LEITORES - 20/01/2015

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
Lanterninha  Não sei se o Brasil todo está um caos, mas em Nova Friburgo o caos já se instalou há alguns anos. Não há dinheiro para a saúde pública, mas há dinheiro público para o carnaval e outras festas de arromba. Não há educação, e nem segurança, e nem carteiros, e nem ordem no trânsito, e nem limpeza decente e frequente nas ruas dos bairros. Para conseguir a troca de uma lâmpada queimada no poste, foi necessário fazer a solicitação através do site na internet Reclame Aqui, pois nem o Procon resolveu. Aí, eu ouvi dizer que a Prefeitura (Friburgo tem prefeitura?) assumiu os cuidados com a iluminação pública a partir de janeiro de 2015. Cuidados? Nós é que temos que nos cuidar. Agora sim é que não teremos mais luz nos postes. Portanto, caros concidadãos: adquiram sua lanterninha ou holofote para caminhar para casa à noite. Sinto muito manifestar aqui minha incredulidade, mas realmente, está humanamente impossível crer que as coisas vão melhorar. Não é uma questão de ser pessimista ou otimista. Não é preciso nem abrir muito os olhos para enxergar tudo o que está acontecendo. Mas, enfim, o povo quer assim, então podemos dizer que: errar é humano, mas persistir no erro é brasileirismo. E se me xingarem por isso, fico feliz porque a carapuça serviu. Pronto, falei, tá falado. Os ofendidos que se enforquem.  Semiramis Delling  Ecopontos Nesta sexta, 16, pela manhã, fui a um supermercado que recolhia pilhas. Cheguei lá e fui informado de que não tem mais este serviço. Daí começou o meu martírio e não achei. O que essas "autoridades”, sejam elas atuais ou as que passaram (quem apanha não esquece), pensam? Será que essa gente já ouviu falar em sustentabilidade, meio ambiente? Ah, lembrei, é no bolso deles, só isso! Alisson Caetano Alameda do Lago Respeito significa: seguir as determinações de; cumprir, observar, acatar. Alguém com poder de gestão nesta cidade sabe o que quer dizer isso? Se sabe, por onde anda a fiscalização que não funciona? Na Alameda do Lago, Parque Imperial, em frente ao número 455, além do matagal que "reina soberanamente”, obrigando pedestres a andarem pela rua onde os ônibus circulam, existe agora ao lado deste número (com autorização) uma obra onde o responsável tranquilamente ocupa o que seria calçada com blocos de cimento. Não há opção para pedestres! Por onde anda o tal direito de ir e vir? Angela Assunção Termômetro do Paissandu  Caro Massimo. Saiba que este termômetro sempre foi objeto de chacota pelos/dos friburguenses, uma vez que não atende aos mínimos requisitos de aferição de temperatura. Logo, sua retirada seria mui benéfica uma vez que o desserviço prestado é lamentável. Respeitosamente.  Sergio Pereira Correios Caros Srs., estou indignado com esta situação dos Correios. Há mais de ano só recebo em minha casas boletos de pagamentos já vencidos e com multas e juros. Uma pergunta: será que os juízes e promotores recebem as mesmas em dia? Até quando vai continuar esta pouca vergonha? Já pararam para imaginar os milhões de boletos que pagam estas multas e juros, não será mais uma das muitas maneiras de penalizar a população, que está de pés e mãos atados? Até quando viveremos esta situação? Por que não obrigar os Correios a datar o dia da entrega? Será uma maneira de a população acionar esta empresa que outrora tanto nos orgulhava? Onde está a CDL, a Acianf, que nada fazem nesta hora de angústia da população? Atenciosamente.  Roberto Martins Valcir Ferreira Estou passada! Organizarem um evento de Marchinhas na Imperatriz de Olaria e não convidar aquele que é um dos maiores lutadores pelo ritmo de marchinhas é realmente uma tremenda desfeita que se faz ao compositor nacional como um todo. Neste domingo está acontecendo um evento de Marchinhas e simplesmente ignoraram Valcir Ferreira como compositor e cantor de Marchinhas que é. Eu, Sidnea Merencio, deixo meu total repúdio a esta total falta de respeito. Olaria é a base de Valcir Ferreira e não vejo como algum organizador faz um evento de marchinha e deixe este homem de fora. Mas, enfim, não há profeta sem honra senão em sua própria casa. A luta continua, Valcir Ferreira está aí lutando por suas marchinhas e um dia, quem sabe depois da morte dele, tanto a cultura quanto os que de direito venham a honrar este grande cantor e compositor friburguense, que só não ocupa o lugar que lhe é de direito por não ter dinheiro (ou quem sabe qual será a razão, visto que é um descendente de africanos?). Mas vamos que vamos, pois como diz Valcir, o Samba não pode parar! Mas aí estou decepcionada com o tratamento que estão dando a este grande artista friburguense! Grata. Sidnea Merencio
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