Leitores - 21 de setembro 2011

Soamar Hoje, 21, às 20h, vai acontecer uma palestra, aberta ao público, sobre a Ilha de Trindade. O palestrante será o vice-diretor do Sanatório Naval de Nova Friburgo, Comandante Coelho. A Soamar Nova Friburgo reinicia assim um ciclo de palestras sobre as ilhas, bases e estações de pesquisas brasileiras. No ano passado, aconteceu uma palestra do então diretor do SNNF, Dr. Nestor, sobre a Estação Comandante Ferraz, na Antártica. Agora teremos esta oportunidade para conhecer a Ilha Trindade, importante território brasileiro. Compareçam e divulguem a palestra. A entrada é franca. Atenciosamente, Nelson Alvarez de Souza Presidente da Soamar-NF Trânsito Peço desculpas ao Sr. Coronel Celso Novaes. Sei que as intenções do Cel. são as melhores. Entendo que o trânsito em Nova Friburgo chega às raias da loucura; as ruas não estão preparadas para o número de carros que, a cada dia, aumentam mais em nossa cidade. No entanto a nossa “gloriosa“ Autran vem deixando muito a desejar. Se não vejamos: O retorno criado na Av. Cons. Julius Arp é uma loucura. Os carros que procuram voltar para o sentido centro da cidade simplesmente param os que desejam ir para Olaria; no sentido oposto, quem vem em direção ao centro da cidade fica preso pelos carros que saem do estacionamento de um mercado/padaria ali localizado. E a coisa só vai se complicando. Por que não fechar aquelas passagens? É mais fácil forçar o retorno pela Pça. do Rotary, e mais seguro também. Vale lembrar que, em cidades maiores, se o motorista perder a entrada de um retorno vai ter que andar muito até poder acessar outra entrada. Não custa nada andar mais alguns metros e fazer um retorno com segurança. Outro grande problema é a Av. Governador Geremias de Mattos Fontes. O gargalo que se forma no sinal entre a avenida; a Rua Leuenroth; e o acesso à rótula da Praça Marcilio Dias está se tornando insuportável. Não seria a hora de mudar a mão da Rua Leuenroth? Por favor, coronel, pense com carinho. Vamos inverter a mão da citada rua. Por que não pensar em um acesso para quem vem de Olaria, passando pela Rua Nilo Peçanha, acessando o Viaduto e, também, a Rua Leuenroth, saindo na Av. Alberto Braune. Hoje, 16 de setembro, um show realizado em clube tradicional de nossa cidade, simplesmente deu um nó no trânsito. Até as 22h30, hora em que consegui me livrar do engarrafamento, não vi nenhum agente de trânsito monitorando o movimento. Vi sim, uma grande bagunça nas ruas próximas ao clube em questão. A encrenca teve reflexo até a Avenida Galdino do Valle. Nova Friburgo já não tem grandes atrativos. Vislumbramos cidades bem menores que a nossa que oferecem muito mais para seus munícipes. Quando se tenta fazer alguma coisa aqui, a vida do friburguense se torna insuportável. Marcelo Thurler Machado Agradecimento Venho através deste agradecer à Águas de Nova Friburgo, especialmente à equipe coordenada pelo Sr. Marcos, que mostrou competência, inteligência, organização e liderança ao refazer o esgoto da Rua Manoel Antônio Ventura, que foi destruído após a tragédia de jan/2011. Parabéns, espero que outras pessoas possam ser beneficiadas com o seu trabalho e também possam valorizá-lo. Jacqueline Cardinot Saúde de Nova Suíça Gostaria de agradecer sobre a reportagem feita sobre a Unidade Básica de Saúde de Nova Suíça. Mostrando um pouco do nosso trabalho aos leitores. Também temos um Blog, que funciona como um pequeno informativo para a comunidade. Já que chegou a internet a cabo no bairro. http://saudefamilians.blogspot.com Alexandre Liberou geral O Brasil, graças a possibilidade de impunidade oferecida pela ambiguidade das leis criadas pelos nossos deputados e senadores, já é conhecido no exterior como o “paraíso dos ladrões e assassinos”. Para dar mais força a impunidade geral que rola por aqui, a 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), desclassificou de dolosa para culposa a conduta de um motorista que matar ou ferir alguém quando for flagrado bêbado ao volante. Parece que ainda não é jurisprudência, mas já é um caminho andado para outras decisões do gênero que tornarão este absurdo em jurisprudência válida para todo o território nacional. O argumento destes juízes é que as pessoas quando bebem o fazem por alegria ou para esquecer alguma tristeza, mas nunca com a ideia de matar alguém. Portanto, quando os bêbados assumem o volante e saem dirigindo a 200 km, eles não o fazem com a intenção de matar. Se por acaso acontecer de matarem algumas pessoas, foi sem querer, portanto não poderão ser chamados de assassinos. Na prática, os bêbados ao invés de serem condenados a 20 anos de prisão, só poderão receber uma pena de quatro anos. E tem mais: só poderão ser presos quando a sentença se tornar irrecorrível, graças também a uma norma jurídica baixada outro dia pelo mesmo Supremo Tribunal. Resumindo, o bêbado atropela, mata, se nega a fazer teste do bafômetro, a polícia o leva ao distrito onde o bêbado é autuado. Depois disto tudo, o “criminoso por acaso” sai sorridente pela porta da delegacia, e vai tomar a saideira no boteco em frente. O Brasil deverá ganhar mais uma referência internacional: “Brasil, paraíso dos bêbados, ladrões e assassinos”. Wilson gordon Parker Concessionária cemiterial Assinante e leitora assídua do jornal ”A Voz da Serra”, deparei-me com um comunicado de interesse público (edição de 13/08/2011) convocando os titulares dos jazigos permanentes, para efetuarem o recadastramento dos mesmos. Conforme declarado, leitora e assinante de tão importante veículo de comunicação, não tomei ciência sobre a portaria, o decreto ou ato de concessão da administração pública para um setor privado, que não expõe com transparência sobre o nome das pessoas que compõem tal grupo, sobre valores de exumação, sepultamento, translado, pegando as famílias de surpresa. Se o comunicado datado de 13/08/2011 é de interesse público porque tal transação não veio a público para análise dos titulares dos jazigos permanentes: Soa como uma imposição! Aguardo posicionamento do memorial. Ou do setor responsável da Prefeitura Municipal de Nova Friburgo. O povo quer saber. Elizabeth Pietrobon