Leitores - 19/03/2014

quarta-feira, 19 de março de 2014
Mensagens pela internet sem identificação completa e textos digitados com todas as letras maiúsculas serão desconsiderados para publicação. Em razão do espaço, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal também se reserva o direito de publicar ou não as cartas dos leitores.   Segurança pública Quando se fala em segurança, seja esta pública ou privada, fala-se em manutenção da ordem e da paz. Todavia, em muitos acontecimentos do cotidiano, esta segurança prestada ora por entidade pública, ora por entidade privada, acaba sendo insuficiente e/ou insatisfatória, seja porque não houve planejamento estratégico adequado para aplicação do contingente, seja porque há uma migração muito rápida do crime e seus personagens para outras áreas de influência ou porque os agentes de segurança não estão devidamente treinados ou equipados para combaterem a incidência do crime em determinadas localidades, bem como a ramificação dessas ações nefastas nas cidades e periferias de um modo geral. Já se passou o tempo em que para se praticar segurança bastava tão-somente equipar um agente público com um cassetete e uma arma de fogo e, posteriormente, mandá-lo para as ruas de qualquer modo, muitas das vezes despreparado. Devido à complexidade do relacionamento humano e às mutações num universo de crises sociais, econômicas, políticas e existenciais em que se condiciona o mundo contemporâneo, faz-se necessário refletir e repensar políticas de segurança pública para melhor atender a sociedade em suas necessidades mais vitais enquanto organismo frágil dependente de proteção. Nesse sentido, as Guardas Municipais aparecem oportunamente para atuarem no contexto da segurança pública através de uma postura mais estratégica, refinada, comunitária, eficiente e diferenciada no trato da "coisa pública”, sobretudo, do cidadão, que é e sempre será a razão de ser do trabalho desenvolvido pelas Guardas Municipais. A segurança pública deve ser vista sob um ponto de vista preventivo, consciente e diferenciado. Deve haver uma interação inteligente entre órgãos de segurança e população. Nesse contexto, as Guardas Municipais estão mais familiarizadas com essa interação social com a coletividade e despontam como sendo organismos vivos, atuantes, dentro de uma sociedade que carece de uma segurança mais efetiva. Assim, as Guardas Municipais, por praticarem um serviço público muito mais voltado à prevenção, atacando muito mais a causa do que o efeito do problema, fornecem uma resposta mais contundente, objetiva e eficaz ao cidadão, estabelecendo-se numa das forças mais atuantes dentro do contexto da sociedade brasileira. (Autor: Jean Marcos Frandaloso) Leandro Torres Denise Pinaud Então tá. Denise Pinaud em Friburgo e uma lua linda a completar o cenário desse sábado... Um arranjo musical e um arranjo divino! Parabéns ao Sesc por trazer essa voz que encanta, que canta o que há de melhor da nossa música, incluindo aí canções autorais premiadas! Ah, Denise! Bom demais ouvi-la cantando nossa cidade com um amor que envergonharia alguns ilustres nativos, que têm o dever de cuidar para que ela continue inspirando vozes como a sua... Acompanho sua trajetória com orgulho de ter reconhecido na voz a grande pessoa que iria conhecer depois. E a grande filha adotiva, que honra esta cidade cantando-a, amando-a, respeitando-a. E mesclando sua própria história com a nossa... Você traz o gosto, a vontade de ser friburguense na voz que arranca de nossas almas um hino há muito esquecido... Afinal, você trouxe a doce certeza de que sim, podemos sonhar. Sim, podemos unir nossas vozes em "Friburguenses cantemos o dia”... Ah, Denise! Que outros muitos dias te tragam de volta. Que a cidade toda possa ouvir sua voz em muitos arranjos musicais! E, por que não, divinos?  Deidi Lucia Rocha Trânsito O trânsito de Friburgo somente melhorará com a melhora do transporte coletivo. Após, o centro da cidade deve, na realidade, ser fechado ao transito de veículos particulares e virar uma grande zona de pedestres! Roberto Helbling Hospital do Câncer Será que o projeto do Hospital do Câncer não sai porque é uma ideia do deputado Glauber Braga? Perguntar não ofende, né não? Max Wolosker Neto Roberto Carlos É Friboi? Hehehe! Em um país onde se busca com lupa exemplos de comportamento público coerente, nos deparamos com uma campanha publicitária onde o "rei” Roberto Carlos, adorado, ovacionado, idolatrado por milhões de fãs, aceita ir contra seus hábitos alimentares e troca na mesa em um restaurante "fino” seu prato sem carne por outro com um baita bife bovino. Detalhe: ele nem toca na carne. Olha e dá aquele sorriso amarelo, me parecendo até com certa ojeriza. Agora, como pode um "rei” perder a coerência e a credibilidade diante de seus fãs ou súditos? Pior: a Friboi é uma das maiores devastadoras da Mata Amazônica! Destrói milhões de hectares de mata para poder dar lugar ao seu gado. Lamentável como um homem rico, bem sucedido se troca por um pedaço de carne. Alexandre Andrade
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