Leitores - 20/06/2012

sexta-feira, 29 de junho de 2012
Energisa esclarece Em resposta à carta do leitor Eduardo Trigo, publicada na edição 8061 do jornal A Voz da Serra, a Energisa informa que, tão logo tomou conhecimento do problema, enviou equipes ao Alto do Mozer para inspecionar a rede elétrica. A partir disso, foi aberto um projeto para realização de obras ao longo de toda a rede, incluindo a reinstalação de pontos de iluminação pública no local. Os trabalhos ocorrerão conforme o cronograma da Energisa, com previsão para conclusão na primeira quinzena de agosto. Sobre os pontos de iluminação pública no local, a Energisa informa que em seu sistema de acompanhamento de IP não havia registro em aberto para atendimento. Importante informar à população que o trabalho de manutenção de iluminação pública é feito prioritariamente a partir das solicitações de clientes, registradas no nosso Call Center (tel 116 ou 0800 032 0196), pelo site (www.energisa.com.br/novafriburgo) ou em nossa agência de atendimento. Como nem sempre a Energisa é comunicada sobre a necessidade de manutenção em pontos de iluminação pública, é fundamental o apoio dos clientes. Agradecemos o contato e colocamo-nos à disposição. Eduardo Rezende Assessoria de comunicação Granja Spinelli Não é possível que a população friburguense continue apenas a reclamar do governo municipal e não perceba que cada um pode fazer algo por nossa cidade. É só verificar a sujeira e os entulhos de obras que são despejados na subida da Granja Spinelli. Só reclamamos e nada se faz, ao contrário, cada dia mais se joga lixo não só na subida da Granja Spinelli mas também em outros locais da cidade. Uma vergonha para nós munícipes. Vale lembrar que há pouco tempo a Secretaria de Serviços Públicos havia recolhido uma enorme quantidade de lixo no acesso à Granja Spinelli. Marcondes Queiroz Questão de educação Estou deveras preocupado com o futuro do nosso país, quando vejo o jovem cada vez mais se envolvendo com drogas e crimes... Preocupa-me também a questão da educação, tanto a educação de berço, quanto a que compete a escola... Não sou a favor que os pais agridam, espanquem as crianças, o jovem, mas sou pai e sei que de quando em vez uma palmadinha, que não considero agressão e nem é, se torna necessário, afinal, pé de galinha não mata pinto, dizem os mais antigos... Se os pais forem um pouco mais rudes com os filhos, até são ameaçados por eles, com denúncia ao conselho tutelar, tiraram o poder dos pais, não são mais respeitados... quando se refere a escola por exemplo a coisa é pior ainda, o professor não tem autoridade  nenhuma e o que mais se vê é aluno agredindo professor. Não me considerem saudosista, mas sou da época em que a educação era levada muito mais a sério... Nada tenho a reclamar das broncas e puxões de orelha que levei dos meus pais, aliás só tenho a agradecer-lhes, pois hoje sinto o quanto foram importantes... ao olhar severo dos meus professores, meus mestres também agradeço, o pouco que sei ou sou agradeço a eles, sou-lhes grato, uma dívida  que não tem preço, uma dívida que nunca poderei pagar... Obrigado, meus queridos mestres! E esta história de menor não poder trabalhar... é hipocrisia! Um medidor da educação do jovem de hoje é o transporte urbano, quem viaja de ônibus sabe disso, existem nos ônibus lugares especiais, restritos a idosos, grávidas, e deficientes, às vezes passo por isso, jovens sentados não me cedem lugar, ainda fingem dormir; pouco me importo, afinal ainda resisto bem, mas me incomoda quando vejo pessoas sem condição nenhuma  de ficar de pé, doentes e fracas, serem vítimas da péssima educação dos nossos jovens. Por tudo isso e muito mais ainda, temo pelo futuro do nosso país, nos espera um futuro sombrio! Jorge Plácido Ornelas de Souza Faol Outro dia fiquei mais de 1 hora aguardando o ônibus na avenida (aliás, atraso é muito comum), e fiquei reparando como os pneus de quase todos os ônibus estão carecas, totalmente lisos. Como passaram na vistoria? Como a empresa tem coragem de colocar em risco seus funcionários e passageiros? Cadê a fiscalização? Cadê a responsabilidade? Karina Belart Rua Ubatuba—a epopeia (5) Gostaria de sugerir e, ao mesmo tempo, solicitar do Jornal A Voz da Serra uma reportagem a respeito das ruas Ubatuba e Jonas José da Cunha, ambas no Cônego, vizinhas, a fim de que sejam comprovadas, in loco, as dificuldades que as famílias que lá residem vêm passando. É um local que vem crescendo, muitas casas estão sendo construídas e nada tem sido feito pelo Poder Público. A exemplo das excelentes reportagens realizadas pelo jornal em outras ruas ou bairros, alguns, inclusive, já com resultados, percebemos o quanto tem sido importante o auxílio da mídia na divulgação dos problemas que assolam cada comunidade, cada bairro, cada rua de nosso município. Não querendo ser repetitiva, porém, demonstrando minha indignação com a inoperância da Prefeitura, em oportunidades anteriores citei alguns desses problemas: falta de iluminação pública, falta de recolhimento de lixo, acesso deficiente, obra de um novo possível acesso inacabada, falta de CEP, o não andamento do processo de formalização do nome da rua, a impossibilidade do fornecimento de água e esgoto pela Águas de Nova Friburgo, entre outros. Amanda Fagundes Gestão dinâmica Sugiro ao Sr. Prefeito a leitura diária da coluna do leitor do jornal A Voz da Serra, que com certeza lhe dará os indicativos diretos ou indiretos das necessidades de ações de políticas públicas de seu Governo no Município. Tendo em vista tratar-se de um jornal aberto ao cidadão Friburguense e a outros, bem como um condutor verdadeiro dos sentimentos de quem vive o dia a dia da cidade de Nova Friburgo, sem interferências dos asseclas de plantão. Wander Frauches de Andrade Trânsito Impressionante o descaso da PMNF com a baderna no trânsito de Friburgo. Além do excesso de carros circulantes, onde com certeza a maioria deve se encontrar com alguma irregularidade deste ou do seu condutor ou quiçá de ambos. Ações de fiscalização rotineiras retiraria das ruas uma grande quantidade destes carros hoje circulantes. A constante fiscalização das infrações mais comuns e que mais acontecem, entre estas a “paradinha rápida para comprar um pão” ou qualquer outro motivo. Mesmo que seja igual a do “coelho” atrapalha, engarrafa e irrita a quem tem hora para chegar ao seu destino. Pior, é uma atitude de extremo egoísmo para com os outros. Com a punição desta infração com certeza os “coelhos” sumirão. Há outras ações, principalmente colocar os agentes ávidos para multar, deveriam orientar o fluxo, impedir as “rapidinhas” em qualquer horário, evitar o fechamento dos cruzamentos e etc. Quanto aos condutores, por favor, parem de trafegar em fila única, como se fosse cortejo de funeral, em algumas ruas onde claramente passariam 2 carros lado a lado. Basta ter educação e cordialidade. Alexandre Andrade Festa? Fiquei de boca aberta em saber que a Cidade de Quissamã tem “Parque de Exposição” enquanto Friburgo... um terreno que colocam uma tenda, meia dúzia de barracas no meio de lama, pedras soltas, banheiros completamente podres (isso no primeiro dia de festa com 1 hora de abertura. Que inclusive parece que os banheiros já chegaram carregados) e dizem que isso é “Festa”. Realmente, não dá para entender por que não querem turistas em nossa cidade, já que são os próprios que trazem dinheiro. Fazem a economia da cidade movimentar. Hoje (sexta-feira, 15/06/2012), por exemplo, terá show de Oswaldo Montenegro no valor de R$ 20,00. Lá em Quissamã terá vários shows, todos de graça. Por sua vez, fim de semana passado, teve Festival de Pizzas em Rio das Ostras e Festival do Jazz. Em Friburgo, teve uma Festa Junina que ninguém ficou sabendo! Realmente a situação de nossa cidade está crítica. Até a nossa feirinha está problemática. Hoje fui na famosa feirinha para comprar uma meia-calça da moranguinho para minha filha. Parei na barraca, olhei as meias, escolhi qual eu queria e não teve um cristo para me atender. Será que era brinde ou os responsáveis não estão precisando? Ou não precisam do turismo? Porque tratando assim nós que somos da própria cidade, imagina como eles tratam os turistas... Já estava triste com a cidade, agora então... Será que seremos salvos pelos futuros governantes ou será que os que entrarem para governar vão ficar preocupados com a cor dos bancos e lixeiras? Tânia Abreu Faol 2 A Faol (Friburgo Auto Ônibus Ltda), única empresa de transporte coletivo urbano do município, implantou o sistema de linha direta, que dificultou para a população que usa o serviço diariamente. Os que ficam no meio do caminho reclamam porque diminuiu a quantidade de carros que podem pegar. Nos horários de pico, as pessoas lotam os pontos de ônibus e a rodoviária urbana à espera dos coletivos a fim de cumprir o itinerário. Com a linha direta, muitos usuários que podiam usar diferentes linhas para chegar ao local desejado reclamam da falta de opção, pois a oferta de horários e a quantidade carros continua a mesma de antes, com a diferença que era possível pegar qualquer coletivo. As pessoas que moram no meio do caminho não estão gostando nem um pouco do sistema. Antes, tínhamos mais opções, podíamos pegar outras linhas. Depois da implantação da linha direta, temos que ficar esperando muito tempo o ônibus desejado. Chego a ficar 40 minutos no ponto vendo passar, muitas vezes vazios, os ônibus que antes eu podia pegar e tenho que continuar esperando. Devido à superlotação nas outras linhas, já aconteceu várias vezes de nem poder entrar no ônibus (linha Nova Suíça), pois os passageiros não puderam dar mais nem um passo. Após um dia de trabalho (sou professora e trabalho em pé), passar por isso é muito difícil e me sinto desrespeitada. No bairro Chácara do Paraíso há um hospital e certo dia eu estava passando mal, tinha que ir no setor de urgência e não pude pegar o ônibus da linha Amparo que passa em frente, pois também faz parte da linha direta e não pode mais parar ali. Isso acontece em toda Nova Friburgo, não só no meu bairro. Durante a espera de ônibus ouço as pessoas de outros bairros reclamando muito pela ocorrência da linha direta. Não temos outra opção, a não ser o táxi, que é inviável para mim e para a maioria da população. Já liguei para a prefeitura, já falei com um vereador, já reclamei diversas vezes e não entendo por que beneficiar os que moram no ponto final e sacrificar os outros. A maioria da população prejudicada não se manifesta, pois acredita que não vai adiantar. Será que os moradores que podem utilizar os ônibus da linha direta são melhores que os outros, para terem o privilégio de pegar o ônibus mais vazio? Em vez de com o passar do tempo a empresa Faol pensar em melhorar as condições dos ônibus, a oferta de horários e aumentar a frota beneficiando os usuários, já que o preço passagem não é barato, consegue pensar em uma forma de piorar e sacrificar os usuários. Que mais podemos esperar, ou não podemos? Interessante é saber que a prefeitura é conivente com esta situação. É claro, os que não precisam utilizar este meio de transporte nem se importam. A empresa em questão não poderia beneficiar os que moram no ponto final, prejudicando os outros moradores. Não é necessário fazer pesquisas ou reuniões para perceber que é injusto, é uma questão de lógica, já que não aumentaram o número de ônibus. Obrigada pela atenção, espero que algum dia a população possa ser escutada, respeitada e atendida. Valéria Fonseca Lamento Eu lamento essa decisão dos vereadores pelo povo de Nova Friburgo e agora é a hora de mostrarem nas urnas os nomes dos vereadores que votaram a favor. Veja se tem necessidade de 21 vereadores, os 12 que tem não fazem nada por Friburgo? Carlos Pancho Soto Brasília –DF Câmara Quanto mais vereadores melhor. Aumentando o número de vagas a disputa fica menos acirrada, e os atuais vereadores financiados por empresários e comerciantes já não levarão tanta vantagem. 21 vereadores e mais uma penca de assessores! Terá a câmara espaço para abrigar todos? Os que sobrarem que ocupem salas vazias nos postos de saúde! Onde poderão comparar os banheiros dos mesmos com os das dependências da câmara. E confirmar a tese de que os que menos precisam sempre tiram dos que mais precisam. Ricardo Posenatto Decepção Srs. Cláudio Damião e Pierre Moraes... O silêncio da decepção vale mais do que mil palavras. Até as eleições de 2012 e 2017. Claudio Fonseca Acorda, povo friburguense O que podemos pensar ou falar de um país onde elegemos políticos que não pensam no seu povo. Os noticiários todos os dias têm mostrado o que se tornou a política em nosso país, uma verdadeira vergonha mundial. Atualmente a nossa querida Nova Friburgo tem passado por momentos vergonhosos, absurdos, indignos para uma cidade com um povo tão sofrido e carente devido aos últimos acontecimentos que começaram a desencadear com a catástrofe de 12/01/11. Na sessão da Câmara onde o assunto era o número de vereadores para as próximas eleições não esperava nada diferente do que aconteceu. Afinal, quando a política, atualmente, visa a opinião do povo? Fácil de responder: Quando esta vai de encontro aos seus interesses. O resultado da votação para a redução ou não do número de vereadores em nossa cidade não levou em consideração o que o povo queria, mas é o que os nossos atuais “representantes” nos impuseram, porém podemos aproveitar a oportunidade e elegermos para a próxima legislatura vinte e um NOVOS VEREADORES, mostrando, assim, que aqueles que não estão com o povo estão contra. Vamos votar com consciência, pensando no bem coletivo, não votando por grau de parentesco, paga de favor ou outro motivo, pensemos que os únicos beneficiados são eles que com certeza não recebem salário mínimo. O povo tem que se unir e mostrar nas urnas a sua insatisfação com os nossos atuais vereadores, que justificam as suas decisões utilizando-se da constituição ou outra desculpa qualquer. Vamos nos unir e fazermos como os “caras pintadas” que foram às ruas impor e exigir que a vontade do povo fosse respeitada. O povo não tem consciência da força que tem, juntos podemos muito mais do que qualquer decisão política. Rosangela Cardoso
TAGS:

A Voz dos Leitores

A Voz dos Leitores

A coluna que é feita por você, leitor. Um espaço democrático onde o cidadão pode expressar, através de textos e fotos, sua opinião sobre os mais variados assuntos relacionados à cidade. Envie sua contribuição para leitores@avozdaserra.com.br

A Direção do Jornal A Voz da Serra não é solidária, não se responsabiliza e nem endossa os conceitos e opiniões emitidas por seus colunistas em seções ou artigos assinados.