Leitores - 2 de agosto 2011

quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Instituto Girasol Aos que se incomodaram com a afirmação de serem hipócritas com relação à instalação do Instituto Girasol no Cônego, quero lembrar que a palavra está em todos os dicionários da língua portuguesa, e que as declarações publicadas se encaixam perfeitamente na definição da palavra. Portanto, não vejo qualquer desrespeito à opinião alheia, algo que muito prezo, tanto quanto a coerência. Grato. Claudio Fonseca Alô Postura! Alô Postura!!! Como dá para fazer compras em Nova Friburgo? Cada loja que você passa ou entra tem uns “trabalhadores” gritando no microfone e você acaba saindo depressa sem vontade de comprar qualquer coisa; tem loja no centro que cara fala tão alto que do outro lado da praça dá para ouvir perfeitamente o que está sendo vendido. Daqui a pouco vai ter carro na rua anunciando cama, geladeira, armários ao vivo em cima de carretas... Além da sujeira de papel jogados no chão... Julia Menezes Teleférico Há muito tempo Nova Friburgo vem perdendo os predicados que nos faziam orgulhosos qualificá-la de Suíça Brasileira. Sem discutir a paternidade dos responsáveis pelo sucateamento da cidade, e nem tão pouco elaborar teorias sobre as causas deste empobrecimento e decadência, tão visíveis nas ruas sujas, nas praças malcuidadas e cheias de mendigos agressivos, nas calçadas esburacadas, nos cães abandonados, nas inúmeras apreensões de drogas consumidas a céu aberto por nossa juventude, enfim, em uma lista que infelizmente não para de crescer, ainda sofremos a tragédia de janeiro, que além da irreparável perda de tantas vidas, destruiu ainda mais o que nos restava de patrimônio natural. Ou seja, se os atrativos que ainda faziam de Nova Friburgo uma cidade pretensamente atraente aos turistas já eram poucos e malcuidados, a natureza encarregou-se de torná-los ainda menores. Por isso, ainda que respeitando as considerações dos que defendem a segurança dos que como eu moram no entorno do Teleférico, e até mesmo concordando com as críticas a sua beleza arquitetônica, acredito que no mínimo deve ser respeitado o esforço e o investimento de tantos anos dos seus proprietários – os quais não conheço – e que acredito sejam merecedores de incentivo, pois por muitos anos se credenciaram como uma das poucas iniciativas privadas a merecerem a qualificação de “atração turística” e incentivaram sim a visitação de milhares de pessoas a nossa cidade. Assim, diante do pouco que ainda temos a oferecer aos nossos visitantes, gostaria de ver o controvertido tema melhor discutido e que buscássemos alternativas para aquele “troço”, que mal ou bem cumpriu dignamente o seu propósito de trazer lazer e divisas a nossa cidade. Julio Cesar Pinheiro de Carvalho Trânsito Entendo que esta coluna serve ao interesse público. Uma vitória da sociedade friburguense. Não sei a atenção que as Autoridades Constituídas reservam para sua leitura, mas deveria ser obrigatória. Eu possuo residência veranista em Nova Friburgo desde a década de 70. Nos dias de hoje minha filha e genro por questões de trabalho estão morando aqui. Meus netos idem. Então, após servir nossa Pátria em sua defesa desde os bancos escolares militares, atualmente, visito com mais assiduidade meus netos e minha única filha, experimentando mais o cotidiano do Município. Aproveito o clima da cidade com minha amada esposa e observo o embate entre os que querem Nova Friburgo e os que querem seus interesses. Agora sem tomar mais o tempo dos leitores, expresso aqui minha preocupação com o trânsito. Comparando o trânsito e o sangue de nosso corpo, ou seja, o trânsito faz a cidade viver. Fiquei feliz por ser o Responsável pela condução do sistema um Coronel PM, o qual por ter alcançado esta patente militar tão importante deva ser capacitado para comandar e gerir. Todavia, ao que parece está sem recursos para cuidar do sistema de trânsito municipal. Falta-lhe desde pessoal especializado, engenheiros, servidores, agentes; até o material para ser utilizado na melhoria dos semáforos e demais sinalizações e equipamentos. Constato que o trânsito no centro urbano da cidade é impactado pela falta de educação e respeito da massa de motoristas que pensam estar acima do bem e do mal e, também, pela ausência de condições de trabalho do órgão municipal controlador do trânsito. Neste momento é que o Comando deve atuar de forma objetiva e positiva e influenciar o comportamento e conduzir seus comandados no cumprimento do dever. Minimizando assim a falta de material para manutenção e modernização dos equipamentos. Por ordem do Superintendente deverá ser ordenado que a Divisão Administrativa busque alternativas para a questão. O Coronel deve emprestar sua experiência e atuar de maneira mais próxima à Divisão Operacional, cuidando do Pessoal com Disciplina e Autoridade. A capacitação dos subordinados é necessária. Os seus agentes demonstram um despreparo enorme. A falta de organização nas táticas de execução de tarefas simples por conta da falta de material hábil a ser utilizado na execução da tarefa e o excesso de testes que se faz com o trânsito de Nova Friburgo, parece inexistir um plano de ações pré-definido pela Divisão Operacional. Por isso a interferência do Comando se faz necessária. Pois trata-se de uma pessoa que galgou tão respeitável Cargo na Hierarquia Militar. Sugiro que aja de maneira positiva, cobrando da sua equipe operacional e administrativa norteado por capacidade técnica. Respeitosamente. Oscar Luiz Maciel de Andrade Filó A leitora Sra. Carmem Patitucci equivocou-se ao dizer que a Filó está extinta, já que foi pouquíssima afetada pelas chuvas de janeiro. Em menos de um mês normalizamos as nossas atividades. Olavo, funcionário Filó S.A. Trânsito nosso de cada dia Gostaria de chamar atenção de nossas autoridades do trânsito sobre o perigo que é as retroescavadeiras trafegarem em nossas vias urbanas; trata-se de um perigo em potencial, uma tragédia anunciada, pois estes veículos quando tiverem que se deslocar em vias públicas deveriam ser transportados; são veículos pesados, geralmente com pouco freio, e o condutor que os dirige geralmente está com fones supressores de ruído, o que aumenta ainda mais o perigo, trafegam geralmente com a Lâmina ao nível dos carros, andam em velocidade acima do que poderiam andar. Isso tudo aliado à falta de estabilidade torna estas máquinas uma arma perigosa. Se um carro ao desviar de um buraco, ou perder o controle devido a falha humana ou mecânica, vier a colidir com esta máquina, algo de muito ruim vai acontecer. Antes que o mal cresça ou apareça, gostaria de sugerir às autoridades de trânsito que atentem para este fato... e ainda mais observem como estes veículos balançam quando andam por nossas ruas... É um perigo. Obrigado, VOZ DA SERRA! Jorge Plácido Ornelas de Souza
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