Colunas
Leitores - 1º de junho 2011
domingo, 31 de julho de 2011
Atendimento da Polícia Federal
Realmente tenho que concordar com o senhor que esteve em Niterói e foi mal atendido. Recentemente esteve em Friburgo um agente da Policia Federal, na casa de minha cunhada, para saber sobre seu marido que é estrangeiro, e admire-se: o policial queria que ela informasse seus dados por telefone. Ela se recusou, é óbvio, pois qualquer pessoa pode me ligar e falar que é o presidente da república. Ela recusou passar as informações e o policial foi muito mal educado com ela, ISSO PORQUE ELES FALAM PARA NÃO PASSAR DADOS PESSOAIS POR TELEFONE SE VOCÊ NÃO CONHECE A PESSOA. Realmente essa policia federal precisa melhorar! Afinal, eles pensam que são Deus!
Maycon B. de Almeida
Entrada da Mury-Lumiar
Mensagem: moradores do bairro de Mury reclamam, pois na entrada da Mury-Lumiar não há sinalização; o número de acidentes é muito grande. Os motoristas não respeitam aquela entrada. Colocam seus veículos dentro da pista pondo em risco a vida de outras pessoas. Nós moradores de Mury pedimos às autoridades um pouco de atenção naquele local; um redutor de velocidade, um sinal, etc...
Pablo
Aumento da tarifa de ônibus
Um absurdo o aumento da tarifa de ônibus. Alegam que é a para pagar o dissídio dos funcionários, mas uma empresa onde não existe um plano de saúde decente e muito menos uma cesta básica para seus funcionários com certeza não irá repassar este aumento. Com nossa cidade necessitando de tantas coisas, não precisamos de mais esse ”assalto” aos bolsos dos usuários. Uma empresa que há anos pratica o monopólio sem que ninguém se manifeste, e manda e desmanda nos horários, que são colocados de acordo com eles, e não com as necessidades dos usuários. Linhas atrasadas, ônibus caindo aos pedaços, funcionários mal-remunerados, consequentemente insatisfeitos. Até quando vamos nos calar? Até quando vamos aceitar passivamente os desmandos desta empresa? Como já disse várias vezes aqui, o povo de Friburgo é passivo a estes abusos, estou sem palavras... Uma sensação de impotência me abate nestas horas. Até quando nossa cidade e seus moradores vão sofrer nas mãos de pessoas que não têm nenhum compromisso social conosco?
Adriana Boy
Comemorações que deixaram saudade
Vamos fazer um exercício de memória e recordar os últimos governantes de nossa cidade e o quanto contribuíram para as comemorações relativas aos aniversários de nosso tão combalido município. Vejamos: No apagar das luzes do governo, em 1988, foi feita uma festa maravilhosa – Friburgo Mayfest – de uma organização espetacular; grande profissionalismo, enfim, muito boa. No governo seguinte a festa foi na Av. Alberto Braune. Não me recordo o nome certo, me parece ter sido “Friburgo Country”. Também de boa qualidade, inclusive com a participação do Banco do Brasil, que se encarregou da venda dos tickets para bebidas e comidas. Os mais antigos devem se recordar do aquário com Camarões da Malásia, bem no meio da avenida. Em seguida iniciou-se o período das festas na Via Expressa – Friburgo Kaiser Festival. Vamos considerá-las como as melhores, valendo a lembrança de uma ou duas feitas com chopp Brahma. Daí para frente foi o início do fim. Com a entrada de certa prefeita – que parece não ser chegada a festas – os aniversários de Nova Friburgo foram ficando cada vez pior. O auge da decadência foi quando a festa passou a ser patrocinada por uma determinada cervejaria, com sede em Cachoeiras de Macacu, que fornecia produtos de péssima qualidade. Até chegarmos ao “grand finale”, quando a festa foi cancelada no meio do caminho. A festa já estava acontecendo e, de uma hora para outra, acabou. Na ocasião muitos barraqueiros ficaram com o prejuízo. Depois disso nada mais foi feito – decentemente – para comemorar Nova Friburgo. Esse ano, mais uma vez, nada foi feito. Passamos em branco tendo apenas o desfile cívico. Vamos e convenhamos: achar que exposição de flores, desfile dos garis da Comlurb e dos Soldados do Bope – não desmerecendo estas figuras, que foram importantes naquele momento de desespero – é gozar da cara de cada cidadão friburguense, independente de ter sido prejudicado pela tragédia ou não. É muita falta de consideração com aqueles que contribuem de uma maneira ou de outra, para a cidade. Até quando vamos ser tão maltratados por nossos governantes que insistem em mostrar coisas que só existem aos olhos deles – donos da situação? Nova Friburgo está acabando e nossas autoridades nada fazem para reverter essa situação. Só nos resta suplicar, aos céus, por socorro.
Marcelo Thurler
Remédio amargo
Infelizmente, tenho que admitir que só existe um jeito para o PT tentar resgatar um pouco das suas origens fundamentadas na ética, do compromisso social com as classes mais necessitadas, e ideologicamente firme em suas convicções. Com a chegada do PT ao poder, chegada esta que foi compactuada com o que tinha de pior nos meios políticos do nosso país, o PT começou a se desfigurar, e praticar atos que condenávamos em outros partidos. O inchaço que ocorreu no PT lhe trouxe uma avalanche de oportunistas, carreiristas, pelegos e meliantes; fora os que estavam adormecidos há décadas dentro do partido, esperando a hora certa de mostrar a sua verdadeira face. Sei que tivemos avanços importantes, mas não avançamos como deveríamos ter avançado em setores essenciais, como a educação, saúde, comunicações, setor financeiro e a reforma agrária. O partido estacionou e se acovardou; e agora não somos mais referência como partido de massas. E isto nos custará caro! Por isto, é essencial, mesmo que seja amargo, que o PT volte a ser oposição, pois tenho certeza que só continuará em suas fileiras uma imensa maioria que honra as calças que veste.
Luiz Carlos Quintieri
Vivendo e aprendendo
Embora não tenha o saudável hábito de ler, gosto muito de escrever, e o que me incentiva muito a fazê-lo é esta coluna LEITORES ON LINE, publicada por este jornal, que me serve de escape para minhas críticas, procurando ser sempre de caráter construtivo, falando mal, mas com intenção do bem. E hoje a vida me ensinou mais uma lição, uma lição que nos faz ponderar e, quando fizermos críticas, não procurar fazê-las de forma generalizada; fazê-las com a maior objetividade possível. A partir de hoje vou procurar ser assim. Sempre fui crítico ferrenho dos motoqueiros, mas de vez em quando encontramos alguém MOTOCICLISTA, e hoje tive a prova disto, vejam o que presenciei e me fez feliz, pois é raro acontecer cenas deste tipo: Hoje, segunda-feira, às 17h20, dia 23/05/2010, ali na esquina da Rua Duque de Caxias com a Avenida Alberto Braune, ali em frente ao ABC, presenciei algo que é digno de ser relatado e de fato me comoveu: um MOTOCICLISTA, pilotando uma moto que acho que era de cor preta, trajando blusão azul marinho e azul claro, capacete preto, teve uma atitude digna de elogio, que me deixou perplexo. Este rapaz, ao ver que pedestres atravessavam a faixa, entre eles uma cadeirante, parou a sua moto no meio da rua e mais que isso: abriu os braços para que o trânsito parasse e as pessoas atravessassem. Isto é raro numa cidade em que os motoristas se acham donos da rua. Fiquei encantado, pena que não consegui ver o número da placa da moto, dele nem sequer sei o seu nome, mas foi um cidadão de bem. Eu gostaria, se este rapaz se identificar através desta carta, caso ela seja publicada, que se sinta abraçado e elogiado por esta atitude de respeito e cidadania, por este exemplo de civismo, de educação, de carinho. Quem me dera que todos fossem assim, e com certeza é o filho que todos gostariam de ter, pois teríamos uma cidade mais humana, melhor de se viver. Pessoas assim que exercem esta cidadania é que deveriam receber homenagens até da Câmara, que vive dando títulos de cidadãos para pessoas que pouco fizeram por nossa cidade e que às vezes nem participam, ou sequer participaram do nosso cotidiano, são meros desconhecidos... Parabéns meu amigo, você me fez rever meus conceitos. Abraços.
Jorge Plácido Ornelas de Souza
Aprender a respeitar as diferenças
Eu concordo com a união civil entre as pessoas do mesmo sexo, porque todo mundo tem o direito de ser feliz da forma que quiser. O mundo em que vivemos hoje é muito preconceituoso, temos que aprender a respeitar as diferenças.
Clarinne da Silveira Marequito
A estrutura familiar
Eu não concordo com o casamento gay. Que estrutura terá uma casa que é governada por dois homens ou duas mulheres? Nessa casa não haveria nenhuma estrutura familiar. Qual seria o referencial masculino ou feminino dos filhos?
Thiayenne Pacheco
A sociedade não é obrigada a aceitar
Eu não concordo com o casamento de pessoas do mesmo sexo, pois a sociedade não é obrigada a aceitar esse tipo de coisa, eu sei que cada um tem a sua escolha mais isso é demais. Se o primeiro casamento desde a criação foi entre homem e mulher porque agora ser homem com homem e mulher com mulher?
Bruna Vasconcellos Ferreira
Deus criou o homem e a mulher
A respeito da matéria de terça-feira (24/05) sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo aprovado pelo Supremo Tribunal Federal, quero dizer que não concordo, pois Deus criou o homem e a mulher e não o homem e o homem ou a mulher e a mulher. Acho isso uma pouca vergonha!
Pâmella Marfir da Silva
Não concordo com a homofobia nem com o casamento homossexual. Pois na criação do mundo foram, por Deus, criados um homem e uma mulher e não dois homens ou duas mulheres. Cada um faz sua escolha. Mas poderia todos serem como no princípio.
Iury Neves Alves
Eu não tenho nada contra a união de pessoas do mesmo sexo. Acho que cada um é livre para tomar decisões que quiser, mas não acho certo oficializar o casamento de pessoas do mesmo sexo. Pois DEUS criou o casamento para o homem e uma mulher, não para duas pessoas do mesmo sexo.
Gutierre Neves

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