia quanto a isso? No aguardo, agradeço!Alisson CaetanoGuto, intérprete nota 10Gostaria de parabenizar ao Guto, intérprete da Unidos da Saudade, pelos prêmios recebidos na cidade de melhor intérprete e pelo Estandarte de Ouro do jornal O Globo de melhor samba enredo pela Império da Tijuca, pelos campeonatos da Unidos da Saudade e da Império da Tijuca. Parabéns ao mais novo intérprete da cidade a estrear no grupo especial em 2014.Rosilene Maria da SilvaCracolândiaSou morador da rua Mac-Nivem. A quadra ao lado está com moradia de mendigos devido a uma obra que não começou. Tem usuários de droga lá, virando uma cracolândia em Nova Friburgo, ameaçando a segurança da população.Alex Mendes FernandesAbsurdoÉ um absurdo o que estamos vendo nesta cidade. Não se vê ação do governo municipal em nenhum setor. A cidade está abandonada, feia, esburacada, cheia de capim. Estou com vergonha da minha cidade. Pelo que tenho ouvido falar esse senhor que ocupa o cargo de prefeito vive em Brasília atrás de verba. O que não precisa de verba (limpeza, organização, bom senso, respeito) não é feito. Aulas começam sem escola. Carros não andam, caem os buracos. Jardins e canteiros são verdadeiros pastos. E agora um rio corre sobre uma via movimentada e de alta velocidade há mais de 15 dias! É um verdadeiro absurdo! Mais de cinquenta dias e ainda não se vê uma ação sequer desse “governo”. Será que o eleitor imaginava uma decepção dessas?Regina
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